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ENG. DA QUALIDADE

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    1. ENG. DA QUALIDADE Jamais considere seus estudos como uma obrigao, mas como uma oportunidade invejvel para aprender a conhecer a influncia libertadora da beleza do reino do esprito, para seu prprio prazer pessoal e para proveito da comunidade qual seu futuro trabalho pertencer." Albert Einstein Prof. Fernando

    2. Este material foi produzido com o intuito de fornecer melhores subsdios aos alunos de diversos cursos que participam da Disciplina de Qualidade, tomando como base informaes contidas em diversos livros, peridicos e sites da Internet, preferencialmente queles indicados no programa do curso, bem como rene vrias pesquisas e conhecimentos adquiridos ao longo da vida acadmica. Particularmente, desejo esclarecer que este material no possui nenhum vnculo com as Instituies de Ensino onde atuo, nem nenhuma forma de comrcio autorizada. Peo apenas a gentileza de no fazer nenhum uso comercial ou insero em livros, peridicos, ou quaisquer outras mdias sem minha expressa autorizao.

    3. Conceito de qualidade TQC - Controle de Qualidade Total

    4. Um produto ou servio de qualidade aquele que atende perfeitamente, de forma confivel, de forma acessvel, de forma segura e no tempo certo s necessidades do cliente. Portanto, em outros termos pode-se dizer: projeto perfeito, sem defeitos, baixo custo, segurana do cliente, entrega no prazo certo no local certo e na quantidade certa. O verdadeiro critrio da boa qualidade a preferncia do consumidor.

    5. Conceito de Produtividade

    6. Aumentar a produtividade produzir cada vez mais e/ou melhor com cada vez menos. Produtividade = output/input O cliente o rei. O preo funo de valor. Produtividade = valor produzido/valor consumido = taxa de valor agregado Produtividade = qualidade/custos Produtividade = faturamento/custos

    7. Conceito de competitividade

    8. Em resumo, garantir a sobrevivncia de uma empresa cultivar uma equipe de pessoas que saiba montar e operar um sistema, que seja capaz de projetar um produto que conquiste a preferncia do consumidor a um custo inferior ao de seu concorrente.

    9. SOBREVIVNCIA COMPETITIVIDADE PRODUTIVIDADE QUALIDADE (PREFERNCIA DO CLIENTE)

    10. Projeto = Perfeito Fabricao= Perfeita Segurana= do cliente Assistncia= Perfeita Entrega= Prazo certo Custo baixo

    11. Conceito de controle da qualidade total:

    12. Objetivo principal de uma empresa satisfao das necessidades das pessoas: consumidores [atravs da qualidade], empregados [atravs do crescimento do ser humano], acionistas [atravs da produtividade, e vizinhos [atravs da contribuio social]. Este pode ser atingido pela prtica do Controle da Qualidade Total [Total Quality Control - TQC]. TQC o controle exercido pr todas as pessoas para a satisfao das necessidades de todas as pessoas.

    13. Conceito do TQC formado pelos seguintes tpicos:

    14. - Orientao pelo cliente: Produzir e fornecer servios e produtos que sejam definitivamente requisitados pelo consumidor. - Qualidade em primeiro lugar: Conseguir a sobrevivncia atravs do lucro continuo pelo domnio da qualidade. - Aes orientadas por prioridades: Identificar o problema mais critico e solucion-lo pelo mais alta prioridade. - Ao orientada por fatos e dados: Falar, raciocinar e decidir com dados e com base em fatos. - Controle de processos: Uma empresa no pode ser controlada por resultados, mas durante o processo. O resultado final tardio para se tomar aes corretivas.

    15. Controle da disperso: Observar cuidadosamente a disperso dos dados e isolar a causa fundamental da disperso. Prximo processo seu cliente: O cliente um rei ou uma rainha com quem no se deve discutir mas satisfazer os desejos desde que razoveis. - No deixe passar produto/servio defeituoso. Controle de monte: A satisfao do cliente se baseia exclusivamente em funes a montante. - As contribuies so pequenas. Identificar as necessidades verdadeiras dos clientes, assegurar a qualidade em cada estagio, prev falhas.

    16. Ao de bloqueio: No permita o mesmo engano ou erro. No tropece na mesma pedra. Tome ao preventiva de bloqueio para que o mesmo problema no ocorra outra vez pela mesma causa. - Respeito pelo empregado como ser humano: Respeitar os empregados como seres humanos independentes. Padronizar tarefa individual; educar e treinar, delegar tarefas, usar sua criatividade, fornecer programa de desenvolvimento pessoal, etc. - Comprometimento da alta direo: Entender a definio da misso da empresa e a viso e estratgia da alta direo e executar as diretrizes e metas aravas de todas as chefias. Publicar definio da misso da empresa, viso e estratgia de alta direo, diretrizes de longo e mdio prazos, metais anuais, etc.

    17. Conceito de processo

    18. Processo um conjunto de causas (mquinas, materiais primas, etc.) que provoca um ou mais efeitos (produtos). O processo controlado atravs dos seus efeitos. Os itens de controle de um processo so ndices numricos estabelecidos sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade total. Um "problema" o resultado indesejvel de um processo. Portanto, problema um item de controle com o qual no estamos satisfeitos. Para conduzir um bom gerenciamento, temos que, numa primeira instancia, aprender a localizar os problemas e ento aprendemos a resolver estes problemas.

    19. A meta mais imediata de uma empresa a sua sobrevivncia a competio internacional. A luta pela sobrevivncia de cada pessoa da empresa, cada um deve comparar os seus itens de controle com os melhores do mundo [Benchmark]. Enquanto houver diferena, haver problemas!

    20. Conceito de controle

    21. Manter sob controle saber localizar o problema, analisar o processo, padronizar e estabelecer itens de controle de tal forma que o problema nunca mais ocorra. As pessoas so inerentemente boas e sentem satisfao pr um bom trabalho realizado. Quando um problema ocorre, no existe um culpado! Existem causas que devem ser buscadas pr todas as pessoas da empresa de forma voluntria.

    22. Conceito de controle de processo

    23. Estabelecimento de "diretriz do controle" (planejamento): a. meta b. mtodo

    24. Manuteno do nvel de controle: a. atuar no resultado (queimo o motor - troca o motor) b. atuar na causa (queimou o motor - pr que queimou o motor)

    25. Alterao da diretriz de controle (melhoria) a. alterar a meta b. alterar o mtodo

    26. O ciclo PDCA de controle de processo

    27. PLAN (planejar) 1. estabelecer metas sobre itens de controle 2. estabelecer mtodo para atingir as metas

    28. DO (executar) 1. educar e treinar 2. executar a tarefa (coletar dados)

    29. CHECK (verificar) verificar os resultados da tarefa executada

    30. ACTION (atuar correlativamente)

    31. PLAN 1. identificao do problema 2. observao 3. analise do processo 4. plano de ao

    32. DO ao CHECK verificao ACTION padronizao concluso

    33. Prtica do controle da qualidade

    34. O controle de qualidade total um novo modelo gerencial centrado no controle do processo, tendo como meta a satisfao das necessidades das pessoas. A participao das pessoas no conseguida pr exortao, mas pr educao e treinamento na prtica do controle da qualidade. O controle da qualidade abordado com trs objetivos:

    35. - Planejar a qualidade - Desejada pelo clientes - Manter a qualidade - Melhorar a qualidade

    36. Estabelecimento de metas pode provir de varias fontes

    37. Das necessidades de seus clientes. - Do planejamento estratgico geral da empresa. - Da viso estratgica do prprio gerente.

    38. Itens de controle

    39. WHAT - Quais os itens de controle em qualidade, custo, entrega, moral e segurana? Qual a unidade de medida? WHEN - Qual a freqncia com que devem ser medidos? Quando atuar? WHERE - Onde so conduzidas as aes de controle?

    40. HOW - Como exercer o controle. Indique o grau de prioridade para ao de cada item. WHY - Em que circunstancias o "controle" ser exercido WHO - Quem participara das aes necessrias ao controle.

    41. Sistema de padronizao As seguintes so bsicos no TQC:

    42. O resultado do trabalho de cada ser humano deve significar muito para sua vida. Todas as pessoas da empresa devem mudar a sua maneira de pensar (eu era um operador de mquina , hoje gerencio a mquina) Aprimorar o recrutamento e seleo para ter um quadro mnimo mas timo.

    43. Educar e treinar as pessoas de tal forma a transform-las nos " melhores do mundo". Reter pessoas na empresa de tal forma que a empresa faa parte do projeto de cada um. Criar condies para que cada empregado tenha orgulho de sua empresa.

    44. SISTEMAS DE AVALIAO:

    45. As pessoas so diferentes, tem potncias mentais e talentos diferentes; portanto, avaliar o desempenho deve considerar este fato. No ocidente avaliado o desempenho de pessoas pelo seus resultados independente de cada um. Os japoneses avaliam ao longo da vida do empregado o processo que conduz aos resultados.

    46. Premiao:

    47. A premiao baseado na crena que o homem s trabalha pelo dinheiro errado. Prmio de produo muitas vezes prejudica a qualidade. O bom prmio em dinheiro aquele dado a todos os empregados na forma de "bnus". Motivao decorre de outros fatores do tipo "reconhecimento", por exemplo jantares, viagens, presentes, medalhas, diplomas, etc.

    48. Aplicao da ferramenta ( ex: 5 S ) na Produo: PROGRAMA 5S visa mudar a maneira de pensar das pessoas na direo de um melhor comportamento para toda a vida. para todas as pessoas da empresa.

    49. - Arrumao: Identificao dos equipamentos, ferramentas e materiais necessrios e desnecessrios nas oficinas e postos de trabalho. Ordenao: Determinao do local especifico ou lay-out para os equipamentos serem localizados e utilizados a qualquer momento.

    50. Limpeza: Eliminao de p, sujeira e objetos desnecessrios e manuteno da limpeza nos postos de trabalho. - Asseio: Aes consistentes e repetitivas visando arrumao, ordenao e limpeza e ainda manuteno de boas condies sanitrias e sem qualquer poluio. - Auto-disciplina: Habito para cumprimento dos procedimentos especificados pelo cliente.

    51. O importante ver:

    52. O complexo momento de globalizao no apenas como produto de uma lgica cultural mas, tambm, abordado a partir da participao e experincias de grupos de indivduos.

    53. O TRIP PARA O SUCESSO DA EMPRESA MODERNA

    54. - RENTABILIDADE FINANCEIRA - RESPONSABILIDADE SOCIAL - RESPEITO AO MEIO AMBIENTE

    55. Etapas para a Busca da Excelncia

    56. O NOVO MERCADO

    57. O Mercado sofreu mudanas nos ltimos anos que esto exigindo alteraes na forma de atuao das empresas. Globalizao do comrcio; O avano na Tecnologia da Informao; Equivalncia entre Produtos; Competio acirrada de Preos; A mudana de perfil dos Clientes; Customizao dos produtos Encurtamento do Ciclo de Vida dos Produtos.

    58. A Empresa Moderna e a Organizao do Trabalho

    59. Tendncias: Trabalho em Equipe Enriquecimento de funes/multifuncionalidade Decises de consenso

    60. Decises tomadas no nvel mais baixo possvel Reduo dos nveis hierrquicos O supevisor como facilitador Novos modos de pagamento e incentivo Terceirizao

    61. DESAFIOS PARA SE MANTER COMPETITIVO

    62. Aumentar a Produtividade investindo em: Materiais e equipamentos- Hardware Especificaes e Procedimentos- Software Empregados- Humanware Competir para ganhar: Ser competitivo atender e superar os anseios do cliente, pelo preo que ele est disposto a pagar.

    63. Produtividade

    64. a medida do resultado da produo estabelecida em relao a um recurso produtivo definido.

    67. Produtividade da Empresa

    68. Meios para Aumentar a Produtividade

    87. JUST IN TIME - JIT - Origem 1950 final Ps-guerra Pas pequeno/superpovoado/Japo Escassez de recursos D importncia a cada gro de arroz

    88. JUST IN TIME - JIT - Origem Toyota 1973 Choque do petrleo Necessidade do aprimoramento da eficincia Lder do desenvolvimento do JIT no Japo Aproximar progressivamente a manufatura de seus clientes e fornecedores

    89. JUST IN TIME - JIT - Conceito O JIT visa atender demanda instantaneamente com qualidade perfeita e sem desperdcios. Bicheno, 1991

    90. JUST IN TIME - JIT - Conceito O JIT significa produzir bens e servios exatamente no momento em que so necessrios no antes para que no se transformem em estoque, e no depois para que seus clientes no tenham que esperar.

    91. JIT X Manufatura Tradicional

    92. JIT X Manufatura Tradicional

    93. Manufatura Tradicional Caractersticas - Vantagens Estgios independentes Quanto maior o estoque, maior a independncia Cada estgio opera de forma ininterrupta Menor distrbio quando ocorre problema

    94. Manufatura Tradicional Caractersticas - Desvantagens Custo de estoque Altos tempos de atravessamento Problemas no so transmitidos ao resto do sistema Responsabilidade de soluo de problemas fica isolada ao estgio Nveis de estoque encobrem os problemas

    95. JIT Caractersticas - Vantagens Baixo custo de estoque Percepo rpida de problema em qualquer estgio do processo produtivo Responsabilidade de soluo de problemas compartilhada entre os estgios

    96. JIT Caractersticas - Desvantagens Qualquer problema em cada estgio poder afetar o sistema como um todo???

    97. JIT O JIT uma filosofia, um conjunto de tcnicas e um mtodo de planejamento, controle e qualidade.

    98. O JIT como uma filosofia de produo O corao do JIT Eliminar desperdcios O envolvimento dos funcionrios na produo E o esforo de aprimoramento contnuo - Kaizen

    99. Eliminar Desperdcios 1) Redes de fbrica focalizadas 2) Tecnologia de Grupo (TG) 3) Jidoka qualidade na fonte 4) Produo Just-In-Time 5) Carregamento uniforme na planta 6) Sistema de controle de produo Kanban 7) Tempos de setup (preparao, troca de ferramentas) so minimizados.

    100. 1) Redes de fbrica localizadas Em vez de construir uma grande planta de manufatura que faa tudo, preferem construir pequenas plantas altamente especializadas. Facilita a administrao 750 plantas com mais de 1000 empregados (Japo), mais de 180.000 tem menos de 30 funcionrios Aumento de produtividade.

    101. 2) Tecnologia de Grupo Os japoneses levam em considerao todas as operaes necessrias para fazer uma pea e tentam agrupar aquelas mquinas prximas uma das outras. Reduz tempo de espera Reduz tempo de movimentao Aumento de produtividade

    103. Tecnologia de Grupo X Especializao Departamental

    104. Jidoka = Pare tudo quando algo est errado Conceito desenvolvido por Taiichi Ohno, vice-pres. da Toyota no incio dos anos 50. Instalaram botes Jidoka que eram acionados quando tinha algum erro. Cada trabalhador inspecionava e tem autonomia para parar toda a linha. 3) Jidoka Qualidade na Fonte

    105. 4) Produo Just-In-Time

    106. 5) Carregamento uniforme da Planta Produzir de acordo com a necessidade

    107. 6) Sistemas de controle de produo kanban O sistema kanban ajuda a evitar o desperdcio no sentido de informar as quantidades necessrias para produo e em qual momento.

    108. 7) Tempos de Setup minimizados Comparao de Prensa de Cap e Pralamas (prensa de 800 ton.)

    109. 7) Tempos de Setup minimizados Lotes pequenos requerem + setups Setup Interno Feito quando a mquina est parada Setup Externo Feito quanto a mquina est operando.

    110. JIT Eliminar Desperdcios A Toyota identificou 7 tipos de desperdcios Superproduo Ex. Estoque Tempo de Espera Ex. Mquina e Mo-de-obra Transporte Ex. 10 Km quadro de bicicletas Processo Ex .dobras de chapa-Pallets Estoque Quanto maior , pior. Movimentao Ex. pessoal Produtos Defeituosos Ver as causas

    111. JIT Envolvimento de Todos Resoluo de problemas por equipe Enriquecimento de cargos (manuteno/Set-up) Rotao de cargos e multi-habilidades Alto gru de responsabilidade Engajamento Ownership (propriedade) do trabalho

    112. JIT Aprimoramento Contnuo Kaizen Ideal atender demanda no momento exato com qualidade perfeita e sem desperdcio. Crer neste ideal, far a diferena em ser transitrio ou contnuo.

    113. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Prticas Bsicas de Trabalho Disciplina = Padres de trabalho seguidos por todos; Flexibilidade = Expandir as responsabilidades ao limite da qualificao das pessoas; Igualdade = em todos os nveis;

    114. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Prticas Bsicas de Trabalho Autonomia = Delegao de responsabilidades Autoridade para parar a linha Programao de materiais Coleta de dados , monitoramento do desempenho Resoluo de problemas

    115. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Prticas Bsicas de Trabalho Desenvolvimento de pessoal Qualidade de vida no trabalho Envolvimento no processo de deciso Segurana de emprego Diverso Instalaes da rea de trabalho Criatividade = Motivao

    116. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Projeto para a Manufatura 70 a 80 % dos custos de produo Aprimoramento do projeto podem reduzir dramaticamente o custo do produto. Mudanas no n de componentes Melhor uso de materiais Melhores mtodos

    117. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Mquinas Simples e Pequenas Vrias mquinas pequenas, ao invs de uma mquina grande. Equipamento feito em casa ou modificado mais barato; Engenharia disponvel dentro da empresa; Facilita a flexibilizao do arranjo fsico Baixo investimento.

    118. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Arranjo Fsico e Fluxo Situar os postos de trabalho prximos uns dos outros; Todo conjunto de postos que fazem determinado componente estejam visveis, tornando o fluxo transparente para todas as partes da linha; Usar linhas em forma de U Adotar arranjo fsico celular

    119. Layout Processo em Linha

    120. Linhas em U Usar linhas em forma de U, de forma que os funcionrios possam se movimentar entre postos de trabalho para balancear a capacidade Isto d maior flexibilidade

    121. Clulas de Produo - U

    122. Linha em Serpentina

    123. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Manuteno Produtiva Total (TPM) Os donos de processos so incentivados a assumir a responsabilidade por suas mquinas e a executar atividades rotineiras de manuteno e reparo simples.

    124. Lead Time Lead time, ou tempo de atravessamento ou fluxo, uma medida do tempo gasto pelo sistema produtivo para transformar matrias-primas em produtos acabados.

    125. Lead Time Ele est relacionado flexibilidade do sistema produtivo em responder uma solicitao do cliente: quanto menor o tempo de converso de matrias-primas em produtos acabados, menores sero os custos do sistema produtivo no atendimento das necessidades dos clientes; nos sistemas convencionais os lead times so altos e a flexibilidade baixa (formao de estoques).

    126. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Reduo de Set-up o tempo desperdiado na troca do processo de produo de um lote at a produo da primeira pea boa do prximo lote. Set-up Interno = Enquanto a mquina est parada Set-up Externo = Quando a mquina est operando

    127. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Envolvimento Total das Pessoas Assumir total responsabilidade sob todos os aspectos de seu trabalho, prev: Seleo de novos funcionrios Negociao c/ fornecedores Auto-avaliao de desempenho Utilizao do oramento de melhorias Planejamento do trabalho atravs de reunies/dia Negociao com clientes (problemas e necessidades)

    128. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Visibilidade Medidas de desempenho no local de trabalho Luzes coloridas indicando paradas Grficos de controle de qualidade Sistemas de controle visual como Kanbans Arranjo fsico sem divisrias Exposio de produtos de concorrentes, exemplos de produtos bons e defeituosos

    129. JIT Como um conjunto de tcnicas para a Gesto da produo Fornecimento JIT Componentes chegando ao processo de montagem justamente no momento necessrio. No forar o fornecedor como algumas empresas fizeram.

    130. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Programao Puxada Os materiais so movidos somente quando a prxima etapa os solicita O consumidor (interno) atua como uma gatilho do movimento No se forma estoque em processo

    131. Programao Puxada

    132. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Controle Kanban a palavra japonesa para carto ou sinal; um carto utilizado por um estgio cliente, para avisar seu estgio fornecedor que mais material deve ser enviado.

    133. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Controle Kanban O recebimento de um Kanban dispara o transporte, a produo ou o fornecimento de uma unidade.

    134. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Kanban de Transporte usado para avisar o estgio anterior que o material pode ser retirado do estoque e transferido para uma destinao especfica.

    135. kanban de transporte, retirada ou movimentao, funciona como uma requisio de materiais, autorizando o fluxo de itens entre o centro de trabalho produtor e o centro consumidor dos itens.

    136. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Kanban de Produo um sinal para um processo produtivo de que ele pode comear a produzir um item para que seja colocado em estoque

    137. kanban em processo, empregado para autorizar a fabricao ou montagem de determinado lote de itens, tendo sua rea de atuao restrita ao centro de trabalho que executa a atividade produtiva nos itens.

    138. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Kanban do Fornecedor So usados para avisar ao fornecedor que necessrio enviar material ou componentes para um estgio da produo.

    139. Autoriza o fornecedor externo da empresa a fazer uma entrega de um lote de itens, especificado no carto, diretamente ao seu usurio interno, desde que o mesmo tenha consumido o lote de itens correspondente ao carto.

    140. JIT - Como um mtodo de Planejamento e Controle Programao Nivelada o nivelamento do planejamento da produo de modo que o n de itens mixe o volume sejam constantes ao longo do tempo Heijunka = Nivelamento do planejamento da produo A Programao Nivelada equaliza o mix de produtos a cada dia.

    141. Programao Nivelada Vantagens Menor volume de estoque em processo Maior regularidade e ritmo de produo da unidade PCP em cada estgio mais fcil Controle visvel e transparente p/ todos (relgio)

    142. JIT & MRP Caractersticas do MRP O estoque empurrado O controle efetuado pelo atingimento do Programa-Mestre. Requer organizao complexa, centralizada e computadorizada. Distncia do cliente. Ambiente de produo e Lead Times fixos Ambientes complexos.

    143. JIT & MRP Caractersticas do JIT Processo de manufatura Puxado Sistema de controle simples, visual e transparente Decises de PCP descentralizadas s/ computador Assume e incentiva a flexibilidade dos recursos e Lead Times reduzidos. A filosofia mais ampla mudana de atitude. Dificuldade com ambientes complexos Reativo

    144. Bibliografia: Dynamic Administration (M.P. Follett) Creative Experience (M.P. Follett) Creative Management (Norman R.F. Maier)

    145. FIM

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