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ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO Parte 2

ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO Parte 2. Sérgio Pezzin. PGCEM - UDESC 2010. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO. Apenas vibrações que causam uma mudança na ‘polaridade’ apresentam bandas no espectro IV. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO. Quais destas vibrações de CO 2 são ativas no IV ?.

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ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO Parte 2

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Presentation Transcript


  1. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO Parte 2 Sérgio Pezzin PGCEM - UDESC 2010

  2. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO • Apenas vibrações que causam uma mudança na ‘polaridade’ apresentam bandas no espectro IV

  3. ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO • Quais destas vibrações de CO2 são ativas no IV ? • Estiramento simétrico • Estiramento assimétrico • Deformação angular (duas)

  4. Espectro FTIR da “respiração”

  5. REGIÕES DO ESPECTRO DE INFRAVERMELHO Energia Frequência

  6. INTERPRETAÇÃO DE ESPECTROS FTIR • É frequentemente possível atribuir os picos na região de 1600-3600 cm-1 consultando tabelas ou databases de espectros IV. • Quando fizer uma atribuição, sempre dê o tipo de ligação e o tipo de vibração, p.ex. Estiramento O-H (stretch) ou deformação angular no plano de C-H (bending). • As regiões mais “claras” são: • 1680-1750 cm-1: estiramento C=O – aparece muito fortemente no espectro e o tipo de grupo carbonila pode ser determinado a partir da posição exata do pico. • 2700-3100 cm-1: diferentes tipos de estiramento C-H. • 3200-3700 cm-1: vários tipos de estiramento de O-H e N-H. • Muitas ligações absorvem na região de 600-1600 cm-1, muitas vezes dificultando a atribuição de bandas individuais. Entretando, esta região é útil como uma “impressão digital da molécula”.

  7. 100,0 100,0 90 90 1753,36 1753,36 3644,99 3644,99 1879,47 1879,47 1951,71 1951,71 1808,91 1808,91 80 80 845,35 845,35 70 70 1583,45 1583,45 1182,86 1182,86 1155,89 1155,89 1365,00 1365,00 60 60 547,66 547,66 3083,16 3083,16 910,39 910,39 2237,07 2237,07 1602,04 1602,04 1029,26 1029,26 50 50 %T %T 3002,80 3002,80 40 40 3060,99 3060,99 1066,68 1066,68 2856,96 2856,96 30 30 3027,28 3027,28 20 20 1493,81 1493,81 2927,16 2927,16 761,18 761,18 10 10 1453,15 1453,15 3,2 3,2 4000,0 4000,0 3000 3000 2000 2000 1500 1500 1000 1000 450,0 450,0 cm-1 cm-1 INTERPRETAÇÃO DE ESPECTROS FTIR Figura 4.1: Espectro FTIR obtido por transmissão do SANGEL puro.

  8. 84.1 80 70 1669.72 1222.45 60 1588.11 1066.31 50 1356.96 926.07 %T 40 30 20 2237.64 1451.34 972.21 10 2852.62 3.2 4000.0 3000 2000 1500 1000 450.0 cm-1 INTERPRETAÇÃO DE ESPECTROS FTIR Figura 4.2: Espectro FTIR obtido por transmissão do NBR45 puro.

  9. INTERPRETAÇÃO DE ESPECTROS FTIR Tabela 4.1: Comprimento de onda e atribuições das bandas obtidas apartir do espectro FTIR para o SANGEL puro Tabela 4.2 -Comprimento de onda e origem das bandas obtidos apartir do espectro FTIR para o NBR45 puro

  10. Espectros FTIR

  11. Espectros FTIR

  12. Espectros FTIR

  13. Espectros FTIR

  14. Espectros FTIR

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