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Frutos e Frutas

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Patman
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Frutos e Frutas

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Presentation Transcript


    2. H uma certa confuso entre os termos "fruto" e "fruta". Nem todos os alimentos conhecidos como frutas so frutos, e muitos frutos no so reconhecidos pelo leigo como frutas. E nem todo fruto comestvel. Exemplos de frutos rotulados como "legumes" so a abobrinha, o tomate, e o quiabo, que so frutos por terem se desenvolvido a partir de ovrios fecundados, e por apresentarem sementes em seu interior. "Frutos" e "Frutas"

    3. O Fruto Em termo botnico, o fruto uma estrutura presente em todas as Angiospermas onde as sementes so protegidas enquanto amadurecem. De forma prtica, os frutos so quaisquer estruturas das Angiospermas que contm semente. Resultam do desenvolvimento de folhas carpelares fechadas, encontrando-se os vulos encerrados dentro de um ovrio. O termo fruto utilizado para designar as estruturas que contm as sementes provenientes de um ovrio.

    4. Origem Os frutos derivam-se do ovrio das flores. Aps a fecundao dos vulos em seu interior, o ovrio inicia um crescimento, acompanhado de uma modificao de seus tecidos provocada pela influncia de hormnios vegetais, que interferem na estrutura, consistncia, cores e sabores, dando origem ao fruto. Os frutos mantm-se fechados sobre as sementes at, pelo menos, o momento da maturao. Quando as sementes esto prontas para germinar, os frutos amadurecem, e podem se abrir, liberando as sementes ao solo, ou tornam-se aptos a serem ingeridos por animais, que depositaro as sementes aps estas passarem por seu aparelho digestivo.

    5. Aps a polinizao, ocorre a formao do tubo polnico e a fecundao. Os dois ncleos do gro de plen descem por dentro do tubo polnico e, durante a descida, o ncleo degenerativo se divide, dando origem aos dois gametas masculinos do vegetal, estes, ao atingir o vulo, fecundam a oosfera e os ncleos polares (que previamente se fundem), respectivamente. A partir deste momento, as paredes do ovrio comeam a se transformar no pericarpo, que a parte externa do fruto, enquanto que o vulo fecundado se transforma na semente .

    6. Relao Fruto-Flor

    7. Desenvolvimento do Fruto

    8. Fruto,botanicamente falando, portanto, : O conjunto formado pelo pericarpo, originado pelas paredes do ovrio e a semente, formada a partir do vulo fecundado.

    9. Partes do Fruto As paredes do ovrio formam o pericarpo do fruto, ou seja, todos os tecidos que no pertencem semente. O pericarpo tem trs camadas distintas, bem ilustradas pela estrutura, em corte, de uma ma endocarpo a camada mais interna, resulta das clulas epiteliais que rodeiam a cavidade do ovrio (lculo). Na ma corresponde camada, muito fina e com textura de papel, que envolve a estrela central, onde se localizam as sementes; mesocarpo A camada intermdia, resulta do parnquima das paredes (tecido fundamental) do ovrio. Geralmente, rico em substncias nutritivas e saborosas, como no caso da ma, mas existem frutos em que tal no se verifica.

    10.

    11. Estas diversas partes de um fruto nem sempre so to nitidamente delimitadas ou apresentam esta forma, mas a sua origem mantm-se inalterada. Os frutos podem ser classificados em relao a diversos aspectos, sendo o mais comum a disposio dos carpelos a partir dos quais se formam. Um Fruto maduro pode ou no incluir outras partes florais alm do ovrio, no qual estas partes florais adicionadas so conservadas conhecido como Fruto acessrio.

    12. Apesar dos frutos comumente apresentarem sementes, alguns deles, os frutos (Partenocrpicos) pois um fruto obtido sem que o vulo seja fecundado, podem desenvolver-se sem a sementes. As bananas so exemplos familiares desse caso excepcional.

    13. Funo do Fruto A funo primordial dos frutos a proteo da semente em desenvolvimento, e a principal razo atribuda pelos estudiosos ao fechamento dos carpelos nas primeiras Angiospermas. Ao longo de sua evoluo, as plantas com flores e frutos desenvolveram novos tipos de frutos, e novas estratgias para a disperso das sementes contidas neles, de forma que nas espcies atuais h uma variedade imensa de cores, formas, estruturas acessrias e sabores, cada qual especializada em uma forma diferente de disperso de sementes.

    14. H frutos que secam e abrem-se na maturao, simplesmente liberando as sementes sobre o solo. Outros, ao se abrir, expelem as sementes de forma explosiva, arremessando-as a grandes distncias. Os frutos carnosos normalmente dependem de animais, que carregam os frutos para outros lugares, ou os ingerem, e carregam suas sementes no trato digestivo para serem liberadas longe do local de origem. Certos frutos armados de espinhos agarram-se pelagem de mamferos ou penugem de aves, e assim percorrem grandes distncias. H ainda frutos providos de alas e pelos, que permitem que flutuem por alguns momentos antes de atingir o solo.

    15. Monosprmicos: apenas uma semente. Polisprmicos: mais de uma semente.

    17. Frutos agregados so aqueles frutos que derivam de gineceu dialicarpelar (apocrpico) de uma s flor. Todos os pistilos esto reunidos por partes acessrias de natureza receptacular ou apendicular. Cada pistilo forma um fruto separado, geralmente do tipo folculo. Em geral, so tambm denominados frutos apocrpicos. Exemplo: magnlia (Magnolia sp. -Magnoliaceae).

    18. Fruto da magnlia

    19. Frutos mltiplos: consistem em ovrios amadurecidos de muitas flores de uma inflorescncia, que concrescem mais ou menos juntas num mesmo receptculo, formando uma infrutescncia. Exemplos: amora (Morus nigra - Moraceae), abacaxi (Ananas comosus - Bromeliaceae) e figo (Ficus carica - Moraceae).

    20. Frutos mltiplos

    21. Fruto simples: Secos: Frutos secos deiscentes: abrem-se espontaneamente para liberarem as sementes. Apresentam o pericarpo pouco desenvolvido,contendo pequena quantidade de gua

    22. Fruto seco deiscente Folculo: derivado de um nico pistilo, apresentando apenas uma linha de deiscncia longitudinal. Exemplo: chich (Sterculia chich - Sterculiaceae).

    23. Fruto seco deiscente Legume: tambm derivado de um nico pistilo, porm a deiscncia se faz por duas linhas longitudinais, a da sutura do carpelo e a da nervura mediana da folha carpelar Caracterstico da maioria das Fabaceae, como feijo (Phaseolus vulgaris).

    24. Fruto seco deiscente Cpsula: Derivada de gineceu sincrpico com dois a muitos carpelos fundidos, ficando seca na maturidade e abrindo de vrios modos: por poros no pice (cpsula poricida) como em papoula (Papaver bracteatum - Papaveraceae)

    25. Fruto seco deiscente Cpsula: por deiscncia transversal que delimita um oprculo ou tampa (pixdio) como no jequitib (Cariniana legalis - Lecythidaceae)

    26. Fruto seco deiscente Sliqua: Fruto caracterstico das Brassicaceae, derivado de ovrio bicarpelar, cujo pericarpo seco separa-se em 2 valvas laterais deixando um eixo central (replo), ao qual ficam presas as sementes Exemplos: agrio (Nasturtium officinale - Brassicaceae) e ip (Tabebuia sp. - Bignoniaceae).

    27. Fruto seco indeiscente so frutos que no se abrem espontaneamente para liberarem as sementes

    28. Fruto seco indeiscentes Smara: fruto alado, com expanses da parede do pericarpo em forma de asas. Exemplo: tipuana (Tipuana tipu - Fabaceae

    29. Fruto seco indeiscentes Cariopse ou gro: fruto no alado, originado de um ovrio unicarpelar. A nica semente que ele apresenta est unida, em toda a extenso, s paredes do fruto. Exemplos: espcies de Poaceae em geral, tais como milho (Zea mays) e arroz (Oryza sativa).

    30. Fruto seco indeiscentes Aqunio: fruto no alado, no qual a semente une-se parede do fruto (pericarpo coriceo) por apenas um ponto. Exemplos: espcies da famlia Asteraceae em geral, tais como girassol (Helianthus sp.) e margarida (Chrysanthemum sp.).

    32. Frutos carnosos so aqueles, nos quais a parede do ovrio aumenta em espessura aps a polinizao e a subseqente fertilizao. Nesses frutos os pericarpos so bem desenvolvidos e, pelo menos em parte, parenquimatosos e suculentos.

    33. Fruto carnosos Baga: o tipo mais comum de fruto carnudo simples, no qual a parede do ovrio inteiro amadurece em um pericarpo comestvel. As flores dessas plantas tm um ovrio superior e ele tem um ou vrios gineceus dentro de uma cobertura fina e interiores muito carnudos. As sementes so embutidas na carne comum do ovrio.

    34. Baga Os exemplos de bagas botnicas incluem o tomate, uva, lechia, nspera, berinjela, banana, abacate, cqui, goiaba, uchuva (cereja da terra), e pimenta

    35. Fruto carnoso Pepnio: o fruto no apresenta septos e a camada externa (epicarpo) apresenta-se de coricea at lenhosa. Este fruto origina-se de um ovrio nfero, com placentao parietal constituda de trs placentas bifurcadas, que avanam para o espao central. O pericarpo carnoso e as sementes so embebidas em polpa sucosa. Exemplos: melancia (Citrullus lanatus - Cucurbitaceae)

    36. Fruto carnoso Drupa: apresenta o pericarpo com uma camada externa carnosa e uma ptrea. Geralmente oriundo de ovrio unicarpelar e monosprmico. O epicarpo delgado, o mesocarpo carnoso e o endocarpo lenhoso. Este envolve a semente, estando fortemente aderido a ela, formando o chamado caroo. Exemplos: azeitona , manga e coco

    37. Fruto carnoso Pomo : Derivado de um hipanto que envolve os carpelos (dois ou mais) e de ovrio nfero. O hipanto forma a poro carnosa e comestvel Exemplos: ma (Malus domestica - Rosaceae) e pra (Pirus communis - Rosaceae

    38. Fruto carnoso Hesperdio: o epicarpo coriceo com numerosas glndulas oleferas e o endocarpo membranceo e dividido em gomos, revestidos de plos sucosos na poro interna. Exemplo: laranja (Citrus sp. -Rutaceae).

    40. Pseudofruto Muitas vezes aquilo que vulgarmente se chama de "fruta"no corresponde ao conceito botnico de fruto, que o produto do ovrio da flor aps a fecundao. comum, por exemplo, que a parte comestvel da fruta seja formada no pelo ovrio, mas pelo receptculo da flor, ou mesmo por diversos frutos fundidos, dando origem a diversos falsos frutos.

    41. "falso fruto" um desenvolvimento de um tecido vegetal adjacente flor que sustenta o fruto, de forma que este se assemelhe em cor e consistncia a um fruto verdadeiro (que, por definio, proveniente do desenvolvimento do ovrio.

    42. o caju o exemplo mais conhecido. O pednculo desenvolve-se em uma estrutura carnosa, doce em algumas variedades, de forte cor amarela ou alaranjada, que consiste na parte comestvel do caju. A fruta em si o "caroo" em forma de meia-lua no seu pice, onde encontra-se a castanha de caju, sua semente.

    43. Diferenciaes Pseudofrutos simples - Provenientes do receptculo de uma nica flor, que incha, envolvendo o fruto verdadeiro total ou parcialmente. Ex: maa e caju

    44. Pseudofrutos mltiplos provenientes do desenvolvimento de ovrios de muitas flores de uma inflorescncia, que crescem juntos numa estrutura nica, temos como exemplo a amora, o abacaxi e o figo.

    45. Pseudofruto composto provenientes do desenvolvimento do receptculo de uma nica flor, com muitos ovrios. Exemplo: morango, pois vrios aqunios ficam associados a uma parte carnosa correspondente ao receptculo da flor.

    46. Infrutescncias: formados a partir de ovrios mais ou menos concrescentes das flores de uma inflorescncia. Para a sua formao contribuem, muitas vezes, outras peas das inflorescncias externas aos ovrios , ou seja resulta do desenvolvimento dos vrios ovrios, das flores de uma inflorescncia. Ex.: abacaxi

    47. SEMENTES As sementes correspondem ao vulo j fecundado.

    48. Formao Aps a fecundao, dentro do vulo, o zigoto sofre divises sucessivas, dando origem ao embrio e cotildone, ou cotildones.

    49. Estrutura Tegumento: corresponde a casca que reveste a amndoa. Embrio: constitudo pela(s) cotildone(s), caulculo (caule) e radcula (raiz).

    50. Endosperma: corresponde a reserva nutritiva da semente. Esta pode classificar-se de 4 maneiras, so elas:

    51. Endospermas Oleaginoso - quando contm substncia oleaginosas. Ex. mamona, algodo e girassol.

    52. Crneo - paredes das clulas muito espessas e endurecidas, devido ao acmulo de reservas representadas pela celulose. Ex. caf e tmara.

    53. Gelatinoso - as reservas so constitudas pela celulose que impregna as paredes celulares, porm, com a absoro da gua, elas amolecem e se gelificam, como em certas gramneas.

    54. Amilceo - o amido a principal reserva. Ex. milho, arroz, trigo e feijo.

    55. Germinao H diversos mecanismos que controlam a germinao das sementes, so eles: Condies intrnsecas - so condies internas, da prpria semente. Maturidade - a semente deve estar completamente desenvolvida e madura. Condies extrnsecas - so as condies do ambiente necessria germinao,tais como gua, ar, calor e luz.

    56. Dormncia - a incapacidade que algumas sementes tm de germinar, causada por fatores internos, como a demora na maturao ou pela presena de produtos inibidores que desaparecem com o passar do tempo. Quiescncia - a incapacidade que todas as sementes tm de germinar quando os fatores externos sejam desfavorveis.

    57. Formas As formas esto relacionadas as diversas maneiras de disperso e as mais comuns so: Aladas (com asas). Ovaladas (oval).

    58. Disperso A disperso ocorre por agentes dispersores que fazem com que a semente se transfira para um local diferente, longe de seus progenitores, encontrando meio apropriado para germinao. Agentes dispersores: Zoocoria(animais), Hidrocoria(gua), Barocoria(gravidade) Autocoria(auto-disperso) e Anemocoria(vento).

    59. Disperso As plantas utilizam mecanismos para atrair animais para que possa ocorrer a disperso, esses mecanismos podem se resumir em: Frutos carnosos ricos em nutrientes,Atrativos qumicos (cheiro,cor) e estruturas aderentes (espinhos). So chamados de disporos unidades da planta que participam da disperso: sementes, frutos, planta inteira e partes da planta.

    60. Zoocoria A disperso por animais pode ocorrer de trs maneiras, o animal ingere e posteriormente libera o disporo (endozoocoria), ou o animal carrega o disporo deliberadamente (sinzoocoria), ou ainda o animal carrega o disporo acidentalmente (epizoocoria).

    61. Animais dispersores Pssaros (ORNITOCORIA): A epizoocoria rara, acontecendo por exemplo com uma rvore com fruto pegajoso. A sinzoocoria ocorre com a gralha azul carregando os pinhes para vrios locais. Os pssaros tm olfato fraco, no tm dentes, mas podem trepar e voar. Caractersticas dos disporos: parte comestvel atrativa, frutos verdes ou cidos(impedindo a digesto da semente).

    62. Animais dispersores Mamferos (MAMALIOCORIA): Comum em regies tropicais. Disporos semelhantes aos dos pssaros. A epizoocoria representada pela presena de "carrapichos ou substncias. Tm olfato desenvolvido, dentes, mas no enxergam cores. Caractersticas dos disporos: casca resistente, h a proteo da semente por substncias txicas ou amargas e tm cheiro. No jatob, a cutia ,as vezes, antes de comer o fruto, enterra as sementes para com-las mais tarde. Normalmente, esquecem onde enterraram as sementes.

    63. Animais dispersores Morcegos (QUIROPTEROCORIA) Noturnos, no enxergam cores, mas tm olfato aguado e apreciam odores como o de mofo. Comem apenas a parte macia do fruto, jogando fora as sementes. Exemplos de frutos dispersos por morcegos: jaca, manga, goiaba.

    64. Animais dispersores Formigas (MIRMECORIA): As formigas preferem as sementes com parte macia contendo leos. Ex.: a carncula das sementes de mamona. Rpteis (SAUROZOOCORIA): Jacars e iguanas comem, no mangue, realizando a disperso. Os rpteis so sensveis s cores laranja e vermelho e tm olfato desenvolvido.

    65. Animais dispersores Peixes (ICTIOCORIA): Os Piraputangas comem os figos, engolem as sementes e devolvem-nas ao meio-ambiente por meio das fezes.

    66. Hidrocoria Caractersticas: Disperso pela gua: a) das chuvas -enxurradas pluviobalsticos; b)correntes de gua:transporte submerso, onde a correnteza atua sobre estruturas como plos. Os frutos e sementes que crescem prximos da gua so adaptados para flutuar devido o ar aprisionado em alguma parte da sua estrutura .Alguns frutos so especializados para disperso por correntes martimas um bom exemplo o coco . Caractersticas: Disporos flutuantes: com peso especfico baixo, devido leveza do endosperma. Em gua salgada, os disporos so mais pesados. Ex. Coco : Endocarpo duro protege o embrio; Mesocarpo fibroso serve para flutuao; Endosperma lquido a proviso nutritiva.

    67. Barocoria Os disporos caem, pelo seu peso gravitacional, abaixo ou prximo da planta me e so dispersos secundariamente por animais ou por gua.

    68. Autocoria Disperso de frutos secos (cpsulas ou bagas secas) pela prpria planta, atravs de seus mecanismos ou atravs de movimentos.

    69. Anemocoria A disperso um dos processos que garantem a perpetuao das espcies. A disperso de sementes podem ser feitas em quatro mecanismos. Sementes Aladas Partes da plantas adaptadas para vo.

    71. Catlogo do museu Angiospermas

    72. Flamboyant Nome Popular: Flamboyant Famlia: Fabaceae Diviso: Angiospermia Origem: Madagascar Ciclo de Vida: Perene O flamboyant considerado uma das rvores mais belas do mundo, devido ao colorido intenso de suas flores. Frondosa, ela possui tronco forte e um pouco retorcido, podendo alcanar cerca de 12 metros de altura. Sua copa muito ampla, em forma de guarda-chuva, e pode ser mais larga do que a prpria altura da rvore. As inflorescncias, em racemos, surgem quando a rvore perde as folhas e so compostas por flores grandes, vermelhas ou alaranjadas. Cada flor apresenta clice com 5 spalas e corola de 5 ptalas, com longos estames. Os frutos so do tipo vagem, planos, lenhosos e grandes, com cerca de 45 cm de comprimento, e ficam marrons quando maduros. A florao ocorre na primavera

    73. Flamboyant

    74. Palmeira CAULE: recebe o nome de estipe, diferenciando-se de outras rvores por no possuir casca e por ser, geralmente, no ramificado. Pode ser simples (nico) ou mltiplo, formando touceiras. Na maioria das espcies o estipe tem anis, que so as cicatrizes deixadas pela bainha das folhas. Na descrio das espcies, o dimetro citado aquele medido altura do peito (DAP). PALMITO: a regio principal de crescimento da planta, sendo uma estrutura compacta protegida pela base das folhas (bainha) que, nesse local, se apresentam muito eretas e alongadas. O palmito pode ser visvel ou no, no topo da palmeira. FOLHAS: so divididas em trs partes: - bainha: parte que liga a folha ao estipe. - pecolo: liga a bainha ao limbo. - limbo: a parte da folha que produz energia (fotossntese), a lmina foliar. FRUTO: conhecido como cco ou coquinho, geralmente um fruto drupceo carnoso, s vezes seco e fibroso (mesocarpo). Sementes com endosperma acumulado leo, hemicelulose e protenas.

    75. Palmeira

    76. Pitangueira Planta nativa do Brasil a pitangueira de clima tropical e subtropical; muito comum no Nordeste brasileiro ela encontrada desde a fronteira com as Guianas at o estado de So Paulo. Apesar do aroma e sabor exticos da polpa do fruto o plantio da pitangueira ficou relegado a pomares domsticos. Caule: fornece madeira para tornos, para cabos de ferramentas e implementos agrcolas, para moures, para esteios e para lenha; o cerne escuro do tronco de plantas velhas tem utilidade em marcenaria de luxo. Folhas: contm o alcalide; utilizada em chs e banhos para tratamento de febres; Fruto: ao natural sua polpa consumida fresca ou sob forma de refrescos, sucos; processada a polpa entra na composio de sucos engarrafados, sorvetes, doces, licores, vinhos e gelias

    77. Pitangueira

    78. Jaqueira A jaca o fruto da jaqueira, rvore tropical trazida da ndia para o Brasil no sculo XVIII. uma rvore que chega a 20 m de altura e seu tronco tem mais de 1 m de dimetro O fruto um sincarpo de forma ovulada originada do desenvolvimento da inflorescncia feminina. Estes nascem diretamente do tronco e dos galhos mais grossos e chegam a pesar at dez quilogramas e medir at quarenta centmetros de comprimento. contudo no tem frutos maiores que isso. A parte comestvel da jaca so os fruticosos encontrados no interior dos grandes sincarpo, em grande nmero, ultrapassando a centena. Estes nada mais so do que o desenvolvimento dos ovrios das flores, constituindo os bagos, de cor amarelada, envoltos por uma camada grudenta, sabor doce e cheiro forte e caracterstico, reconhecvel a longa distncia. Os bagos podem ser de consistncia um pouco endurecida ou totalmente mole, da a distino de duas variedades muito conhecidas e denominadas popularmente de jaca-mole e jaca-dura.

    79. Jaqueira

    80. Jatob Conhecida tambm como jata e farinheira com uma altura mdia de 15-20 metros, seu fruto uma vagem indeiscente (que no se abre sozinha), de forma subcilndrica, de 7-20 cm de comprimento, com uma casca (exocarpo) dura e quebradia, de cor variando do marrom ao vermelho-acastanhado. Contm 1-6 sementes duras envoltas por uma polpa seca, farincea, adocicada, comestvel, de sabor e cheiro muito caractersticos.

    81. Mogno Conhecido tambm por MognoAguano, Uraputanga.Mede aproximadamente 25-30 metros, possui um fruto grande (18 cm) com casca dura, voltado para cima. Se abre em 4 partes, liberando as sementes que so aladas, muito leves, com 12 cm, marron claro.O mogno uma rvore da regio amaznica bastante explorada e conhecida pela qualidade da madeira. Trazida para o Sudeste, se adaptou muito bem. uma espcie de crescimento rpido e tronco reto. S frutificam os exemplares mais velhos, porm nestes casos, produzem muitas sementes de germinao fcil.

    82. Corticeira Tem nomes populares como: Mulungu, Corticeira, Bico de papagaio. Origem e ocorrncia: Brasil, Sudeste, Mato Grosso e Suldo pas (at o Rio Grande do Sul). Porte: Altura de 20 a 30 m, tronco de 50 a 90 cm de dimetro. Flores: inverno. Caractersticas: Planta espinhenta de grande capacidade ornamental, que floresce em tonalidades vermelho-alaranjado, entre o inverno e a primavera.Desenvolve-se a pleno sol ou sombra.Prefere solos midos. Pode ser utilizada como espcie isolada ou em grupos, dependendo do tamanho do terreno.

    83. Jequitib Nome populare: Jequitib branco. Altura mdia: 35-45 metros Fruto: Duro, 10 cm, solta a tampa na parte inferior deixando cair as sementes. Antigamente era usado para fazer cachimbo. Sementes: 4 cm, aladas, marrom claro. Outras caractersticas:Esta uma das rvores mais famosas da regio da Floresta Atlntica, no s pela qualidade da madeira, mas tambm pelo seu porte, longevidade e imponncia. Em uma mata nativa que existe um jequitib adulto, o mesmo se destaca entre todas as outras rvores. Sua madeira sempre foi muito procurada, porm muitos fazendeiros faziam questo de preserv-lo pela beleza. comum encontrar um exemplar velho coberto por parasitas.

    84. Pau-ferro Altura mdia: 20-30 metros. Fruto: Vagem achatada de casca dura, marrom escuro, 8 por 2 cm. Para extrair as sementes necessrio quebrar com martelo. Sementes: 0,7 cm e so pretas. Outras caractersticas:rvore muito utilizada em paisagismo urbano, tem o tronco caracterstico, liso e branco com manchas. Propicia boa sombra e desenvolvimento rpido.

    85. Curiosidades Fruto hbrido:

    86. Fruto hbrido Abacaxi Imperial, um fruto hbrido resultante do cruzamento de 'Perolera' com 'Smooth Cayenne'. Obtido pelo programa de melhoramento gentico da Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas - BA), o Imperial apresenta resistncia fusariose, doena causada pelo fungo Fusarium subglutinans, que o principal problema fitossanitrio da cultura no Pas, gerando perdas superiores a 80% da produo.

    87. O novo hbrido indicado para plantio em regies adequadas abacaxicultura, principalmente onde a fusariose fator limitante para a produo. "As recomendaes tcnicas de cultivo de abacaxi, atualmente em uso, podem ser aplicadas a essa nova variedade", afirma o pesquisador. Apresentando frutos com polpa amarela, elevado teor de acares e excelente sabor nas anlises sensoriais, o Imperial ainda tem como vantagem a ausncia de espinhos nas folhas

    88. Importncia das frutas: As frutas so muito importantes para os animais, pois so constitudas de vrios nutrientes e vitaminas vitais para nossa nutrio. Veja alguns exemplos:

    89. Abacate: Contm boas quantidades de sais minerais como clcio e ferro. Possui mais gordura que qualquer outra fruta. Seu acentuado valor energtico relacionado ao seu contedo em gorduras, responsvel pelo aumento do colesterol HDL (considerado o bom colesterol, pois protege as artrias ao invs de destru-las). Cem gramas de abacate fornecem 162 calorias.

    90. Ameixa: H diversas variedades de ameixa. As mais conhecidas so: a vermelha, a amarela e a roxa. Contm boas quantidades de minerais como clcio, fsforo e ferro e vitaminas A, C e do complexo B. Tem alto poder laxativo. Cem gramas de ameixa fresca fornecem 47 calorias

    91. banana: uma fruta de alto valor nutritivo, muito rica em acar e sais minerais; principalmente clcio e ferro, e vitaminas A, B1, B2 e C. Existem cerca de cem tipos de banana cultivadas no mundo todo, porm os mais conhecidos no Brasil so: - banana d'gua, fornecendo 87 calorias em cem gramas

    92. Figo: rico em sais minerais como clcio, ferro e fsforo. Boa fonte de vitaminas A e C. A casca do figo porosa, e varia de cor segundo a espcie, podendo ser roxa, esverdeada, vermelha e, em alguns casos, amarela. De maneira geral, o figo consumido ao natural. Cem gramas de figo fornecem 62 calorias.

    93. Biologia Coltec UFMG Grupo: David Ettiene Matos Fernanda Nndrea Giovanni Antnio Priscila Nepumuceno Professor: Alexandre Benvindo Turma: M-32

    94. Bibliografia www.icb.ufmg.br/cintia Laurence,J. Biologia:Ensino mdio, volume nico/J.Laurence-1.ed.-So Paulo: Nova Gerao, 2005

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