1 / 56

Esclerose Lateral Amiotrófica

Esclerose Lateral Amiotrófica. Anderson Marcel Calestine. CURITIBA 2014. INTRODUÇÃO. Terminologia: Esclerose é um termo genérico que significa endurecimento e cicatrização. Lateral refere-se porção lateral da medula espinhal (MNSS)

aneko
Télécharger la présentation

Esclerose Lateral Amiotrófica

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Esclerose Lateral Amiotrófica Anderson Marcel Calestine CURITIBA 2014

  2. INTRODUÇÃO Terminologia: • Esclerose é um termo genérico que significa endurecimento e cicatrização. • Lateral refere-se porção lateral da medula espinhal (MNSS) • Amiotrófica refere-se aos músculos que se tornam atróficos. (MNII) (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  3. INTRODUÇÃO • A esclerose lateral amiotrófica (ELA), é um distúrbio do neuronio motor (DNM) progressivo, atualmente incurável, neurodegenerativa que causa fraqueza muscular, deficiência, e, eventualmente, a morte. • ELA é também conhecida como doença de Lou Gehrig, famoso jogador de beisebol New York Yankee, que foi afetado com a doença. (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  4. HISTÓRICO (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  5. HISTÓRICO • Em 1830, Sir Charles Bell, descreveu uma mulher, de meia-idade, com paralisia progressiva dos membros e da língua, com sensibilidade normal. • Ao estudo anatomopatológico verificou-se que a porção anterior da medula encontrava-se amolecida, com preservação da porção posterior. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  6. HISTÓRICO • Em 1848, François Aran, um famoso clínico e escritor médico francês, descreveu uma nova síndrome, denominada de Atrofia Muscular Progressiva (AMP), caracterizada por fraqueza muscular progressiva de natureza neurogênica. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  7. HISTÓRICO • Em 1869, Jean Martin Charcot, e Joffroy descreveram dois pacientes com AMP com lesões associadas na porção póstero-lateral da medula espinhal. • Eles não deram o nome de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) para esta entidade, mas determinaram as características essenciais para o seu reconhecimento, desde então pouco modificadas. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  8. HISTÓRICO • Também coube a Charcot a descrição de Paralisia Bulbar Progressiva (PBP) e de Esclerose Lateral Primária (ELP), mas ele considerava estas duas entidades separadas da Esclerose Lateral Amiotrófica. • Entretanto, outros médicos, também famosos, como Leyden e Gowers, insistiam que estas afecções não eram distintas umas das outras. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  9. HISTÓRICO • Em 1933, Brain introduziu o termo Doença do Neurônio Motor (DNM) para todas estas, aparentemente, diferentes doenças. • Hoje, é sabido que a ELA é uma das várias Doenças do Neurônio Motor que, clinicamente, tem por base o envolvimento dos neurônios motores superiores e/ou inferiores. • Porém, em alguns locais como EUA e Reino Unido, podem ter a mesma significância. (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014). (Disponível em www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  10. EPIDEMIOLOGIA • ELA é classificada em esporádica (90 a 95%) e familiar (5 a 10%). • Incidência: 1,5 a 2,7 por 100.000/ano • Prevalência: 2,7 a 7,4 por 100.000/ano • Fatores de Risco: História Familiar, Idade e fumantes. • Serviço militar, agricultor, operário, exposição a soldas, metais pesados, plásticos industriais, jogadores de futebol, alopecia precoce, trauma, choque elétrico e perda de gordura corporal. (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  11. EPIDEMIOLOGIA • Suscetibilidade genética em ELA esporádica e familiar:mutações SOD1, TARDBP, C9ORF72, ANG, FUS, OPTN, e SETX genes. • Grupos geográficos: Pacífico Ocidental (Guam), Oeste da Nova Guiné e Kii Península no Japão • Em Guam descobriu-se a ELA com um Complexo Parkinsonismo e Demência (ALS-PDC), criando se uma hipótese que a neurotoxina que afetava os MNSS e MNII era adquirida na própria dieta dos nativos, a partir do consumo da planta Cycas circinali ou da “Raposa voadora”. Essa planta é rica em BMAA, um neurotransmissor excitatório que demonstrou em cobaias levar a morte celular dos neurônios. (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  12. EPIDEMIOLOGIA • A incidência de ELA aumenta a cada década, especialmente depois dos 40 anos, e com pico em 74 anos, diminuindo depois; • 1,3 a 1,5 homem para cada mulher acometida; • Sobrevidade de 3 a 5 anos; (BROWN, R.H, in: Esclerose Lateral Amiotrófica e Outras Doenças do Neuronio Motor, Longo et al. Harrison Medicina Interna ,18ª Ed, Vol. 2, p. 3345-3351,McGrawHill, Porto Alegre, 2013). (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  13. EPIDEMIOLOGIA (Figura 1 disponível em www.pfaf.org, acessado em 13/07/2014) (Figura 2 disponível em http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/08/090826_morcegoextincaog.shtml acessado em 13/07/2014)

  14. FISIOPATOLOGIA • ELA é caracterizada por degeneração e morte dos motoneurônios superiores e inferiores com gliose em substituição. • A medula se torna atrófica, as raízes ventrais finas e há uma perda de fibras mielinizadas nos nervos motores. • Os músculos afetados mostram atrofia por desnervação com evidência de reinervação (fibras de agrupamento); (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  15. FISIOPATOLOGIA • Achados patológicos adicionais podem incluir uma perda de neurônios corticais e temporais, ocasionando demência. (ALS-FTD); • No AP sugerem inclusões intracelulares nos neurônios degenerados a nas células gliais. • SOD1 imunorreativa, corpos de Bunina, ubiquitina positiva/tau negativas, acumulação TDP-43, FUS (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  16. FISIOPATOLOGIA (Figura 1 disponível em www.slideplayer.com.br/slide/363280, acessado em 13/07/2014)

  17. ETIOLOGIA • Atualmente é desconhecida, porém há um grande número de mecanismos propostos: • Processamento de RNA anormal; • Toxicidade mediada por SOD1; • Excitotoxicidade; • Distúrbios no citoesqueleto; • Disfunção mitocondrial; • Infecções virais; • Apoptose, respostas inflamatórias. • Alteração dos fatores de crescimento, (MARAGAKIS, N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Epidemiology and pathogenesis of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  18. SINAIS E SINTOMAS • A manifestação clínica inicial pode ocorrer em qualquer segmento do corpo (bulbar, cervical, torácica ou lombossacral); • Fraqueza muscular assimétrica é a apresentação inicial mais frequente (80 %); • Na extremidade superior é mais freqüente fraqueza na mão, mas podem começar nos músculos da cintura escapular; (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  19. SINAIS E SINTOMAS • Na extremidade inferior na maioria das vezes começa com fraqueza de flexão dorsal do pé (queda do pé), enquanto proximal início na cintura pélvica é menos comum. • 20% terá início com sintomas bulbares, mais frequentemente disartria e disfagia; (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  20. SINAIS E SINTOMAS • Funções cognitivas inalterados**; • Funções autonômicas inalteradas**; • Sentidos como tato, visão, audição e olfato preservados; • Função sexual e controle esfincterianos preservadas**; (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  21. SINAIS E SINTOMAS (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  22. SINAIS E SINTOMAS (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  23. SINAIS E SINTOMAS (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  24. SINAIS E SINTOMAS (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  25. SINAIS E SINTOMAS (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  26. SEMIOLOGIA Síndrome do Neurônio Motor Superior Atonia Hiperrreflexia Espasticidade Sinal de Babinski/Hoffman • Síndrome do Neurônio Motor Inferior • Atonia • Paralisia • Fasciculações • Atrofia • Arreflexia

  27. DIAGNÓSTICO • O diagnóstico de ELA é baseada em critérios clínicos que incluem: • presença de sinais patológicos dos neurônios motores superiores e inferiores, • progressão da doença, e • ausência de uma explicação alternativa. • Portanto, não há nenhum teste de diagnóstico único que pode confirmar ou excluir totalmente o diagnóstico. (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  28. DIAGNÓSTICO (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  29. DIAGNÓSTICO • Critérios El Escorial da Federação Mundial de Neurologia (Airlie Casa): • Evidência de degeneração do NMI por meio de exame clínico, eletrofisiológico ou neuropatológico; • Prova de degeneração do NMS pelo exame clínico; • Progressão de sintomas ou sinais de uma região para outra, determinados pela hx ou exame físico; (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  30. DIAGNÓSTICO • Ausência de: • Comprometimento sensitivo e autonômico; • Evidência eletrofisiológica e/ou patológica de outro processo; • Alterações em exames de neuroimagem de outros processos patológicos; • Apoiado por: • Fasciculações em uma ou mais regiões; • ENMG: alterações neurogênicas, velocidade de condução normal, sem bloqueio de condução. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 13/07/2014).

  31. DIAGNÓSTICO (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  32. DIAGNÓSTICO 5 3 1 1 2 2 60 a 70% 3 4 2 1 3 (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Clinical features of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  33. EXAMES COMPLEMENTARES Estudos eletrodiagnósticos: • ENMG com achados características de: • desnervação aguda e crônica: • Fibrilação e ondas pontiagudas positivas; • reinervação; • Aumento de amplitude e duração do Complexo MUAP; (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  34. EXAMES COMPLEMENTARES (Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=MTzLFolEZOo acessado em 14/07/2014).

  35. EXAMES COMPLEMENTARES • Neuroimagem; • Exames laboratoriais; • Testes genéticos para ELAF; • US Neuromuscular; • Biópsia Muscular; (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  36. DX DIFERENCIAL (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  37. DX DIFERENCIAL (ELMAN, L. B., McCLUSKEY, L.: Diagnosis of amyotrophic lateral sclerosis and other forms of motor neuron disease, www.UpToDate.com, 2014).

  38. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • A média de sobrevivência após o início dos sintomas é de 3 a 5 anos. • Cerca de 30 % dos pacientes com ELA estão vivas 5 anos após o diagnóstico; • 10 a 20% sobreviverem mais de 10 anos. • associado a uma menor idade ao início dos sintomas, sexo masculino, e de membros; • Quando há envolvimento bulbar (PBP) a sobrevivência é menor, de 6 m a 3 anos. (N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Symptom-based management of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  39. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO COMO TRATAR??? (N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N.: Symptom-based management of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  40. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Na atualidade, não há cura para a ELA. • O tratamento medicamentoso aprovado e indicado pela AAN (2009) é com Riluzole • inibidor da liberação de glutamato na fenda sináptica; • Bloqueio não competitivo de receptores NMDA • Ação direta sobre o canal de Na+ voltagem dependente; (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  41. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO (Disponível em http://www.english.als-charite.de/VM/ALS/Therapy/Neuroprotectivetherapy/tabid/1244/language/en-US/Default.aspx , acessado em 14/07/2014).

  42. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO (Disponível em https://www.panvel.com/panvel/visualizarProduto.do?codigoItem=403202 , acessado em 13/07/2014).

  43. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Em 2009, a AAN concluiu que: • o Riluzol é seguro e eficaz para retardar a progressão da ALS em um grau modesto; • deve ser oferecido para retardar a progressão da doença; (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  44. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Pacientes com maior probabilidade de benefícios: • ELA definitiva ou provável por critérios de El Escorial, no qual outras causas de atrofia muscular progressiva foram descartadas ; • Início dos sintomas há menos de cinco anos; • Capacidade vital (VC) maior do que 60 por cento do previsto; • Não traqueostomizados; (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  45. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Pacientes para os quais não há dados randomizados que suportam o uso de riluzol, mas a opinião de especialistas sugere benefício potencial: • Suspeitos ou possíveis ALS por critérios de El Escorial; • Sintomas há mais de cinco anos; • VC menor que 60% do previsto; • Traqueostomizados (ventilador independente) (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  46. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Consenso de especialistas sugere Riluzole é de benefício incerto em pacientes que: • Necessitou de traqueostomia para ventilação (dependente) • Outras doenças incuráveis; • Outras formas de doença do corno anterior da medula; (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  47. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Dosagem recomendada: 50mg 2X ao dia, longe das refeições (2 a 3h após); • Os efeitos adversos mais comuns de Riluzole são astenia, vertigens, distúrbios gastrointestinais, e elevações das enzimas hepáticas. (CHOUDRY, R. B., N. J., GALVEZ-JIMENEZ, N., CHUDKOWICZ, M. E.: Disease modifying treatment of amyotrophic lateral sclerosis, www.UpToDate.com, 2014).

  48. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Outras drogas promissoras em estudo: (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 14/07/2014).

  49. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Tratamento farmacológico dos sintomas: • Ansiedade: buspirona; alprazolan; clonazepan. • Cãibra: baclofeno; diazepan; fenitoína; quinidina. • Depressão: citalopram; fluoxetina; sertralina; venlafaxina. • Espasticidade: baclofeno; dantrolene de sódio; tizanidina; valium. (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 14/07/2014).

  50. TRATAMENTO E PROGNÓSTICO • Tratamento farmacológico dos sintomas: • Fasciculações: carbamazepina; gabapentina. • Insônia: antidepressivo tricíclico; zolpiden. • Riso e choro imotivados: amitriptilina; destrometorfan e quinidina. • Salivação: amitriptilina; (Disponível em http://www.abrela.org.br, acessado em 14/07/2014).

More Related