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CAMPANHA DA FRATERNIDADE

CAMPANHA DA FRATERNIDADE. CAMPANHA DA FRATERNIDADE. É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal conversão, renovação interior ação comunitária em preparação da Páscoa. CAMPANHA DA FRATERNIDADE.

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CAMPANHA DA FRATERNIDADE

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Presentation Transcript


  1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE

  2. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal • conversão, • renovação interior • ação comunitária em preparação da Páscoa.

  3. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Meio para viver os três elementos fundamentais da espiritualidade quaresmal: • Oração • Jejum • esmola

  4. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • A CF é especialmente manifestada na evangelização libertadora, • clama a renovar a vida da Igreja • a transformar a sociedade, • a partir de temas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.

  5. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Chamado à conversão, • incentiva a prática de gestos concretos de fraternidade • transformando situações injustas e não cristãs

  6. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Atualizadora da mensagem de Cristo • nos leva a penitenciar e agradar a Deus: • repartir o pão com quem tem fome • dar de vestir • libertar os necessitados/excluídos • promover a todos

  7. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Objetivos permanentes: • Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo os cristãos na busca do bem comum; • Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;

  8. CAMPANHA DA FRATERNIDADE • Objetivos permanentes: • Renovar a consciência da responsabilidade, de todos, na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa(Justiça e Inclusão social) e solidária.

  9. FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA “Que a saúde se difunda sobre a terra” (Eclo 38,8)

  10. Apresentação - CF 2012 A Igreja deseja sensibilizar a todos sobre a dura realidade de irmãos e irmãs que não têm acesso à assistência de Saúde Pública condizente com suas necessidades e dignidade. A conversão pede que as estruturas de morte sejam transformadas.

  11. Introdução - CF 2012 • A CF 2012 visa a saúde integral. Há muito tempo, ela vem sendo considerada a principal preocupação e pauta reivindicatória da população brasileira, no campo das políticas públicas.

  12. OBJETIVO GERAL Refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde.

  13. Objetivos Específicos • Disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de vida saudável; • b. sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas necessidades e a integração na comunidade

  14. Objetivos Específicos • alertar para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe; • d. difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua estreita relação com os aspectos socio­culturais de nossa sociedade;

  15. Objetivos Específicos e. despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, visando à defesa do SUS e a reivindicação do seu justo financiamento; f. qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos com transparência, especialmente na saúde.

  16. A) articular o tema saúde com a alimentação, a educação, o trabalho, a remuneração, a promoção da mulher, da criança, da ecologia, do meio ambiente etc; Saúde e salvação para a Igreja

  17. Saúde e Salvação para a Igreja Trata-se de uma concepção dinâmica e socioeconômica da saúde que, ao tomar o tema da saúde, não restringe a reflexão a causas físicas, mentais e espirituais, mas avança para as sociais. Com esta abordagem, a Igreja objetiva apresentar elementos para dialogar com a sociedade, a fim de melhorar a situação de saúde da população.

  18. Se, é dever do Estado promover a saúde por meio de ações preventivas e oferecer um sistema de tratamento eficaz e digno a toda população, especialmente aos mais desprovidos de recursos; é, também, responsabilidade de cada família e cidadão assumir um estilo de viver que contribua para se evitas as doenças, por meio de hábitos saudáveis e a procura de exames preventivos. Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes à Saúde Pública

  19. 8 Metas da ONU – do Início dos anos 90 até 2015 20

  20. Destaca-se neste âmbito o trabalho da Igreja através da Pastoral da Criança e da Pastoral da Saúde. A Pastoral da Criança, em suas ações, promove o desenvolvimento integral das crianças pobres, da concepção aos seis anos de idade em seu contexto familiar e comunitário, com ações preventivas de saúde, nutrição, educação e cidadania.

  21. Em 2010, o índice de mortalidade infantil entre as crianças assistidas pela a Pastoral da Criança, foi de 9,5 mortes para cada 1000 crianças nascidas vivas, quase a metade da média nacional. Fé e solidariedade são grandes e importantes instrumentos que a Igreja no Brasil se apropria para ajudar o povo carente.

  22. Contribuições da Igreja no Brasil para Saúde Pública Uma das razões da significativas redução da mortalidade infantil, entre as crianças atendidas pela Pastoral da Criança, é o trabalho solidário e contínuo de inúmeros voluntários na promoção de ações básicas de saúde. Dentre elas, salienta-se a campanha de incentivo à utilização do soro caseiro.

  23. Proposta de ação - Igreja • trabalhar, datas ligadas à saúde, e mostrar a importância de um estilo de vida saudável; • promover a formação política e participação cidadã cada vez mais responsável dos cristãos; • Trabalho de evangelização com os agentes da área de saúde. • articular a participação efetiva de membros das comunidades nas instâncias colegiadas do SUS (Conselhos municipais e Conferências de Saúde).

  24. Proposta de ação - Igreja criar observatórios locais da saúde, que se tornem referências para a população; denunciar situações de irregularidade na condução da coisa pública. dar continuidade à CF 2011 (Fraternidade e Vida no Planeta) e reforçar ações de equilíbrio na relação entre ser humano e o meio ambiente.

  25. Como as famílias podem colaborar incentivar o cuidado pleno aos extremos de vida (criança e idosos); garantir que a prevenção avance através de ações educativas abrangentes e outras como manter o cartão de vacinas atualizado. Colaborar na prevenção ao uso de drogas; Aderir à coleta seletiva e à reciclagem, a práticas que resultem na sustentabilidade.

  26. Ao longo dos últimos anos, houve mudança no conceito de saúde: de ‘caridade’ para ‘direito’. Hoje em dia, no entanto, esse direito está sendo transformado em ‘negócio’, num mercado livre sem coração! Há necessidade de empoderamento dos pobres, em termos de reivindicação (cidadania) e para fazer algo concreto e forçar o direito básico à saúde.

  27. ORGANIZANDO E ANIMANDO AS CAMPANHAS

  28. O QUE É UMA CAMPANHA • Atividade realizada com intensidade durante um certo período • Dimensões • Educativa: tema / conteúdo / ideias fortes e centrais • Sensibilização: adesão ou fortalecimento à uma causa • Mobilização: participação, apoio, contribuição, ação • Dimensão pessoal • Dimensão Comunitária / Coletiva

  29. COMO ORGANIZAR UMA CAMPANHA • Planejamento • Antecedência • Aprofundamento do tema • Publicação de materiais • Recursos e apoio • Lançamento • Formação

  30. LANÇAMENTO • Momento especial com esforço na divulgação, criando expectativa na população • Momento celebrativo especial • Meios de comunicação • Materiais informativos

  31. DESENVOLVIMENTO DA CAMPANHA • Dinâmica, com atividades criativas, sistemática e permanente (manter a chama acesa) • Repasse constante das informações • Apresentação dos resultados obtidos • Atividades especiais • Semana ou dia especial de mobilização (celebração, reflexão e vivência) • Promoção de gincanas • Debates e formação • Escola: eixo transversal • Inserção da Campanha nas celebrações litúrgicas • Reuniões em família

  32. COLETA • Todas as Campanhas da Igreja têm o momento da coleta • Planejar metas • Atividades com celebração que animem a coleta • Vincular a coleta com a Campanha • Prestação de Contas • Folhetos, cartazes e envelopes (semana anterior) • Ampliação e diversificação dos meios de coleta

  33. PÓS CAMPANHA • Fortalecimento e criação de pastorais e serviços ligados à temática • Constituição ou fortalecimento do Fundo da Solidariedade

  34. AVALIAÇÃO • Detectar avanços, dificuldades e desafios gerais e específicos. • Deve ser sistematizados e servir de subsídio em futuros planejamentos

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