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Oswald de Andrade

Oswald de Andrade. •É o grande animador do grupo modernista. • Publica o livro de poemas Pau-brasil em 1926. • Em 1924, publica Memórias sentimentais de João Miramar : prosa inspirada no cubismo e no futurismo. • Em 1928, escreve o Manifesto Antropófogo.

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  1. Oswald de Andrade •É o grande animador do grupo modernista. • Publica o livro de poemas Pau-brasil em 1926. • Em 1924, publica Memórias sentimentais de João Miramar: prosa inspirada no cubismo e no futurismo. • Em 1928, escreve o Manifesto Antropófogo.

  2. Movimento Pau-brasil •Movimento de redescoberta do mundo e do Brasil. • Influência das vanguardas europeias. • Exaltação do progresso e do presente. • Combate à linguagem retórica e vazia. • Convivência dialética do primitivo e o moderno, do nacional e do cosmopolita.

  3. A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos.  Não há luta na terra de vocações acadêmicas. Há só fardas. Os futuristas e os outros. Uma única luta - a luta pelo caminho. Dividamos: poesia de importação. E a Poesia Pau-Brasil, de exportação. Trecho do manifesto Pau-brasil

  4. Manifesto Antropofágico •Publicado em 1928 na Revista de Antropofagia. •Tupi or not tupi that is the question. • É preciso assimilar o legado cultural europeu para devolvê-lo caracteristicamente brasileiro. • Brasil não colonizado: Idade de ouro. •Reconta metaforicamente a história brasileira.

  5. Memórias sentimentais de João Miramar • Essa prosa vai abolir muitos do nexos discursivos, a pontuação costumeira, usando um estilo telegráfico, formado de frases curtas. • O livro é composto por capítulos-relâmpagos, como flashes. • Enredo: Trata-se da trajetória de um playboy endinheirado pela várias etapas de sua vida: a infância, a adolescência, o namoro, o casamento, as escapadas, o desquite, as dificuldades financeiras. • Sátira da burguesia paulistana.

  6. Heranças modernistas Tropicalismo: Profundamente inspirado na antropofagia de Oswald de Andrade, o movimento aproximava-se de uma renovação estética com articulações com a cultura nacional. Era preciso ser originalmente brasileiro e ao mesmo tempo moderno.

  7. Tropicália Sobre a cabeça os aviõesSob os meus pés os caminhõesAponta contra os chapadõesMeu nariz Eu organizo o movimentoEu oriento o carnavalEu inauguro o monumentoNo planalto central do país Viva a Bossa, sa, saViva a Palhoça, ça, ça, ça, ça O monumentoÉ de papel crepom e prataOs olhos verdes da mulataA cabeleira escondeAtrás da verde mataO luar do sertão O monumento não tem portaA entrada é uma rua antigaEstreita e tortaE no joelho uma criançaSorridente, feia e mortaEstende a mão Viva a mata, ta, taViva a mulata, ta, ta, ta, ta No pátio interno há uma piscinaCom água azul de AmaralinaCoqueiro, brisa e fala nordestinaE faróis Na mão direita tem uma roseiraAutenticando eterna primaveraE no jardim os urubus passeiamA tarde inteira entre os girassóis Viva Maria, ia, iaViva a Bahia, ia, ia, ia, iaNo pulso esquerdo o bang-bangEm suas veias correMuito pouco sangueMas seu coraçãoBalança um samba de tamborim Emite acordes dissonantesPelos cinco mil alto-falantesSenhoras e senhoresEle põe os olhos grandesSobre mim Viva Iracema, ma, maViva Ipanema, ma, ma, ma, maDomingo é o fino-da-bossaSegunda-feira está na fossaTerça-feira vai à roçaPorém... O monumento é bem modernoNão disse nada do modeloDo meu ternoQue tudo mais vá pro infernoMeu bem Que tudo mais vá pro infernoMeu bem Viva a banda, da, daCarmem Miranda, da, da, da, da

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