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MEDICAMENTOS

MEDICAMENTOS. Prof a . Cleia Bet Baumgarten. Administração de Medicamentos na Enfermagem. Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Medicamentos. Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Medicamentos. Todo medicamento deve ser prescrito por médico

Samuel
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MEDICAMENTOS

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Presentation Transcript


  1. MEDICAMENTOS Profa. Cleia Bet Baumgarten Administração de Medicamentos na Enfermagem

  2. Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Medicamentos

  3. Cuidados Gerais no Preparo e Administração de Medicamentos • Todo medicamento deve ser prescrito por médico • Para administrar exige-se responsabilidade e conhecimentos de microbiologia, farmacologia e de cuidados de enfermagem • Deve ser administrado por auxiliares e técnicos de enfermagem, enfermeiros ou médicos • Atendentes de enfermagem são proibidos de aplicar medicamentos

  4. Os Cinco Certos da Medicação • Medicamento certo • Via certa • Dose certa • Hora certa • Paciente certo

  5. Três Leituras Certas da Medicação • Confira o Rótulo da Medicação • PRIMEIRA VEZ • antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos • SEGUNDA VEZ • antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola • TERCEIRA VEZ • antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente • Nunca confie! leia você mesmo!

  6. Três Leituras Certas da Medicação

  7. Cuidados no Preparo da Medicação

  8. Cuidados no Preparo da Medicação • Lavar as mãos • Concentrar a atenção na medicação • Identificação: • Nome do paciente • Número do quarto e leito • Nome da medicação • Via de administração • Dose a ser administrada • Horário • Cuidado com letras ilegíveis • Cuidados com medicamentos sem rótulos

  9. Cuidados na Administração de Medicamentos • Não administrar medicamentos preparados por outra pessoa; • Não permitir que familiares preparem medicamentos; • Antes de administrar, confira o leito e o nome do paciente; • Checar somente após aplicação ou ingestão do medicamento; • Caso não seja administrado o medicamento, rodelar o horário, justificar no relatório de enfermagem e comunicar a enfermeira da unidade • Anotar e notificar as anormalidades que o paciente apresentar; • Nunca ultrapassar a dose prescrita; • Em casos de emergência, medicação por ordem verbal, mas deve ser anotada no prontuário; • Em geral, a prescrição médica é válida por 24 horas.

  10. Medicamentos = Atenção

  11. Via Oral absorção bucal absorção sublingual Absorção mucosa gástrica e intestinal Via Parenteral via intradérmica via subcutânea via intramuscular via endovenosa Via Inalatória Outras Vias retal ocular intranasal Transdérmica /tópica Vias de Administração de Medicamentos

  12. Via Oral • Vantagens: • facilidade de administração • menos dispendiosa • Contra-indicação: • náuseas e vômitos • diarréias • pacientes com dificuldades para engolir

  13. Vias de Administração de Medicamentos • VIA ORAL • absorção intestinal • Absorção sublingual

  14. Cuidados • 1.Interação com alimentos: • -Grandes quantidades; • -Alimentos contra-indicados • Ex: Tetraciclina X leite • -Drogas irritantes - • administrar c/ alimentos • 2.Doses administradas

  15. Medidas • -1 colher de chá- 5 ml • -1 colher de sopa- 15 ml • -1 copo “de água”- 250 ml • - seringa

  16. Nasogástrica ou Intragástrica Nasogástrica Nasoduodenal Gastrostomia Jejunostomia

  17. Via retal • Indicações: • - v.o. é contra-indicada • -medicações irritantes • Vantagens: • - evitar metabolismo de • 1a passagem • - absorção rápida • Apresentação: • -Supositórios • Evitado: • - Diarréia

  18. Via nasalInstilações (medicamentos líquidos)

  19. Via Pulmonar/Alveolar • Boa absorção alveolar: • - membranas biológicas de fácil travessia • - grande superfície de absorção • - rica vascularização sanguínea

  20. Via de administração relacionada à pele ou mucosas

  21. Via Transdérmica Indicações: - Absorção lenta e contínua Aborção na pele (efeito sistêmico) Tipos: hormônios, analgésicos opióides, drogas neoplásicas; cardiovasculares, etc.

  22. Via Tópica • - Efeito local • Cuidados: • -Limpeza da pele/secagem • -Técnica asséptica • -Evitar regiões com solução • de continuidade /injúria

  23. Instilação ocular Indicações: -Efeito local Cuidados: -Evitar administrar na córnea; - Evitar contato direto no globo ocular; -Pressão leve no ducto lacrimal (1-2 min); - Fechar os olhor (1-2 min) melhor absorção.

  24. Instilação no ouvido • Indicações: • Cuidados: • -Posicionamento da • cabeça; • - Manter a posição por • 2-3 min.

  25. Via intravaginal • Indicações: - efeito local • Cuidados: - técnica asséptica; - isolamento; • Posicionamento: - manter 2 ou 3 min • Apresentação: -Supositório, creme ou gel

  26. Via Parenteral: uso de agulhas

  27. Via Parenteral (Enfermagem) • Intradérmica • Subcutânea • Intramuscular • Intravenosa

  28. Via Parenteral • Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados, seguindo técnicas padronizadas. • Agulhas comprimentos e calibres adequados • ex: 30 x 7 • 30 = 30 milímetros - comprimento • 7 = 0,7 milímetro – largura • Seringas de 1 a 20 mililitros • Técnicas apropriadas para não contaminar medicamentos

  29. Via Parenteral Corpo Êmbolo Bico bisel haste calibre

  30. Via Parenteral

  31. Via Parenteral: técnicas padronizadas de preparo

  32. Via Parenteral

  33. 1. Via Intradérmica • Via muito restrita • Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros • Usada para reações de hipersensibilidade • provas de ppd (tuberculose), Schick (difteria) • sensibilidade de algumas alergias • fazer desensibilização e auto vacinas • aplicação de BCG (vacina contra tuberculose) - na inserção inferior do músculo deltóide - uso mundial

  34. 1. Via Intradérmica • Local mais apropriado: face anterior do antebraço • pobre em pelos • possui pouca pigmentação • possui pouca vascularização • ter fácil acesso para leitura

  35. 2. Via Subcutânea • A medicação é introduzida na tela subcutânea (tecido subcutâneo ou hipoderme) • Absorção lenta, através dos capilares, de forma contínua e segura • usada para administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo), anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina) • Volume não deve exceder 03 mililitros

  36. 2. Via Subcutânea • Local de aplicação - teoricamente, toda tela subcutânea • Locais recomendados: menor inervação local, acesso facilitado, maior capacidade de distensão local do tecido • parede abdominal • faces ântero-lateral da coxa • face externa do braço • Angulação da agulha • 90º - Agulha calibre 13x4.5 • Em uso repetido, deve ser revezado o local da aplicação

  37. 2.Via Subcutânea

  38. 2. Via Subcutânea

  39. Clexane via subcutânea

  40. 2. Via Subcutânea • Complicações das injeções subcutâneas • infecções inespecíficas ou abcessos • formação de tecido fibrótico • embolias - por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensão • lesão de nervos • úlceras ou necrose de tecidos • fenômeno de Arthus - formação de nódulos devido injeções repetidas em um mesmo local

  41. 3. Via Intramuscular • Via muito utilizada, devido absorção rápida • Músculo escolhido • deve ser bem desenvolvido • ter facilidade de acesso • não possuir vasos de grande calibre • não ter nervos superficiais no seu trajeto • Volume injetado - depende da estrutura muscular • região deltóide - de 2 a 3 mililitros • região glútea - de 4 a 5 mililitros • músculo da coxa - de 3 a 4 mililitros

  42. 3. Via Intramuscular • Agulha ângulo de 90º

  43. 3. Via Intramuscular • Regiões para aplicação: Dorso glútea Vasto lateral coxa Deltóide Hochstetter

  44. 3. Via Intramuscular - Deltóide • Região Deltóidea – Músculo deltóide • muito utilizada pela facilidade de acesso • muitas vezes indicada pelo paciente • localização • 5 a 6 centímetros (quatro dedos) após final do ombro • punção no meio do músculo, no sentido da largura • podem acontecer complicações vásculo-nervosas com paralisia muscular

  45. 3. Via Intramuscular - deltóide

  46. 3. Via Intramuscular - deltóide • Contra-indicações da Região Deltoídea • crianças de 0 a 10 anos • pequeno desenvolvimento muscular (caquéticos e idosos) • volumes superiores a 3 mililitros • substâncias irritantes • injeções consecutivas • pacientes com AVC e parestesias ou paresias dos braços • pacientes submetidos a mastectomia ou esvaziamento ganglionar

  47. 3. Via Intramuscular - Região Ventro- Glútea • Ou Hochsteter - músculo Glúteo médio e mínimo • Colocar a mão esquerda no quadril direito do cliente e localizar com o dedo indicador a espinha ilíaca ântero-posterior direita. Estender o dedo médio ao longo da crista ilíaca, espalmando a mão sobre a base do grande trocanter do fêmur e formar com o dedo indicador . Localizar a punção nesse ângulo.

  48. Contin. Hochsteter • Se a punção for do lado esquerdo do cliente,colocar o dedo médio na espinha ilíaca ântero-superior e afastar o indicador para formar um triângulo. O cliente pode ficar em qualquer decúbito. A angulação da agulha é dirigida ligeiramente à crista ilíaca. Não há contra indicações de aplicação, pois existe grande espessura muscular sem estruturas importantes, pouco tecido gorduroso e sem possível contaminação fecal. Volume indicado= 3 ml

  49. Hochsteter

  50. Hochsteter

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