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Nutrição de ovinos: uso de alimentos alternativos

Nutrição de ovinos: uso de alimentos alternativos. Hugo Peron 31 de maio de 2014. Sistema extensivo de criação; Criação em pequenas propriedades; Intensificação da produção;. Estamos perdendo dinheiro!. Fonte: Prime ASC. Oferta insuficiente. Dependência do Uruguai

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Nutrição de ovinos: uso de alimentos alternativos

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Presentation Transcript


  1. Nutrição de ovinos: uso de alimentos alternativos Hugo Peron 31 de maio de 2014

  2. Sistema extensivo de criação; • Criação em pequenas propriedades; • Intensificação da produção;

  3. Estamos perdendo dinheiro! Fonte: Prime ASC

  4. Oferta insuficiente • Dependência do Uruguai • Falta de qualidade e padronização...

  5. Necessidades da cadeia • Ovinocultura em negócio; • Padronização do sistema de produção; • Aumento da renda; • Sustentabilidade do sistema;

  6. Qualidade de Carcaça • Fatores • Nutrição; • Genética; • Sexo e maturidade • Sanidade;

  7. Alimentos Alternativos Subprodutos Coprodutos

  8. Animal • Idade; • Tamanho corporal; • Taxa de crescimento; • Estagio gestação; • Atividade muscular;

  9. Densidade energética diferente Araujo Filho et al., 2010

  10. Densidade energética diferente Araujo Filho et al., 2010

  11. Medeiros et al., 2009

  12. A pasto x Confinamento Barros et al., 2009

  13. Fazendo as contas 4 % de rendimento de carcaça Peso médio = 15 kg 15 x 4% = 0,600 kg 0,600 x 10,00 = R$ 6,00

  14. E o que deve ser fornecido????

  15. Substituição do milho pelo farelo de palma VÉRAS et al., 2005

  16. Receita líquida de acordo com os níveis de substituição 14% 62%!! VÉRAS et al., 2005

  17. Ovinos mestiços Morada Nova alimentados com quatro níveis de substituição do farelo de soja pelo farelo de mamona detoxificado Cândido, et al., 2008

  18. Cuidados • Urolitíase obstrutiva; • Intoxicação por cobre; • Acidose ruminal;

  19. Qual problema sanitário acomete o seu rebanho? Pesquisa FarmPoint

  20. Metabolismo do fósforo em ovinos Neves, 1998

  21. Correlações entre o fósforo ingerido e o fósforo noplasma, na saliva, no conteúdo ruminal e nas fezes Borges et al. 2008

  22. Correlações entre o fósforo ingerido e o fósforo noplasma, na saliva, no conteúdo ruminal e nas fezes Borges et al. 2008

  23. Predisposição natural • Urina alcalina - pH 7,5???? • Alta inserção de fósforo via saliva; • Precipitação de cristais;

  24. Urolitíase

  25. Moreno, 2009

  26. Manejo nutricional Ruim • Restrição de água; • Uso de produtos destinados a bovinos; • Relação Ca:P menor que 1,3:1; • Nível de fósforo dietético; • Acima que 0,6% de P na MS;

  27. Castração • Redução da produção hormonal; • Estreitamento da uretra;

  28. Manejo preventivo • Avaliar nível de P das dietas; • Uso de FDNfe; • Uso de alimentos com alto teor de cálcio; • Acidificação urinária; • Cloreto de amônio – 0,5 a 2% da dieta;

  29. Valores médios de cálcio e fósforo séricos e de cálcio, fósforo, pH e densidade urinárias, após 14 dias de alimentação com diferentes dietas ANTONELLI, A.C. et al., 2012

  30. Variação do pH urinário de ovinos submetidos à suplementação com cloreto de amônio (GA), cloreto de amônio e vitamina C (GAC) e Vitamina C (GC), nos diferentes momentos de colheita. Ferreira, et al., 2010

  31. Milheto grão

  32. Uso do milheto

  33. Início experimento

  34. 53 dias depois

  35. Custo por kg das dietas experimentais

  36. Dinheiro do no bolso do produtor • Redução 32% do custo da dieta; • Aumento na lucratividade em 19,5%

  37. Uso de aditivos EE: 7,5% FDN: 34% Fonte: Prado et al., 2013

  38. Desempenho Fonte: Prado et al., 2013

  39. Características carcaça Fonte: Prado et al., 2013

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