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Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014

Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014. Módulo I Contextualização e Conceitos da Avaliação em Larga Escala. Avaliação da rede municipal de Teresina. Objetivos Criar uma cultura de avaliação voltada para o êxito do aluno.

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Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014

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  1. Oficina de Apropriação de Resultados – Saethe 2014 Módulo I Contextualização e Conceitos da Avaliação em Larga Escala

  2. Avaliação da rede municipal de Teresina Objetivos Criar uma cultura de avaliação voltada para o êxito do aluno. Oportunizar a reflexão sobre o desempenho dos alunos e a interpretação das causas e efeitos das deficiências e avanços revelados pela avaliação. Propor alternativas para a tomada de decisão levando em consideração os resultados obtidos.

  3. Avaliação da rede municipal de Teresina Desde 1995, a Secretaria Municipal de Educação (Semec) executou diversos projetos de avaliação da rede, em parceira com institutos de pesquisa e avaliação. As experiências de avaliação podem ser organizadas em quatro momentos.

  4. Evolução da experiência 1° momento – 1995 a 1997 Iniciou-se a organização de um sistema de avaliação institucional a partir de um projeto intermunicipal de iniciativa da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), financiado pelo MEC/FNDE. Projeto “Qualidade da Educação Básica e Avaliação de Rede”. Os resultados circulavam apenas na Secretaria. Avaliação da rede municipal de Teresina

  5. Evolução da experiência 2º Momento – 1998 a 2000 O Projeto foi assumido integralmente pela PMT, que contratou professores da UFPI para elaborar os testes. A Semec assumiu a execução das demais etapas. Eram divulgados resultados gerais (médias) por escola e série. Avaliação da rede municipal de Teresina

  6. Evolução da experiência 3º Momento – de 2001 a 2010 A avaliação ganhou novo formato. Foi criado um núcleo de avaliação, que assumiu a coordenação do projeto. Os testes passaram a ser construídos a partir de habilidades e categorias de conteúdo, baseados nos PCN/ Proposta Curricular da Rede. Avaliação da rede municipal de Teresina

  7. Evolução da experiência 3º Momento – de 2001 a 2010 Os resultados informam percentual de acerto por habilidade e categoria de conteúdos de escola, turma, disciplina e aluno, para: professores, pais, alunos, conselhos escolares e divulgação ampla na mídia . Os relatórios são quanti-qualitativos contendo informações sobre o desempenho do aluno (desenvolvimento de habilidades cognitivas). Avaliação da rede municipal de Teresina

  8. Evolução da experiência 3º Momento – de 2001 a 2010 2007 - Avaliação de Desempenho /Prêmio Professor Alfabetizador. 2010 - Avaliação externa do desempenho dos alunos de 5º e 9º anos, nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, em 147 escolas da Rede Municipal de Teresina. Utiliza a metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI), tomando como referência a escala do SAEB/PROVA BRASIL. Avaliação da rede municipal de Teresina

  9. Evolução da experiência 4º Momento – a partir de 2014 Parceria com o CAEd/UFJF. Avaliação de habilidades em Língua Portuguesa e Matemática para 2º, 3º (saída), 4º e 8º anos do Ensino Fundamental. Avaliações de entrada e saída de todos os alunos matriculados na rede nas etapas avaliadas. Uso de TRI e escala do Saeb para o 8º ano. (Demais etapas: escala de Alfabetização). Avaliação da rede municipal de Teresina Saethe

  10. O que é avaliar? O processo de avaliação está relacionado à produção de informações sobre determinada realidade e é algo que está bastante presente no cotidiano escolar.

  11. Como funciona o processo? Dados e informações sobre determinada realidade. Traçar estratégias de uma ação sobre o objeto avaliado. Produzir algum julgamento sobre a realidade. Em função de um objetivo que se deseja alcançar.

  12. O que é avaliar? Professores Observações, Registros, Provas etc. Aferição de Aprendizagem O que precisa ser feito para que os alunos avancem?

  13. Avaliação educacional em larga escala Nas últimas décadas, paralelo às avaliações tradicionais, outro procedimento de avaliação educacional tem ganhado espaço: são as avaliações externas, geralmente em larga escala, que têm objetivos e procedimentos diferenciados das avaliações realizadas pelos professores nas salas de aula.

  14. Por que avaliamos? Informação Ação Qualidade e Equidade

  15. Tipos de Avaliação Avaliação Diagnóstica Formativa Somativa Interna Escola Interna Escola Interna Escola Externa Sistemas Externa Sistemas Externa Sistemas Pequena escala Larga escala

  16. Tipos de Avaliação

  17. Tipos de Avaliação

  18. Tipos de Avaliação

  19. Tipos de Avaliação

  20. Tipos de Avaliação

  21. Avaliação Educacional Avaliação Interna/Escola Avaliação Externa/Sistemas Desempenho dos alunos Processo da aprendizagem Provas abertas Provas objetivas Observação/Registro Portfólio Testes de proficiência Questionários contextuais TEORIA CLÁSSICA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM

  22. Linha do tempo das avaliações

  23. Linha do Tempo | Avaliações

  24. Linha do Tempo | Avaliações

  25. Linha do Tempo | Avaliações

  26. Sistemas próprios de Avaliação SPAECE SADEAM SAETHE SISPAE Sistema de Av. da Educ. da Paraíba SAEPE SAEPI SEAPE SAEMI SALTO AREAL SAERO AVALIE SAEGO SIMAVE AVALIA BH PAEBES SAEMS ALFABETIZA RIO SAERJ SAEP SARESP SAERS

  27. Vantagens dos sistemas próprios de Avaliação Desenho próprio (definição de séries e áreas do conhecimento), adequado às necessidades da rede. Menor periodicidade entre os ciclos avaliados. Alinhamento entre currículo, ensino e avaliação.

  28. Etapas básicas dos programas de avaliação

  29. Etapas básicas dos programas de avaliação

  30. O que a avaliação externa possibilita?

  31. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.

  32. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.

  33. Evolução da proficiência média em Matemática Rede Estadual – Minas Gerais Fonte: Proeb 2006/2010

  34. Evolução da distribuição por Padrões de Desempenho em Matemática - Rede Estadual - MG Fonte: Proeb 2010/2012

  35. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.

  36. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Diagnóstico do efeito de política pública implementada • PAIC: programa de cooperação entre Governo do estado e municípios com a finalidade de apoiar os municípios para alfabetizar os alunos da rede pública de ensino até o final do segundo ano do ensino fundamental. • Programa propõe uma intervenção sistêmica que é executada através de cinco eixos: • Alfabetização • Gestão Municipal • Educação Infantil • Literatura e Formação do Leitor • Avaliação Externa

  37. Mapa de Alfabetização do Estado do CearáSPAECE-Alfa 2007 Fonte: Spaece-Alfa 2007

  38. Mapa de Alfabetização do Estado do CearáSPAECE-Alfa 2008 Fonte: Spaece-Alfa 2008

  39. Mapa de Alfabetização do Estado do CearáSPAECE-Alfa 2009 Fonte: Spaece-Alfa 2009

  40. Mapa de Alfabetização do Estado do CearáSPAECE-Alfa 2010 Fonte: Spaece-Alfa 2010

  41. Mapa de Alfabetização do Estado do CearáSPAECE-Alfa 2011 Fonte: Spaece-Alfa 2011

  42. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.

  43. Resultados Estaduais Transversais ou Longitudinais

  44. Resultados Estaduais Transversais ou Longitudinais

  45. Uso dos ResultadosGestor • da Rede • Planejamento e execução de políticas públicas. • Criação de metas de qualidade e equidade educacionais. • Implementação de medidas de responsabilização. • Políticas de incentivos diretos ou indiretos. • Ações de formação continuada de professores. • da Escola • Elaboração do projeto da escola. • Monitoramento da qualidade de ensino. • Subsídio para avaliação institucional.

  46. Uso dos ResultadosProfessor • Projetos de intervenção pedagógica. • Elaboração de projetos especiais. • Foco nos alunos com dificuldades. • Ações de reforço escolar. • Planejamento das ações de sala de aula. • Visão proativa quanto ao desenvolvimento de habilidades e competências ao longo da educação básica.

  47. Uso dos ResultadosAluno e família • Acompanhamento individual do desempenho escolar pelos alunos e seus familiares. • Informações sobre a qualidade dos serviços educacionais oferecidos.

  48. Possibilidades dos Sistemas próprios de Avaliação Estabelecimento de Padrões de Desempenho estudantis e metas educacionais. Utilização dos resultados, com foco na identidade escolar. . Monitoramento a qualidade da educação pública ofertada e a promoção da equidade. Diagnóstico do efeito das políticas públicas implementadas.

  49. Descrição geral dos Padrões de Desempenho

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