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EAV Eletro Acupuntura by Dr.Voll VEGA TEST

EAV Eletro Acupuntura by Dr.Voll VEGA TEST. Revisão histórica. Dr. Reinhold Voll Nascido em 17/02/1909 Berlin, Alemanha. Revisão histórica. Estudou Arquitetura pela Universidade de Stuttgart 1927 . Logo após estudou Medicina na Universidade Tubingen em Hamburg 1930

Samuel
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EAV Eletro Acupuntura by Dr.Voll VEGA TEST

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Presentation Transcript


  1. EAV Eletro Acupuntura byDr.VollVEGA TEST

  2. Revisão histórica • Dr. Reinhold Voll • Nascido em 17/02/1909 Berlin, Alemanha

  3. Revisão histórica • Estudou Arquitetura pela Universidade de Stuttgart 1927. • Logo após estudou Medicina na Universidade Tubingen em Hamburg 1930 • Desenvolveu uma doença degenerativa no seu sistema gênito urinário. • Não tendo resultados com tratamentos da medicina convencional procurou métodos alternativos • Experimentou então a Acupuntura e teve um resultado melhor para o seu problema

  4. União Voll/Wermer • Dr. Reinhold Voll • Iniciou suas pesquisas em 1953 e os resultados originaram a EletroAcupuntura de Voll. • Dr Fritz Wermer(Engenheiro Eletrônico da Politécnica de Stutgart na Alemanha). • Voll / Wermer • Foram os criadores do primeiro equipamento EAV. • Em suas pesquisas eles determinaram que os pontos de acupuntura possuem uma relação direta com os órgãos do corpo humano. • Descobriram também a existência de mais 8 meridianos.

  5. EAV e seus 8 meridianos extras • Meridiano LINFÁTICO - lateral P • Meridiano da DEGENERAÇÃO NEURAL - Lateral IG • Meridiano da ALERGIA - Lateral PC • Meridiano da DEGENERAÇÃO PARAQUIMENTOSA - Lateral TA • Meridiano da DEGENERAÇÃO ARTICULAR - Lateral E • Meridiano da DEGENERAÇÃO DO CONJUNTIVO - Dedo médio do pé (lado p/ dedão) • Meridiano da PELE - dedo médio do pé • Meridiano da DEGENERAÇÃO GORDUROSA - Lateral VB

  6. Fundação EAV • Dr Reinhold Voll • Em1956 fundou a Sociedade Médica Internacional de Eletroacupuntura na Alemanha. • Em 1966 o Papa Paulo VI, conferiu-lhe uma medalha de ouro pelos seus serviços prestados em favor da humanidade.

  7. Objetivos práticos do EAV • O método EAV faz um diagnóstico clínico que permite determinar em que fase (inflamatória/degenerativa) estão as alterações orgânicas.

  8. Estudos da Pele • Epiderme - Camada externa da pele • Derme - contém terminações nervosas, folículos pilosos, glândulas sebáceas, vasos sanguíneos, fibras eláticas. • Hipoderme - rica em vasos sanguíneos e em gordura

  9. Estudos Energéticos da Pele • A epiderme está relacionada à energia do Pulmão. • A derme e hipoderme estão relacionadas à energia do Baço-pâncreas. • Os músculos estão relacionados à energia do Fígado

  10. Estudos do Acuponto A eficácia do ponto de acupuntura, está relacionada com a interligação central das inervações autônomas. • Crouzet, 1958; Plummer, 1980. Utilizando recursos da electronografia, conseguiu-se demonstrar que há uma coroa de elétrons ao redor do ponto de acupuntura. • Dumitrescu. Prof. Gustav Kellner. (Universidade de Viena). • A pele normal possui 0.16 nervos receptores por mm2. • No ponto de acupuntura existe 0.31 nervos receptores por mm2. • Em especial : Meissner e Krause Corpusculos, etc

  11. Estudos do Acuponto

  12. Detalhes Eletrofisiológicos Niboyet, Schmidt, Puchner, Maresch, Krachmar, Dumitrescu. • Ao aplicar uma corrente elétrica no acuponto encontramos: • Uma pequena resistência elétrica que se opõe a passagem da mesma.

  13. Diferenças Voll/Ryodoraku • No processo de mensuração Ryodoraku deve-se fazê-lo rápido para não interferir na energia do meridiano (máximo de 3 segundos) • No processo de mensuração Voll deve-se fazê-lo demoradamente para ver onde o valor digital se estabiliza.

  14. Padrão Voll

  15. Variações de XXX

  16. Variações de XXX

  17. Linfático LINFÁTICO - Ly • Ly1 - amígdala palatina. • Ly1a - adenóide • Ly2 - linfáticos da amígdala, focos dentários. • Ly3 - linfáticos e seios paranasais. • Ly4 - linfonodos pulmonares. • Ly5 - linfáticos do coração.

  18. Pulmão PULMÃO - P • P11 - alvéolos pulmonares. • P10d - pleura mediastal. • P10b - bronquíolos. • P10a - pleura. • P10 - brônquios. • P9 - traquéia.

  19. Intestino Grosso INTESTINO GROSSO - IG • IG1 - cólon transverso e cólon sigmóide • IG1a - plexo hipogástrico superior • IG1c - peritônio • IG2 - ângulo hepático e cólon descendente • IG3 - cólon ascendente e ângulo esplênico • IG4 - ceco e cólon transverso esquerdo • IG4a - apêndice e linfonodos íleo-cecais à direita e linfonodos do mesocolon à esquerda.

  20. Degeneração Neural DEGENERAÇÃO NEURAL - DN • DN1- medula lombo sacral. • DN1a - sistema nervoso autonômico. • DN - sistemas nervosos central e periférico. • DNP - meninges. • DN2 - medula cervical e medula dorsal. • DN3 - tronco e cerebelo.

  21. Circulação Sexualidade CIRCULAÇÃO SEXUALIDADE - CS • CS9 - artérias. • CS8e - gânglio cardíaco. • CS8d - crossa da aorta e aorta torácica. • CS8c - aorta abdominal. • CS8b - cisterna do quilo. • CS8a - ducto torácico. • CS8 - veias. • CS7 - coronárias.

  22. Alergia ALERGIA - A • A1 - alergias no abdome, pelve e pernas. • A1a - esclerose vascular. • A2 - alergias no tórax, pescoço e braços. • A3 - alergias na cabeça.

  23. Degeneração Paraquimentosa DEGENERAÇÃO PARENQUIMATOSA - DP • DP1 - lesões em abdome e pelve. • DP1a - lesões no peritônio. • DP1b - lesões na pleura. • DP2 - lesões em tórax e pescoço. • DP3 - lesões na cabeça.

  24. Triplo aquecedor TRIPLO AQUECEDOR - TA • TA1 - gônodas e supra-renais. • TA1a - gânglio cervical. • TA1c - pâncreas endócrino. • TA1d – mamas. • TA2 - tireóide, paratireóide e timo. • TA3 - hipófise, epífise e pineal.

  25. Coração CORAÇÃO - C • C9 - válvulas pulmonares e aórtica. • C8e - plexo cardíaco. • C8a - pericárdio. • C8 - válvula tricúspide e mitral. • C7 - sistema de condução de impulsos. • C6 - miocárdio.

  26. Intestino Delgado INTESTINO DELGADO - ID • ID1 - íleo. • ID1a - plexo mesentérico superior. • ID1c - peritônio. • ID2 - duodeno e jejuno. • ID3 - duodeno. • ID4 - duodeno.

  27. Pâncreas (pé direito) PÂNCREAS - PA • PA1 - metabolismo de proteínas. • PA1b - peritônio. • PA2 - metabolismo das nucleoproteínas. • PA3 - metabolismo de carboidratos. • PA4 - metabolismo das gorduras.

  28. Baço (pé esquerdo) BAÇO (perna esquerda) - BA • BA1 - polpa.. • BA1b - peritônio. • BA2 - polpa branca. • BA3 - polpa vermelha. • BA4 - sistema retículo endotelial.

  29. Fígado FÍGADO - F • F1 - veias centrais. • FP - peritônio. • F2 - sistema lobular. • F2a - ductos interlobulares. • F3 - áreas perivasculares e periportal.

  30. Degeneração Articular DEGENERAÇÃO ARTICULAR - DA • DA1 - degeneração articular em quadris e pernas. • DA2 - degeneração articular em ombros e braços. • DA3 - degeneração articular em ATM e pescoço.

  31. Estômago ESTÔMAGO - E • E45 - piloro e parte esquerda do corpo estomacal. • E44c - plexo celíaco. • E44a - peritônio. • E44 - antro e fundo do estômago. • E43 - parte direita do corpo estomacal e cárdia.

  32. Degeneração do Conjuntivo DEGENERAÇÃO DO CONJUNTIVO - DC • DC1 - degeneração do conjuntivo do abdome e pelve. • DC1a - degeneração do conjuntivo do tórax. • DC1b - degeneração do conjuntivo das mucosas. • DC2 - degeneração do conjuntivo do tórax e pescoço. • DC3 - degeneração do conjuntivo na cabeça.

  33. Pele PELE - PE • PE1 - pele da metade inferior do corpo. • PE1a - cicatrizes. • PE2- pele da metade superior do corpo. • PE3 - pele da cabeça.

  34. Gordura • DEGENERAÇÃO GORDUROSA - DG • DG1 - áreas do abdome, pelve e membros inferiores. • DG1a - corpo. • DG2 - áreas do tórax e dos membros superiores. • DG3 - área da cabeça.

  35. Vesícula Biliar • VESÍCULA BILIAR - VB • VB44 - ductos colédoco e hepático. • VB43c - plexo hepático. • VB43 - ducto cístico. • VB42 - vesícula biliar. • VB41 - ductos biliares.

  36. Rim RIM - R • R1 - pelve renal. • R1a - ureter. • R1b - peritônio. • R1d - plexo renal. • R2 - transição medula-cálices. • R2a - túbulos retos. • R3 - glomérulos e túbulos contorcidos. • R4 – Plexo hemorroidal • R4a – esfincter anal • R5 – canal anal

  37. Bexiga BEXIGA - B • B67 - bexiga. • B66a - peritônio. • B66 - trígono. • B65 - uretra, pênis, próstata, e vesícula seminal no homem ou uretra, vagina, trompas, glândulas de Bartholim na mulher. • B64 - deferente e epedídimo no homem ou trompas na mulher.

  38. Pontos patológicos 0 a 10 = degeneração 60 ou maior = inflamação

  39. Avaliação dos pontos Auriculares ideal degeneração inflamação

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