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O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE

O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE . O reino Plantae engloba Bri

Jimmy
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O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE

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    2. O SUCESSO NO AMBIENTE TERRESTRE O reino Plantae engloba Brifitas, Pteridfitas, Gimnospermas e Angiospermas. As plantas desse reino surgiram no meio aqutico, e evidncias permitem supor que elas foram originadas a partir das algas verdes: as clorofceas.

    3. A passagem do meio aqutico para o terrestre envolveu uma adaptao estrutural que permitiu a sobrevivncia no novo meio. No meio aqutico, as algas so constantemente banhadas pela gua e dela retiram gases e nutrientes necessrios sobrevivncia. Ao mesmo tempo, a gua um eficiente meio de sustentao do corpo do vegetal, graas ao empuxo por ela exercido. A reproduo facilitada pela produo de gametas mveis que tm na gua um eficiente meio de locomoo.

    4. No momento em que o vegetal invade o meio terrestre, so muitas as adaptaes morfolgicas necessrias sua sobrevivncia: eficiente mecanismo de absoro da gua do solo: mecanismo rpido de conduo de gua e nutrientes at as clulas mais distantes dos centros de absoro: eficiente mecanismo de impermeabilizao das superfcies expostas, o que evita a perda excessiva de gua;

    5. eficiente mecanismo de trocas gasosas que permita o ingresso de gs carbnico, facilitando a ocorrncia de fotossntese; eficiente mecanismo de sustentao do corpo por meio de tecidos rgidos, j que o ar, pouco denso, incapaz de exercer essa tarefa;

    6. possibilidade de reproduo, mesmo na ausncia de gua. As primeiras plantas com vasos condutores ainda dependem da gua para o deslocamento dos gametas.

    7. Tradicionalmente, as plantas tm sido divididas em dois grandes grupos: Criptgamas (cripto = escondido; gamae = gametas): plantas que possuem as estruturas produtoras de gametas pouco evidentes. Exemplo: musgos e samambaias;

    8. As criptgamas dividem-se em dois grupos; Brifitas: criptgamas que no possuem vasos especializados para o transporte de seiva (avasculares); so plantas de pequeno porte. Exemplos: musgos e hepticas;

    9. As fanergamas tambm so divididas em dois grupos: Gimnospermas: possuem sementes, mas no formam frutos. Suas sementes so chamadas nuas, pois no esto abrigadas no interior de frutos (da a denominao: gimno = nu; sperma = semente). Exemplo: pinheiro-do-paran (Araucaria augustifolia)

    10. Angiospermas: possuem sementes abrigadas no interior de frutos (angio = urna; sperma = semente). Os frutos so resultantes do desenvolvimento do ovrio da flor. So exemplos: mangueira, figueira, laranjeira.

    11. O modo como ocorreu a evoluo dos processos sexuados e dos ciclos de vida nas plantas foi fundamentalmente importante para a conquista do ambiente terrestre. Todas apresentam ciclo de vida do tipo haplonte-diplonte. Nesse tipo de ciclo h alternncia de geraes.

    12. Nas Gimnospermas e especialmente nas Angiospermas, a fase gametoftica extremamente reduzida, no ocorrendo alternncia tpica de geraes, pois no se formam indivduos haplides bem caracterizados: o gametfito feminino desenvolve-se no interior do vulo e o masculino, no gro de plen. Nessas plantas o vulo no o gameta feminino; ele constitui uma estrutura que abriga o gametfito feminino, que dar origem ao gameta feminino chamado oosfera. Na evoluo das plantas verifica-se, portanto, a reduo da fase gametoftica e maior desenvolvimento da fase esporoftica.

    13. Bibliografia - DAVIS, Willian; et all. The World of Biology. Fourth Edition. Saunders College Publishing. 1990. - LOPES, Snia. Bio. Volume 2. 2 Edio. Editora Saraiva. 2003. - UZUNIAN, Armnio; BIRNER, Ernesto. Biologia 2. 3 Edio. Editora Harbra. 2005. - LOPES, Snia; ROSSO, Srgio. Biologia. Volume nico. 1 Edio. Editora Saraiva. 2006. - LINHARES, Srgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volume 2 - Os seres vivos. 11 Edio. Editora tica. 2003. - LAURENCE. J. Biologia. Vrus, Unicelulares e Fungos. Editora Nova Gerao. 2001. - AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R..Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. 3 Edio. Editora Moderna. 2002. - Seleces do Readers Digest. Ao Encontro da Natureza. Como explorar e apreciar o mundo fascinante que o rodeia. 1 Edio. 1978.

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