ESTUDO E EDUCA O DA MEDIUNIDADE

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3. 3 - Ainda que nos sintamos encarcerados em id�ias negativas que, �s vezes, nos colocam em sintonia com intelig�ncias encarnadas ou desencarnadas, ainda presas a certos complexos de culpa, conseguiremos a pr�pria libera��o desses estados, claramente infelizes, se nos dispusermos com sinceridade a varar a concha do nosso pr�prio ego�smo, esquecendo, quanto ao aspecto inarm�nico de nossa vida mental, para servir aos outros, especialmente �queles que atravessam prova��es e problemas muito maiores que os nossos.

4. 4 ESP�RITO MAT�RIA FLUIDOS PERISP�RITO PRINC�PIO VITAL FLUIDOTERAPIA ESP�RITA � O PASSE A��O FLU�DICA DA PRECE CORPO PINEAL OU EP�FISE

5. 5 ESTUDO E EDUCA��O DA MEDIUNIDADE FEN�MENOS AN�MICOS FEN�MENOS MEDI�NICOS 6/31

6. 6 O TERMO ANIMISMO FOI CUNHADO PELO ANTROP�LOGO INGL�S SIR EDWARD B. TYLOR, EM 1871, NA SUA OBRA PRIMITIVE CULTURE (A CULTURA PRIMITIVA). .

7. 7 ANTROPOLOGIA � uma ci�ncia social surgida no s�culo XVIII. Por�m, foi somente no s�culo XIX que se organizou como disciplina cient�fica. A palavra tem o seguinte significado: antropo=homem e logia=estudo. Estuda, principalmente, os costumes, cren�as, h�bitos e aspectos f�sicos dos diferentes povos que habitaram e habitam o planeta.

8. 8 PELO TERMO ANIMISMO, ELE DESIGNOU A MANIFESTA��O RELIGIOSA NA QUAL SE ATRIBUI A TODOS OS ELEMENTOS DO COSMO (SOL, LUA, ESTRELAS), A TODOS OS ELEMENTOS DA NATUREZA (RIO, OCEANO, MONTANHA, FLORESTA, ROCHA), A TODOS OS SERES VIVOS (ANIMAIS, �RVORES, PLANTAS) E A TODOS OS FEN�MENOS NATURAIS (CHUVA, VENTO, DIA, NOITE) UM PRINC�PIO VITAL E PESSOAL, CHAMADO DE "�NIMA� .

9. 9 A PARTIR DA D�CADA DE 50, S�CULO XX, O TERMO DEIXA DE SER UTILIZADO PELA ANTROPOLOGIA POR SER CONSIDERADO MUITO GEN�RICO, UMA VEZ QUE SE ACEITA QUE ELEMENTOS ANIMISTAS EST�O PRESENTES EM QUASE TODAS AS RELIGI�ES.

10. 10 ANIMISMO [do latim anima + -ismo] � 1. TEORIA QUE CONSIDERA A ALMA SIMULTANEAMENTE PRINC�PIO DE VIDA ORG�NICA E PS�QUICA. 2. O QUE � PR�PRIO DA ALMA. 3. PARA O ENTENDIMENTO ESP�RITA, � RELATIVO AOS FEN�MENOS INTELECTUAIS E F�SICOS QUE DEIXAM SUPOR ATIVIDADE EXTRA-CORP�REA OU � DIST�NCIA DO ORGANISMO HUMANO, ISTO �, EXERCIDA AL�M DOS LIMITES DO CORPO.��

11. 11 FEN�MENOS PS�QUICOS : AN�MICOS ( ANIMA, ALMA ) � PRODUZIDOS PELO PR�PRIO ESP�RITO ENCARNADO MEDI�NICOS ( M�DIUM, MEIO) � DECORRENTES DA INTERVEN��O DE ESP�RITOS DESENCARNADOS

12. 12 NOS FEN�MENOS AN�MICOS, O ESP�RITO ENCARNADO DESPRENDE-SE MOMENTANEAMENTE DO SEU CORPO F�SICO E ENTRA EM COMUNICA��O COM OUTROS ESP�RITOS DESENCARNADOS OU ENCARNADOS TEM CONSCI�NCIA DAS OCORR�NCIAS TANTO NO PLANO F�SICO COMO ESPIRITUAL

13. 13 OS FEN�MENOS AN�MICOS PODEM SER CONFUNDIDOS COM OS DE NATUREZA MEDI�NICA . ANIMISMO N�O � MISTIFICA��O MEDI�NICA MISTIFICA��O � INTENCIONAL , SIMULA��O .

14. 14 EM QUALQUER FEN�MENO MEDI�NICO A PRESEN�A DO FATOR AN�MICO � INEVIT�VEL, PELO FATO DE O COMUNICANTE ESPIRITUAL VALER-SE DOS ELEMENTOS BIOL�GICOS, PSICOL�GICOS E CULTURAIS DO M�DIUM, PARA ELABORAR E EXTERIORIZAR A SUA MENSAGEM ... ,

15. 15 FEN�MENO AN�MICO : 1- NO IN�CIO DA PR�TICA MEDI�NICA, DESOBSTRU��O DOS CANAIS 2-DESARMONIAS PS�QUICAS -EMOCIONAIS, �GERADAS POR ERROS DO PASSADO, COM GRANDE COEFICIENTE DE FOR�AS DO SEU MUNDO EMOTIVO, A PONTO DE SEMELHANTE CRISTALIZA��O MENTAL HAVER SUPERADO O CHOQUE BIOL�GICO DO RENASCIMENTO, NO CORPO F�SICO� . VIVE O PASSADO ( No Mundo Maior- alienados mentais -caso da marquesa )

16. 16 UM AGENTE OBSESSOR PODE APROVEITAR ESSA DISPOSI��O PS�QUICA DO M�DIUM E LEV�-LO A PERDER PARCIALMENTE O DOM�NIO DA MENTE, FAZENDO-O MERGULHAR EM SUAS PRET�RITAS EXPERI�NCIAS. LIVRO MECANISMO DA MEDIUNIDADE � CAP 23 - ANIMISMO � obsess�o e animismo

17. 17 FEN�MENOS AN�MICOS AUT�NTICOS LIVRO NOS DOM�NIOS DA MEDIUNIDADE CAP 22 � EMERS�O DO PASSADO � MEDIUNICAMENTE FALANDO, VEMOS AQUI UM PROCESSO DE AUT�NTICO ANIMISMO. NOSSA AMIGA SUP�E ENCARNAR UMA PERSONALIDADE DIFERENTE, QUANDO APENAS EXTERIORIZA O MUNDO DE SI MESMA... � ( �ULUS )

18. 18 SONHO � LEMBRAN�A DO QUE O ESP�RITO VIU DURANTE O SONO . LEMBRA DO PASSADO, PREV� O FUTURO, RELA��O DIRETA COM A ESPIRITUALIDADE,... L.E. CAP VIII � O SONO E OS SONHOS , PG. 400 A 412

19. 19 SONAMBULISMO � � UM ESTADO DE INDEPEND�NCIA DO ESP�RITO, MAIS COMPLETO QUE NO SONHO, MAIOR AMPLITUDE DAS FACULDADES, UTILIZA-SE DO CORPO, EST� NA POSSE PLENA DE SI MESMA . SONAMBULISMO NATURAL OU PROVOCADO( MAGN�TICO � HIPNOSE ) �FEN�MENO AN�MICO DE EMANCIPA��O DA ALMA, O ESP�RITO ENCARNADO OBRA POR SI MESMO

20. 20 OBSERVAMOS QUE NA MEDIUNIDADE SONAMB�LICA ( INCONSCIENTE ) OS M�DIUNS EM ESTADO DE SONAMBULISMO S�O ASSISTIDOS POR ESP�RITOS

21. 21 TELEPATIA � TRANSMISS�O DE PENSAMENTO � UMA FACULDADE AN�MICA QUE OCORRE ENTRE AS PESSOAS, INDEPENDENTEMENTE DE ESTAREM DORMINDO OU ACORDADAS KARDEC USOU A EXPRESS�O TELEGRAFIA HUMANA, SIGNIFICANDO A COMUNICA��O � DIST�NCIA ENTRE DUAS PESSOAS VIVAS, QUE SE EVOCAM RECIPROCAMENTE. ( LIVRO DOS M�DIUNS ITEM 285 )

22. 22 LETARGIA E CATALEPSIA � PERDA TEMPOR�RIA DA SENSIBILIDADE E DO MOVIMENTO LETARGIA � SUSPENS�O DAS FOR�AS VITAIS � GERAL � APAR�NCIA DA MORTE CATALEPSIA � FICA LOCALIZADA , PODENDO ATINGIR UMA PARTE MAIS OU MENOS EXTENSA DO CORPO O ESP�RITO TEM CONSCI�NCIA DE SI, MAS N�O PODE COMUNICAR-SE

23. 23 �XTASE � � O ESTADO DE INDEPEND�NCIA DA ALMA MAIS SENS�VEL, PENETRA EM MUNDOS DESCONHECIDOS . (R.E. 1869 VIS�O DE PERGOL�SE) NO ESTADO DE �XTASE, O ANIQUILAMENTO DO CORPO � QUASE COMPLETO O �XTASE � UM SONAMBULISMO MAIS APURADO. A ALMA DO EXT�TICO AINDA � MAIS INDEPENDENTE ( LIVRO DOS ESP�RITOS � Q. 439 A 446 )

24. 24 BICORPOREIDADE � TERMO CRIADO POR KARDEC, QUE RELACIONA AO FEN�MENO DE DESDOBRAMENTO, EXPRESS�O MAIS ADIANTADA DA EXPANSIBILIDADE , FACULDADE DO PERISP�RITO DE TORNAR-SE TANG�VEL , PRESEN�A EM DOIS LUGARES LIVRO DOS M�DIUNS � ITEM 119

25. 25 DUPLA VISTA OU SEGUNDA VISTA � EFEITO DA EMANCIPA��O DA ALMA QUE SE MANIFESTA NO ESTADO DE VIG�LIA (ACORDADO). FACULDADE DE VER AS COISAS AUSENTES COMO SE ESTIVESSEM PRESENTES. AQUELES QUE DELA S�O DOTADOS N�O V�EM PELOS OLHOS, MAS PELA ALMA, QUE PERCEBE A IMAGEM DOS OBJETOS POR TODA A PARTE ONDE ELA SE TRANSPORTA, E COMO POR UMA ESP�CIE DE MIRAGEM. ESTA FACULDADE N�O � PERMANENTE. CERTAS PESSOAS A POSSUEM SEM SABER: ELA PARECE-LHES UM EFEITO NATURAL, E PRODUZ O QUE DENOMINAMOS VIS�ES. (L.E. 447 A 454)

26. 26 TRANSFIGURA��O � MUDAN�A DO ASPECTO DE UM CORPO VIVO , POR CONTRA��ES MUSCULARES . ( LIVRO DOS M�DIUNS ITENS 122 A 124 ) MATEUS 17-1:9 � A TRANSFIGURA��O DE JESUS NO TABOR 2- �E TRANSFIGUROU-SE DIANTE DELES, E O SEU ROSTO RESPLANDECEU COMO O SOL, E SUAS VESTES SE TORNARAM BRANCOS COMO A LUZ �

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28. 28 OS FEN�MENOS AN�MICOS S�O T�O IMPORTANTES QUANTO OS MEDI�NICOS, UMA VEZ QUE AMBOS FAZEM PARTE DA ESTRUTURA PS�QUICA DA ESP�CIE HUMANA . SE � CERTO AFIRMAR QUE TODO FEN�MENO MEDI�NICO TEM SEU COMPORTAMENTO AN�MICO, � IGUALMENTE CORRETO DIZER QUE OS FEN�MENOS AN�MICOS S�O SECUNDADOS POR A��O ESPIRITUAL . � DIF�CIL , PARA N�O DIZER IMPOSS�VEL, ESTABELECER LIMITES ONDE COME�A UM E ONDE TERMINA OUTRO

29. 29 SEJA QUAL FOR A DIVERSIDADE DOS ESP�RITOS QUE SE COMUNICAM COM O M�DIUM, A COMUNICA��O QUE ESTE OBT�M, EMBORA PROCEDENDO DE ESP�RITOS DIFERENTES, TRAZEM, QUANTO � FORMA E AO COLORIDO, O CUNHO QUE LHE � PESSOAL. LIVRO DOS M�DIUNS � ITEM 225

30. 30 ALLAN KARDEC � �OBRAS P�STUMAS � � POR VEZES MUITO DIF�CIL DISTINGUIR, NUM DADO EFEITO, O QUE PROV�M DIRETAMENTE DA ALMA DO M�DIUM DO QUE PROMANA DE UMA CAUSA ESTRANHA ( ESP�RITO DESENCARNADO ), PORQUE COM FREQU�NCIA AS DUAS A��ES SE CONFUNDEM E CONVALIDAM

31. 31 ASSIM, PARA QUE O M�DIUM ESTEJA SEGURO QUANTO � NATUREZA DAS COMUNICA��ES, ISTO �, SE S�O ELAS MEDI�NICAS OU AN�MICAS, � IMPRESCIND�VEL QUE ELE APRENDA A SE CONHECER; QUE ESTUDE COM AFINCO N�O APENAS OS ASSUNTOS PERTINENTES A MEDIUNIDADE, MAS OS OUTROS PONTOS B�SICOS DA DOUTRINA ESP�RITA;

32. 32 QUE N�O SE DESCUIDE DA REFORMA INTERIOR, COLOCANDO EM PR�TICA OS ENSINOS DO EVANGELHO E QUE TENHA PERSEVERAN�A NO SEU TRABALHO

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34. 34 TAREFA DE CASA LIVRO DOS ESP�RITOS � P. 455 LIVRO DOS M�DIUNS � 2� PARTE � CAP. IV TEORIA DAS MANIFESTA��ES F�SICAS E CAP. V - MANIFESTA��ES F�SICAS ESPONT�NEAS E ITEM 225 NOS DOM�NIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 5 � ASSIMILA��O DE CORRENTES MENTAIS . E CAP 22 EMERS�O DO PASSADO

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