1 / 68

A valiaç ã o e Q ualidade dos R ecursos E lectrónicos

A valiaç ã o e Q ualidade dos R ecursos E lectrónicos. Dra. Maria Pinto Universidade de Granada. Qualidade e Avaliaç ã o dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto. Economia do Conhecimento.

anatole
Télécharger la présentation

A valiaç ã o e Q ualidade dos R ecursos E lectrónicos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Avaliação e Qualidade dos Recursos Electrónicos Dra. Maria Pinto Universidade de Granada Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  2. Economia do Conhecimento • Paradigma emergente: o conhecimento considera-se o recurso chave de uma organização • A nova fonte de riqueza é, e será, o saber e o conhecimento humano, individual e colectivo • Desenvolve-se a organização inteligente, baseada em “sistemas que aprendem” • A criação de novos ambientes de aprendizagem e o acesso eficaz às fontes virtuais de saber demandam uma atenção especial à produção e utilização de conteúdos digitais • A inovação será uma boa estratégia de mudança Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  3. Socialização do Conhecimento • O ensino tradicional dá lugar a um ensino virtual e a uma grande infraestrutura de aprendizagem global, onde milhares de estudantes interactuam numa ampla rede de provedores integrados por instituições educativas e profissionais • A socialização do conhecimento terá como resultado o facto de que será tão importante encontrar informação como validar esta mesma informação e utilizá-la. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  4. Algumas Reflexões • O impacto das tecnologias de informação e comunicação, a gestão do conhecimento e a tendência para a globalização são elementos que necessitam de um contexto educativo distinto. • O novo modelo educativo, centrado na alfabetização digital, deve integrar as tecnologias de informação, comunicação e a aprendizagem e-learning. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  5. O Contexto Europeu •A economia europeia, apoiada na sociedade de conhecimento, será dinâmica e competitiva e garantirá um crescimento económico sustentado e uma maior coesão social. • Desta forma, fomenta-se tanto a promoção do conhecimento como a inovação dos sistemas educativos. • Trata-se de levar os cidadãos a adquirir competências genéricas de uso das TIC e de apostar na sua aplicação para inovar e melhorar os processos de aprendizagem. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  6. Conceitos Emergentes • Gestão de Qualidade Total • Avaliação dos serviços • Satisfação do usuário e dos grupos de interesse • Melhora para a qualidade Em definitivo, a avaliação, a qualidade e a inovação são elementos básicos para este novo milénio Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  7. Qualidade da Informacão • A qualidade é o conjunto de atributos, características e propriedades de um produto ou serviço. • A qualidade já não é só uma meta, mas um requisito mínimo para a subsistência. • A informação é a matéria prima para os processos de aprendizagem e aquisição de conhecimento • A capacidade de seleccionar informação de qualidade determinará o êxito do indivíduo neste novo contexto da sociedade do conhecimento. • A qualidade da informação de um recurso será determinada pela sua capacidade de satisfazer as necessidades de informacão da pessoa que o usa. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  8. Dimensões da Qualidade da Informação Refere-se à qualidade da informação em si, ao seu valor objectivo. Consideram-se os seguintes aspectos: rigor científico integridade objectividade precisão QUALIDADE INTRINSECA Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  9. Dimensões da Qualidade da Informação Está relacionada com o contexto em que se acede à informação e com a adequação às necessidades do sistema e do usuário. • Relevância: dimensão de avaliação subjectiva condicionada pelo tipo de utilizador. • Valor acrescentado. • Actualidade da informação • Quantidade de informação proporcionada • Utilidade • Adequação ao usuário. QUALIDADE CONTEXTUAL Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  10. Dimensões da Qualidade da Informação QUALIDADE REPRESENTACIONAL Refere-se à estrutura e aos restantes aspectos técnicos: • Tipo de formato • Claridade • Concisão • Compatibilidade • Design • Flexibilidade QUALIDADE DO ACESSO • Consideram-se os seguintes aspectos, referentes ao acesso à informação: • Tempo de espera • Navegação Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  11. Os novos Recursos Electrónicos • A criação de novos ambientes de aprendizagem e o acesso eficaz às fontes digitais exigem uma atenção especial no uso e produção dos conteúdos e instrumentos multimédia. • Estimular o mercado das entidades públicas na criação de novos materiais que viabilizem e enriqueçam o uso formativo das TIC é um objectivo europeu Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  12. Avaliar Recursos Electrónicos • É necessário abordar a qualidade e a acessiblidade das TIC com fins pedagógicos e de aprendizagem. • Deve apostar-se na inovação, na avaliação e formação como elementos estructurais de uma intervenção tecnológica que contribua para a informação enquanto factor de desenvolvimento e melhoria das práticas educativas Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  13. Necessidade de avaliar Recursos Electrónicos • A maior parte da informação criada hoje em dia é produzida sobre a forma de recurso electrónico. • O crescimento exponencial de tais recursos exige a criação de um sistema de filtração que retenha apenas aqueles que garantem um nível mínimo de qualidade. • Qualquer sistema de avaliação contribui significativamente para este efeito. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  14. Necessidade de Avaliar •O aumento da quantidade materiais pedagógicos em suporte informático leva-nos a reflectir acerca da qualidade técnica e pedagógica desses materiais, assim como acerca das suas condições de uso. • A melhoria de aprendizagem encontra-se significativamente relacionada com as características dos recursos educativos utilizados e seus níveis de qualidade. Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  15. A Avaliação é um Valor Social • Tem algumas características • PUBLICIDADE, no sentido de difundir os dados seleccionados • DIÁLOGO com os usuários • AUTONOMIA dos agentes • DEMOCRATIZAÇÃO da avaliação dos especialistas Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  16. Valores Sociais e Institucionais que inspirem Critérios de Avaliação • Equidade • Eficácia • Conservação • Excelência • Cidadania • Liberdade • Legitimidade SOCIAIS INSTITUCIONAIS • Missão Função principal da institução • Objectivos Resultados desejados • Prioridades Classificação de preferências Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  17. Porquê Avaliar • crescimento exponencial de recursos electrónicos educativos • ausência de práticas regulares de avaliação • exigência de avaliação e certificação dos recursos educativos • preocupações quanto à qualidade pedagógica de muitos recursos • necessidade de credibilidade académica, científica e comercial Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  18. Instrumentos de Avaliação • É necessário conhecer as características que definem a qualidade dos recursos electrónicos para poder avaliá-los e utilizá-los • Neste sentido, empregam-se alguns métodos: • Lista de verificação e controlo • Opinião do usuário • Opinião do especialista • Supervisão e controlos prévios Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  19. Métodos de Avaliação •BASEADO NO ESPECIALISTA: guias, análises de conteúdoAGÊNCIAS DE AVALIAÇÃO: bibliotecas digitais, listas de verificação e controlo • CENTRADO NO DESIGN: “painel de especialistas”, entrevistas e inquéritos, utilização em contexto • CENTRADO NO USUÁRIO: listas de verificação e controlo, mostras de observação… • A TENDÊNCIA ACTUAL É QUE PARA CADA MOMENTO EXISTA UM TIPO DE AVALIAÇÃO APROPRIADA, AINDA QUE SE TENDA PARA MODELOS MISTOS Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  20. Porquê Certificar • Para identificar os produtos educativos de qualidade e de reconhecido valor segundo determinadas dimensões de análise • Para orientar o professor na selecção de recursos electrónicos de apoio à aprendizagem. • Para establecer selos de qualidade, que deverão ser, posteriormente, uma referência para as instituições educativas Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  21. A nossa experiência como avaliadora BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO SERVIÇOS UNIVERSITÁRIOS SÍTIOS VIRTUAIS ACADÉMICOS RECURSOS ELECTRÓNICOS PROJECTOS EDUCATIVOS Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  22. Modelos de Avaliação Empregues SOSIG Internet Catalogue, 2004 ALEXANDER & TATE, 2003 URFIST, 2002 CHAO, 2001 SMALL&ARNONE, 1999 (WebMAC) DESIRE, Project, 1998 NIELSEN, J. 1997 SMITH, A. G, 1997 Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  23. Modelos de Avaliação Empregues STUFFLEBEAN, D. 2001-05 (Michigan University) ELAR (Electronic Learning Assessment Resource), California Learning Resource Network Guía TEEM, 2005 Guía SACAUSEF, 2005 KEC (Key Evaluation Checklist) Scriven, 2005 Columbia University Electronic Resources, 2004 Interactive Content Development Guide (Canadá) 2004 U-FE (Utilization-Focused ), Patton, 2002 Guía RIP (Francia) 1999 Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  24. VISIWEB Avaliação de Sítios Virtuais Académicos • Projecto financiado pelo Ministério de Educação e Ciência http://wwwn.mec.es/univ/html/informes/estudios_analisis/resultados_2003/EA2003-0012/VISIWEB.pdf • Participaram especialistas de 5 universidades • Método de avaliação por especialistas • Design de checklists: literatura em uso • Análise individual/colectiva • Análise transversal • Elaboração de relatório de síntese avaliado • Proposta de recomendações Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  25. Critérios de Avaliação • Autoridade • Actualização • Conteúdo • Estrutura • Acessibilidade • Navegabilidade • Funcionalidade • Interacção • Design Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  26. Autoridade CRITÉRIO • Reconhecimento social do autor • Declaração de princípios e propósito do sítio virtual • Competência no domínio INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  27. Actualização CRITÉRIO • Grau de actualização • Actualidade da informação • Existência de links obsoletos INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  28. Conteúdo CRITÉRIO • Exaustividade • Consistência • Pertinência • Objectividade INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  29. CRITÉRIO Estrutura INDICADORES • Claridade conceptual • Presença de elementos descritivos e identificativos • Consistência organizativa • Hierarquização da informação • Identificação das novidades • Serviços de valor acrescentado Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  30. CRITÉRIO Acessibilidade INDICADORES • Design compatível com diferentes navegadores e resoluções de ecrã • Versões alternativas de visualização • Cumprimento da normativa WAI • Ajuda para a navegação e compreensão de conteúdos • Versões em outras línguas Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  31. Navegabilidade CRITÉRIO • Visibilidade de menu de conteúdos • Existência de mapa do sítio • Permeabilidade interna (existência de links internos) INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  32. Funcionalidade CRITÉRIO • Pertinência dos títulos e adequação entre estes e as secções a que correspondem • Sistema próprio de busca de conteúdos • Velocidade de descarga das várias páginas • Existência de mapa com links INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  33. CRITÉRIO Interacção INDICADORES • Existência de correio de sugestões • Existência de inquérito para o usuário sobre o sítio virtual • Alusão ao tempo de resposta às perguntas do usuário • Sistema de ajuda para o usuário Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  34. Design CRITÉRIO • Homogeneidade visual entre páginas • Simplicidade de design • Tipografia textual adequada (estilos e formatos) INDICADORES Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  35. Pautas para a análise dos dados Avaliação prévia da importância relativa de cada critério • Atribuição de valor às respostas: 1 (nada), 2 (pouco), 3 (bastante) e 4 (muito) • Para cada critério calculamos o valor em percentagem sobre o máximo possível • Atribui-se uma pontuação a cada critério segundo a seguinte escala de equivalências: Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  36. Qualidade e Avalaiação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  37. Qualidade e Avalaiação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  38. Projecto financiado pela Direcção Geral de Universidades, 2000-05 • Domínio temático: análise e tratamento de informação Objectivos • Directório avaliado de recursos digitais • Repositório documental Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  39. Metas • Ser uma guia de recursos digitais avaliados para a aprendizagem • Orientar os usuários de Internet na eleição dos recursos de qualidade produzidos nos últimos vinte anos • Ser uma ferramenta para profissionais, com vocação de subject gateway especializado Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  40. Metodologia Avaliação mista: especialistas/alunos • Selecção de recursos • Categorização • Avaliação e ponderação • Recomendação • Revisão/Actualização Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  41. Design da lista de verificação • Definição do conteúdo do domínio e tipos de recursos • Revisão da investigação relevante e uso da experiência • Elaboração de uma lista candidata de aspectos a avaliar • Definição breve de cada aspecto • Definição dos critérios • Design da versão inicial da checklist e ponderação • Implicação dos alunos na revisão e crítica da lista • Listagem dos aspectos que necessitam atenção • Revisão do conteúdo da checklist • Validação da checklist • Aplicação da checklist • Revisão e melhoria em intervalos apropriados Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  42. Processo de avaliação • Análise individual (especialistas)/colectiva • Análise individual alunos/contraste e validação • Elaboração de relatório de síntese com avaliação • Proposta de recomendação Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  43. CIBERABSTRACTS: Critérios • DIMENSÕES • Identificação • Autoridade (QUEM) • Conteúdos (QUÊ) • Pedagógicos (POR QUÊ) • Técnicos (COMO) • Funcionais (PARA QUÊ) Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  44. CIBERABSTRACTS: Critérios AUTORIDADEQUEM (30%) Credibilidade e licença Informação de contacto (organismo e afiliação) Identificação e credibilidade da fuente Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  45. CIBERABSTRACTS: Critérios Identificação Título do recurso Fonte (data) URL Tipo de recurso Categoria Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  46. CIBERABSTRACTS: Critérios CONTEÚDOSO QUÊ (40%) Organização (categorização, estrutura, coerência) Pertinência Adequação dos conteúdos Aspectos pedagógicos Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  47. CIBERABSTRACTS: Critérios PedagógicosPOR QUÊ Motivação e interesse Potencialidade pedagógica Relevância para a aprendizagem Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  48. CIBERABSTRACTS: Critérios CRITÉRIOS TÉCNICOSCOMO (15%) Actualização Actualidade Modalidade de acesso (links, ergonomia, interactividade…) Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  49. CIBERABSTRACTS: Critérios ACESSIBILIDADECOMO(15%) Facilidade para descarregar e imprimir. Disponibilidade Visualização/legibilidade/idioma Capacidade de navegação Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

  50. CIBERABSTRACTS: Critérios FuncionalidadePARA QUÊ Destinatários Conhecimento prévio Finalidade do recurso Opções de formação Qualidade e Avaliação dos Recursos Educativos na Internet. CRIE. Lisboa. 2005 Maria Pinto

More Related