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Trabalho de Sociologia

Trabalho de Sociologia. INFORMAÇÃO NA AREA DE INFORMATICA. Equipe: AGENOR EDUARDO GILSON CARLOS VALDIR GONÇALVES. SUMÁRIO:. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIAS, A SERVIÇO DE QUAL PROJETO EDUCATIVO-CULTURAL UMA “SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO” QUE AMEAÇA REFORÇAR AS DESIGUALDADES

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Presentation Transcript


  1. Trabalho de Sociologia

  2. INFORMAÇÃO NA AREA DE INFORMATICA Equipe: AGENOR EDUARDO GILSON CARLOS VALDIR GONÇALVES

  3. SUMÁRIO: INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO TECNOLOGIAS, A SERVIÇO DE QUAL PROJETO EDUCATIVO-CULTURAL UMA “SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO” QUE AMEAÇA REFORÇAR AS DESIGUALDADES RUMO A UMA SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM PARA TODOS EVOLUÇÃO CONCLUSÃO

  4. Introdução Educação na sociedade da informação  O termo não emerge com impulso e sentido próprios, mas sim contíguo à retórica da “sociedade da informação” (SI), anunciada como a sociedade do futuro, do século XXI.

  5. Da mesma forma que na própria SI, na Educação na SI a idéia de informação, de conhecimento e, cada vez mais, até de aprendizagem, tem fundamentalmente ficado reduzida às chamadas Modernas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) que, por sua vez, tendem a se centralizar no computador e na Internet, criando assim novas identidades e formas de inclusão/exclusão: os conectados e os desconectados.

  6. TECNOLOGIAS, A SERVIÇO DE QUAL PROJETO EDUCATIVO-CULTURAL Aproximar-se das compreensões e dos usos que a Educação na SI vem adotando implica aproximar-se de cada um dos termos que a conformam: “educação” e “sociedade da informação”.

  7. Tradicionalmente, o termo educação evoca sistema escolar, educação formal e infância. A ênfase foi colocada no ensino ao invés de na aprendizagem. Dá-se pouca importância a este último, prevalecendo os indicadores quantitativos de acesso e conclusão de cursos e níveis. Aprender se confunde com assimilar e repetir informações. Dá-se mais importância à infra-estrutura e ao equipamento do que às condições de ensino e aprendizagem, ao ponto de vista da oferta mais do que ao da demanda, aos resultados por cima dos processos. A mentalidade escolar contribuiu para restringir a visão e o campo do educativo, separando-o do econômico, do social e do cultural em sentido amplo.

  8. EVOLUÇÃO Há várias décadas, a tecnologia educativa ou instrucional vem adquirindo um perfil destacado no campo educacional: nos anos 60 e 70 foram o rádio e a televisão; nos anos 80 e 90 os textos escolares, o vídeo e o computador como auxiliar na instrução; a partir de meados de 1990 dominam o cenário o computador e o CD-Rom e, nos anos mais recentes, a Internet, deslocando as “tecnologias convencionais”.

  9. O discurso da Educação na SI, nos últimos anos, entrou de todo no mundo virtual, deixando para trás a discussão sobre as necessidades básicas de aprendizagem das pessoas e adotando como temas centrais a competitividade e as novas habilidades exigidas pelo mercado para “se adaptar à mudança” ao invés de incidir nela.

  10. É necessário localizar espacial e temporalmente a “revolução tecnológica” e o anúncio da SI e da “era da informação”. Todas elas partem dos países desenvolvidos, principalmente dos Estados Unidos, para serem depois trasladadas ou, então, apropriadas pelos “países em desenvolvimento” (o Sul). Surgem nos anos 90, década que marca uma volta na história da humanidade, durante a qual o modelo neoliberal se instala no mundo, com seus grandes paradoxos: revolução tecnológica com crescente exclusão social, globalização com maior localização, concentração do poder político e econômico em poucas mãos, juntamente com expansão e articulação também global do protesto social e dos movimentos sociais.

  11. Até certo ponto, inspirada pela vida mais longa e pela expansão das TIC, ressurge, na década de 90, a velha utopia da “aprendizagem ao longo da vida”, proposta como o paradigma que deverá orientar os sistemas de educação, capacitação e pesquisa e permitirá espreitar a “escola do futuro” (Delors et. al. 1996; Comissão das Comunidades Européias, 2000). Deste contexto e momento, interpostos por poderosos interesses e conflitos, surgem visões muito distintas da SI em fase inicial: uma SI entendida como acesso a todas TIC, que aspira a reduzir o “abismo digital” e conquistar um mundo de “conectados” à rede, e uma SI “com rosto humano” que transcenda às TIC, comprometida com a aprendizagem ao longo da vida e com a construção de um novo paradigma societal com justiça econômica, eqüidade e bem-estar para todos.

  12. UMA “SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO” QUE AMEAÇA REFORÇAR AS DESIGUALDADES O termo “educação para a sociedade da informação” não tem uma definição clara ou única. Na realidade, não foi incorporado nos glossários dos relatórios internacionais sobre educação ou sobre temas vinculados à área. Não foram estabelecidos parâmetros ou indicadores para relatar sua viabilidade, pertinência e qualidade. O Índice de Educação, componente do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo PNUD, continua sendo elaborado com base em dados elementares - matrícula acrescentada aos diversos níveis educativos e taxa de alfabetização - claramente insuficientes, atualmente, para captar o perfil e os requisitos educativos de qualquer sociedade.

  13. No âmbito da forte inclinação para reduzir a SI às TIC, a Educação na SI tende e ser entendida simplesmente como aproveitamento das TIC para fins educativo-escolares (fonte de conteúdos, reforçador didático, individualizador do ensino e da aprendizagem, ajuda à capacitação e à tarefa docente, facilitador no ensino para pessoas com necessidades educativas especiais, etc.), usar na escola ou ampliar o campo de aprendizagem fora dela, ajudar o docente, ou melhor, substituí-lo.

  14. “Educação e TIC” ou “Uso das TIC na educação”, ou “alfabetização digital” são atualmente modos concretos de se referir a esta visão da Educação na SI. Muitos ainda a confundem com educação virtual ou eletrônica (e-learning), privilegiando assim o meio e os ambientes, deslocando o sistema escolar como eixo da educação e as aprendizagens sistemáticas, e freqüentemente reforçando por esta via a forte tendência atual à privatização da educação.

  15. Normalmente, são mencionados como características constitutivas da Educação na SI: oferta educativa ampla, flexível, diversificada, individualizada, adequada às necessidades de grupos e objetivos específicos. As preocupações continuam centralizadas em torno da oferta, das oportunidades e do acesso (ao computador, à Internet) mais do que em torno da pertinência e da qualidade de conteúdos e métodos, das condições de produção e difusão de tais conteúdos e, geralmente, da pergunta de qual informação/educação e para quê (impacto social).

  16. O hardware prevalece sobre o software das tecnologias e da própria educação, a informação sobre a comunicação, o conhecimento e a aprendizagem. Da mesma forma, prima um enfoque passivo e reativo diante das TIC - vistas como ferramentas capazes de difundir informação - ao invés de um enfoque ativo e proativo que vê os indivíduos não unicamente como consumidores, mas também como criadores de informações e conhecimento.

  17. RUMO A UMA SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM PARA TODOS Começamos por constatar que a SI é um processo em andamento, ao invés de uma dada realidade e que a verdadeira aspiração é construir sociedades que aprendem, sociedades da aprendizagem. Neste caminho, uma educação na sociedade da informação e para ela deveria ser uma educação que:

  18. CONCLUSÃO

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