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Experiências Bem Sucedidas no Tratamento da Asma e os Fundamentos do Tratamento Inalatório no Brasil

Experiências Bem Sucedidas no Tratamento da Asma e os Fundamentos do Tratamento Inalatório no Brasil. Prof. Dr. Alcindo Cerci Neto Universidade Estadual de Londrina Secretaria Municipal de Saúde de Londrina. Sistema Único de Saúde.

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Experiências Bem Sucedidas no Tratamento da Asma e os Fundamentos do Tratamento Inalatório no Brasil

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  1. Experiências Bem Sucedidas noTratamento da Asma e os Fundamentos doTratamento Inalatório no Brasil Prof. Dr. Alcindo Cerci Neto Universidade Estadual de Londrina Secretaria Municipal de Saúde de Londrina

  2. Sistema Único de Saúde • Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: • I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; • II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; • III - participação da comunidade.

  3. Sistema Único de Saúde • Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: • I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; • II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social,; • III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas

  4. Sistema Único de SaúdeAtenção Primária • Estratégia: atenção primária • Tendência mundial • Melhores resultados em saúde • Maior satisfação dos usuários • Maior eqüidade em saúde • Menores custos França, Samantha – DAB/MS, 2009

  5. Ecologia da Saúde 1000 pessoas 800 pessoas referem algum sintoma 327 consideram buscar atendimento 217 visitam serviço de saúde-113 APS 65 buscam serviço complementar ou medicina alternativa 21 procuram um ambulatório 14 recebem atendimento domiciliar 13 procuram um serviço de emergência médica 08 são hospitalizados 01 é hospitalizado em um hospital universitário N Engl J Med, Vol. 344, No. 26 June 28, 2001

  6. Sistema Único de SaúdeAtenção Primária • 50% dos diagnósticos correspondem a cerca de 32 doenças • Profissionais eficientes resolve 85% das queixas de pacientes França, Samantha – DAB/MS, 2009

  7. Atenção primária Características ACESSO AtributosEssenciais CONTINUIDADE COORDENAÇÃO INTEGRALIDADE

  8. Atenção primária Características • Apresenta duas faces interdependentes e complementares: • Primeira: relacionada à organização do sistema de saúde, onde representa o primeiro nível de atenção dos indivíduos no sistema; • Segunda: mudança da prática clínico-assistencial dos profissionais de saúde, em nível individual e comunitário.

  9. Atenção primária Características • Apresenta duas faces interdependentes e complementares: • Organização do sistema de saúde, onde representa o primeiro nível de atenção dos indivíduos no sistema; • Mudança da prática clínico-assistencial dos profissionais de saúde, em nível individual e comunitário.

  10. Atenção primária Estratégia da Saúde da Família • Prioriza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde dos indivíduos e famílias, do recém-nascido ao idoso, saudáveis ou doentes, de forma integral e continuada • Modalidade em curso e irreversível

  11. Equipes Saúde da Família • 1 ESF – responsável máximo 4.000 pessoas, média recomendada 3.000; • Equipe – médico, enfermeiro, dentista, técnico enfermagem, ACD, THD e ACS); • 1 UBS com Saúde da Família para até 12 mil habitantes; • 1 ACS para até 750 pessoas e máximo 12 ACS por ESF.

  12. Estratégia saúde da família – Brasil 2009

  13. Estratégia da saúde da família? O IMPACTO DA ESF SOBRE A MORTALIDADE INFANTIL This study is a longitudinal ecological analysis using panel data from secondary sources. Analyses controlled for state level measures of access to clean water and sanitation, average income, women`s literacy and fertility, physicians and nurses per 10,000 population, and hospital beds per 1,000 population. Additional analyses controlled for immunisation coverage and tested interactions between Family Health Program and proportionate mortality from diarrhoea and acute respiratory infections. Setting: 13 years (1990-2002) of data from 27 Brazilian States

  14. Proporção de nascidos vivos de mães com nenhuma consulta de pré-natal segundo estrato de cobertura da SF. Brasil 1998/2005 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 ANOS < 20% 20 |-- 50% 50 |-- 70% >=70% Brasil Estratégia da saúde da família? MELHORIAS NA SAÚDE DA MULHER

  15. Asma no SUS

  16. Panorama da Asma no SUS • As abordagens são restritas ao tratamento sintomático das exarcebações. • Existe um elevado número de internações desnecessárias, alta morbidade, visitas freqüentes a serviços de urgência, além de recorrentes faltas ao trabalho e à escola, resultando em um enorme custo econômico e social. Sarinho E, Queiroz GRS, Dias MLCM, Silva AJQ. J Bras Pneumol; 33(4):365-371 Franco R, Santos AC, Nascimento HF, Machado CM, Machado AS, Loureiro S, et al. BMC public health, 2007: 7-82 Blaiss M S. P&T Digest: Asthma, 2005; 30(supl): 6-10.

  17. Asma e SaúdePública • Apesar do avanço dos conhecimentos sobre asma, a doença ainda é subdiagnosticada, baseada no atendimento de emergência e na maioria das vezes inacessível a população Jones C A. P&T Digest: Asthma, 2005; 30(supl): 48-53. Ezequiel O S, Gazeta G S, Freire N M S. J Bras Pneumol. 2007; 33(1):20-7. 14.Sarinho E, Queiroz GRS, Dias MLCM, Silva AJQ. J Bras Pneumol; 33(4):365-371

  18. Internações Doenças Respiratórias QUARTA CAUSA DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR • Ministério da Saúde do Brasil/SIH. Datasus, 200

  19. Mortalidade por Asma no Brasil MORTALIDADE DE 8-10% dos casos. De 1998-2006

  20. Valores de AIH CUSTOS CRESCENTES NO MUNDO E NO BRASIL • Ministério da Saúde do Brasil/SIH. Datasus, 2005 • Global Iniciative for Asthma, GINA, 2088

  21. Estudo prospectivo de uma série de casos de pacientes internados por asma em adolescentes de 3 a 16 anos

  22. Programas de AsmaExperiências Nacionais

  23. ? INICIATIVAS REGIONAIS, ESTADUAIS, LOCAIS E MUNICIPAIS DE ASMA E RINITE

  24. INICIATIVAS EM ASMAPrograma de saúde • Sistema com objetivos e metas bem definidas • Inserido dentro do sistema de saúde hierarquizado (AP, AS e AT) • Tratamento para todos os níveis de complexidade de forma multiprofissional • Capacitação profissional permanente e continuada •Manaus

  25. INICIATIVAS EM ASMACentros de referência • Dotados de especialistas em determinadas doenças • Possuem todos os exames complementares voltados ao diagnóstico diferencial (alta e média complexidade) • Estejam inseridos dentro de um contexto local, regional ou municipal e que sirvam de apoio a um sistema de saúde

  26. INICIATIVAS BRASILEIRAS • Características gerais • A maioria oferece tratamento para todas as faixas etárias • Todos os programas utilizam recursos públicos para aquisição de medicamentos • Na metade dos programas foram desenvolvidas atividades educacionais voltadas a comunidade • Envolvimento do especialista em centro de referência e na capacitação

  27. Programas de AsmaExperiências Nacionais- RESULTADOS -

  28. Internações por asma Franco R, Santos AC, Nascimento HF, Machado CM, Machado AS, Loureiro S, et al. BMC public health, 2007: 7-82

  29. Internações por asma Final década de 80 e ao longo da década de 90 observa-se uma tendência brasileira e mundial de declínio das internações

  30. Internações por asma Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  31. Internações por asma Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  32. QUANTO MAIOR O TEMPO DE CAPACITAÇÃO MENOR A REDUÇÃO DAS INTERNAÇOES NAS ÁREAS CORRESPONDENTES AS EQUIPES DE SF TREINADAS

  33. Adesão Cerci Neto A. Perfil do manejo da asma em Londrina após programa estruturado: dados após quatro anos [tese]. Londrina: Universidade Estadual de Londrina; 2009

  34. Asma em municípios do Paraná: Análise de internações hospitalares e avaliação de um programa de atenção à saúde. Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  35. Asma em municípios do Paraná: Análise de internações hospitalares e avaliação de um programa de atenção à saúde. Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  36. Asma em municípios do Paraná: Análise de internações hospitalares e avaliação de um programa de atenção à saúde. Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  37. Brandão HV, et al. J Bras Pneumol. 2009;35(8):723-729

  38. Asma em municípios do Paraná: Análise de internações hospitalares e avaliação de um programa de atenção à saúde. Carmo, TA et al.. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva). 2009 (in press)

  39. Cerci Neto A. Perfil do manejo da asma em Londrina após programa estruturado: dados após quatro anos [tese]. Londrina: Universidade Estadual de Londrina; 2009 (in press)

  40. O conjunto de experiências associado as diretrizes nacionais e internacionais de asma serviram alavancaram as políticas públicas de asma e rinite

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