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DIA DA PALAVRA 07 DE NOVEMBRO DE 2013

DIA DA PALAVRA 07 DE NOVEMBRO DE 2013. “DEUS É O DEUS DA VIDA. Lc 20,27-38. Canto: Que alegria, Cristo ressurgiu. Que alegria, Cristo ressurgiu, no evangelho ele vai falar. Entoemos nosso canto de louvor e gratidão: Sua palavra vamos aclamar.

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DIA DA PALAVRA 07 DE NOVEMBRO DE 2013

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Presentation Transcript


  1. DIA DA PALAVRA07 DE NOVEMBRO DE 2013 “DEUS É O DEUS DA VIDA Lc 20,27-38

  2. Canto:Que alegria, Cristo ressurgiu Que alegria, Cristo ressurgiu,no evangelho ele vai falar.Entoemos nosso canto de louvor e gratidão:Sua palavra vamos aclamar. Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia!Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia!

  3. Lc 20,27-38 2027Aproximando-se alguns dos saduceus - que negam exis-tir ressurreição - 28interrogaram-no: "Mestre, Moisés deixou-nos escrito: Se alguém tiver um irmão casado e este morrer sem filhos, tomará a viúva e susci-tará descendência para seu irmão.

  4. Lc 20,27-38 2029Ora, havia sete irmãos. O primeiro tomou mulher e morreu sem filhos. 30Também o segundo, 31e depois o terceiro a tomaram; e assim os sete morreram sem deixar filhos. 32Por fim, também a mulher morreu.

  5. Lc 20,27-38 2033Essa mulher, na ressur-reição, de qual deles vai se tornar mulher? Pois todos os sete a tiveram por mulher”. 34Jesus lhes respondeu: "Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento;

  6. Lc 20,27-38 2035mas os que forem julgados dignos de ter parte no outro mundo e na ressurreição dos mortos, não tomam nem mulher nem marido; 36Como também não podem morrer: são seme-lhantes aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressur-reição.

  7. Lc 20,27-38 2037Ora, que os mortos ressuscitam, também Moisés o indicou na passagem da sarça, quando diz: o Senhor Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó'. 38Ora, ele não é Deus de mortos, mas sim de vivos, todos, com efeito, vivem para ele."

  8. Contextualizando a Palavra Esse texto situa-nos em Jerusalém, nos últimos dias antes da paixão de Jesus. Destaca um conflito que Jesus enfrenta com os promotores de uma sociedade que exclui. Discussão após discussão torna-se claro que estas lideranças judaicas rejeitam a proposta de Jesus. Os “adversários” de Jesus nesse texto, são os saduceus. Quem são eles?

  9. Eles formavam um partido influ-ente constituídos por grandes proprietários de terras, os chefes dos sacerdotes a nobreza da elite sacerdotal e os anciãos. Os saduceus exerciam a sua au-toridade no Templo e no Sinédrio o tribunal de Israel.

  10. Os saduceus detêm em suas mãos o poder econômico, político, religioso e judiciário mantendo uma socie-dade excludente, que Jesus denun-ciava em Suas pregações.

  11. Do ponto de vista religioso os saduceus são conservadores, ad-mitindo somente os textos bíblicos da Torá, a Lei judaica, cons-tituída pelos cinco pri-meiros livros da Bíblia. Defensores radicais da Lei, não acredi-tavam na ressurreição dos mortos porque nenhum livro da Torá apoiava de modo ex-plícito essa crença.

  12. Defendendo que a alma perece com a morte da pessoa, os saduceus acreditavam que a única vida exis-tente era a vida presente nesta vi- da eles eram “privilegiados” por isso não havia por que esperar “outra vida na ressurreição”.

  13. Foram os saduceus um dos princi-pais grupos responsáveis pela con-denação de morte de Jesus.

  14. Texto de hoje: Lc 20,27-33 Jesus é confrontado com um grupo de saduceus com o objetivo de apanharem Jesus em contradição e ridicularizarem a crença da ressur-reição. Os saduceus, apoiados na Lei de Moisés, apresentaram a Jesus uma questão:

  15. 27Aproximando-se alguns dos saduceus - que negam existir ressurreição - 28inter-rogaram-no: "Mestre, Moisés deixou-nos escrito: Se alguém tiver um irmão casa-do e este morrer sem filhos, tomará a viúva e suscitará descendência para seu irmão. 29Ora, havia sete irmãos. O pri-meiro tomou mulher e morreu sem fi-lhos. 30Também o segundo, 31e depois o terceiro a tomaram; e assim os sete mor-reram sem deixar filhos.

  16. 32Por fim, também a mulher morreu. 33Essa mulher, na ressurreição, de qual deles vai se tornar mulher? Pois todos os sete a tiveram por mulher”.

  17. Uma mulher desposou sete irmãos. Todos morreram, inclusive a mulher, e não deixaram descendência. Quando ressuscitarem, ela será mulher de qual dos irmãos? Dt 25,5-10 a lei do levirato (ou lei do cunhado) sintetizada dessa for-ma: “Se alguém tiver um irmão casado e este falecer sem filhos, o irmão deve casar-se com a viúva a fim de suscitar descen-dência para seu irmão”

  18. Era importante dar continuidade à descendência, para que a “vida” não tivesse um “fim”, e para que os bens permanecessem na família, perpe-tuando o nome do falecido, a família e o patrimônio. Era dever desposar a viúva do irmão sem descendência.

  19. A lei do levirato tinha um objetivo claro: não permitir que alguém mor-resse sem descendência isto era considerado como castigo de Deus objetivo menos evidente não per-mitir que os bens do morto caíssem nas mãos dos especuladores, visto que a viúva dificilmente poderia con-servar para si o que pertencia a seu marido conforme o costume da época, a mulher viúva não podia vol-tar para casa do pai e se não tivesse filho, teria que sair da sua própria casa

  20. Jesus responde aos saduceus em dois momentos No primeiro momento (vv.34-36) 34Jesus lhes respondeu: "Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamen-to; 35mas os que forem julgados dignos de ter parte no outro mundo e na ressur-reição dos mortos, não tomam nem mu-lher nem marido; 36Como também não podem morrer: são semelhantes aos anjos e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.

  21. A afirmação de Jesus não deixa dú-vidas ressurreição não é uma simples continuação da vida que vivemos neste mundo, mas uma vida nova e distinta, que dificilmente po-demos entender a partir das nossas realidades cotidianas

  22. A nossa capacidade de compre-ensão desse mistério é limitada, pois estamos acostumados a contemplar as situações e a classificá-las à luz das nossas realidades a ressur-reição ultrapassa totalmente essa realidade

  23. O poder de Deus que chama o ser humano à vida transforma-o por inteiro em sua “passagem” para uma vida nova todo o ‘ser’ é elevado à plenitude

  24. são semelhantes aos an-jos e são filhos de Deus, sendo filhos daressurreição. 36b Jesus não fala de “reviver”, mas de ressurreição porque a morte não é a última coisa que pode acontecer, mas a porta que abre à eternidade e ao amor de Deus.

  25. Ressurreição é a “passagem” para uma vida nova onde, sem deixar de sermos nós mesmos, seremos totalmente ‘outro’

  26. Comparar a ressurreição com os anjos é um jeito de mostrar a impossibilidade de descrever a vida em plenitude. Deus é o Criador de todas as coisas e está além do tempo. Ele ressuscita o ser humano por uma ação do Seu amor Criador.

  27. No segundo momento (vv.37-38) é a certeza da ressurreição 37Ora, que os mortos ressuscitam, também Moisés o indicou na passagem da sarça, quando diz: o Senhor Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó'. 38Ora, ele não é Deus de mortos, mas sim de vivos, todos, com efeito, vivem para ele."

  28. Jesus diz que a ressurreição se baseia na mais pura revelação de Deus Jesus cita-lhes a Torá Ex 3,6 no episódio da sarça ar-dente texto que os saduceus aceitam como sagrado

  29. “Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abrão, o Deus de Isac e o Deus de Jacó.” Nesse texto do Êxodo, Deus revelou-se a Moisés como “Eu SOU o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó” Na afirmação de Jesus os patriarcas vivem em Deus assim pode-se afirmar a realidade da ressurreição

  30. O sentido de toda a criação é viver para Deus e, pela Sua res-surreição, Jesus abriu-nos o ca-minho da vida eterna.

  31. Conclui-se assim, que a filiação que nos une a Deus é para sem-pre, porque Deus é o Deus da Vi-da, na comunhão com o Filho e o Espírito Santo; e na comunhão com a humanidade; porque so-mos filhos, no Filho.

  32. É nessa comunhão de “Aliança” com Deus que não se conhece a “morte”. O Seu amor não limita o existir, mas oferece um amor que O contemplará na Páscoa de cada ser humano, à vida que não tem fim.

  33. APRENDENDO COM A PALAVRA: O QUE O TEXTO DIZ EM SI MESMO? A partir das informações do texto e da contextualização respondamos: a) Qual é o grupo que interroga Jesus sobre o caso da viúva e dos sete maridos já falecidos? b) Qual é a condição daqueles que já morreram segundo o evangelho? c) O que mais lhes chamou a atenção no texto sagrado e na exposição apresentada?

  34. PARTILHANDO A PALAVRA: O QUE O TEXTO NOS DIZ HOJE? Animador(a): Atualizemos a Palavra em nossa vida. a) O texto diz que Deus é o Deus da vida. A nossa fé n’Ele nos tem levado a dar mais sentido a nossa vida? b) “Ora, ele não é Deus de mortos, mas sim de vivos; todos, com efeito, vivem para Ele” (v. 38). As adversidades desta vida tem nos ajudado a sentir o amor de Deus? c) Crendo na ressurreição, como nos preparamos para essa vida nova?

  35. REZANDO A PALAVRA: O QUE O TEXTO ME LEVA A DIZER A DEUS? Animador(a): Este é o momento em que somos convidados a elevar a Deus as nossas orações. Diante do texto que meditamos, vamos rezar, suplicar, louvar ou agradecer: . Após cada oração, em comunidade, rezemos o refrão do Salmo 17(16) : Todos:Ao despertar, me saciará vossa presença e verei a vossa face, Senhor!

  36. Canto:SOMOS GENTE DA ESPERANÇA Somos gente da esperança, Que caminha rumo ao Pai. Somos povo da Aliança, Que já sabe aonde vai. De mãos dadas, a caminho, Porque juntos somos mais, P’ra cantar um novo Hino De Unidade, Amor e Paz.

  37. Canto:SOMOS GENTE DA ESPERANÇA Para que o mundo creia, Na Justiça e no Amor, Formaremos um só povo, Num só Deus, um só Pastor. De mãos dadas, a caminho, Porque juntos somos mais, P’ra cantar um novo Hino De Unidade, Amor e Paz.

  38. COMPROMETENDO-SE COM A PALAVRA: O QUE O TEXTO ME LEVA A VIVER? A realidade da ressurreição nos oferece uma “vida nova”, onde viveremos à Luz de Deus, porque tudo converge para Ele. Viveremos na ressurreição de Cristo, porque Deus é sempre o Deus de todos nós.

  39. COMPROMETENDO-SE COM A PALAVRA: O QUE O TEXTO ME LEVA A VIVER? A vida deve ser assumida em vista desta comunhão com Deus, como filhos de Deus. Viver procurando fazer que cada instante seja uma pertença ao amor d’Aquele que nos dá a vida, Deus. Vamos amar, viver, sentir, perdoar

  40. COMPROMETENDO-SE COM A PALAVRA: O QUE O TEXTO ME LEVA A VIVER? E como compromisso comunitário Vamos a partir de hoje, nos organizar e começar a programar a nossa No-vena. O melhor presente que pode-mos dar a Deus é o nosso coração aberto ao Seu amor e a nossa comu-nidade reunida em oração por meio da Novena.

  41. Ladainha de Todos os Santos Animador(a): Vamos fazer a nossa oração de louvor a Deus Pai, por todos os Santos e Santas, rezando ou cantando a Ladainha de Todos os Santos

  42. Ladainha de Todos os Santos Senhor tende piedade de nós! (bis) Jesus cristo tende piedade de nós! (bis) 18/20

  43. Ladainha de Todos os Santos 1. Maria Mãe de Deus, rogai a Deus por nós! Ó Virgem Imaculada, rogai a Deus por nós! Senhora Aparecida, Rogai a Deus por nós! Das dores, Mãe amada, Rogai a Deus por nós! Rogai por nós! / rogai por nós! (bis)

  44. Ladainha de Todos os Santos 2. Ó anjos do Senhor, Rogai a Deus por nós! Miguel e Rafael, Rogai a Deus por nós! De Deus os mensageiros, Rogai a Deus por nós! Arcanjo Gabriel, Rogai a Deus por nós!

  45. Ladainha de Todos os Santos 3. Sant'ana e São Joaquim, Rogai a Deus por nós! Isabel e Zacarias, Rogai a Deus por nós! João, o precursor, Rogai a Deus por nós! José, esposo de Maria, Rogai a Deus por nós!

  46. Ladainha de Todos os Santos 4. São Pedro e São Paulo, Rogai a Deus por nós! São João e São Mateus, Rogai a Deus por nós! São Marcos e São Lucas, Rogai a Deus por nós! São Judas Tadeu, Rogai a Deus por nós!

  47. Ladainha de Todos os Santos 5. Estevão e Lourenço, Rogai a Deus por nós! São Cosme e Damião, Rogai a Deus por nós! Inácio de Antioquia, Rogai a Deus por nós! Mártir Sebastião, Rogai a Deus por nós!

  48. Ladainha de Todos os Santos 6. Maria Madalena, Rogai a Deus por nós! Inês e Luzia, Rogai a Deus por nós! Santa Felicidade, Rogai a Deus por nós! Perpétua e Cecília, Rogai a Deus por nós!

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