Criação de Tabelas

1. Criação de Tabelas

2. CREATE TABLE nome_da_tabela ( <<<atributo tipo_de_dados nulidade chave (se não for composta)>>> . . . <<<primarykey (atributo 1, atributo 2) [Vale para um ou vários atributos chaves]>>> <<< foreignkey (atributo) referencestabela_repositório (atributo_origem) >>> ) Ex.: SQL SERVER 2008 CREATE TABLE pessoa ( CPF VARCHAR(11) NOT NULL, NOME VARCHAR(100) NOT NULL, NASCIMENTO DATETIME NULL, IDADE INT NULL, SALÁRIO MONEY NULL, DEPARTAMENTO INT NOT NULL PRIMARY KEY (CPF) FOREIGN KEY (DEPARTAMENTO) REFERENCES DEPTO (ID_DEPTO) ) Ex.: ORACLE SQL DEVELOPER CREATE TABLE PESSOA ( CPF VARCHAR(11) NOT NULL, NOME VARCHAR(100) NOT NULL, NASCIMENTO DATE NULL, IDADE INT NULL, SALÁRIO NUMBER(8,2) NULL, DEPARTAMENTO INT NOT NULL, PRIMARY KEY (CPF), FOREIGN KEY (DEPARTAMENTO) REFERENCES DEPTO (ID_DEPTO) ) ATENÇÃO !! PK é sempre NOT NULL

3. INSERT INTO tabela (atributo 1, atributo 2, ... , atributo n) VALUES (dado do atrib. 1, dado do atrib. 2, ... , dado do atrib. n) Utiliza-se essa notação quando não se sabe como a tabela foi criada, quando não se quer inserir dados em todos os atributos ou quando se quer, arbitrariamente, inserir os dados em ordem diferente da qual a tabela foi criada Exemplo: INSERT INTO pessoa (cpf, nome, idade, departamento) VALUES (‘12873568220’, ‘Fulano’, 35, 3) Quando se quer inserir os dados na ordem a qual a tabela foi criada, pode-se omitir os atributos Exemplo: INSERT INTO pessoa VALUES (‘24589634780’, ‘Cicrano’, ’12/03/1985’, 27,3587.34,2)

4. Para consultar os valores inseridos na tabela, sem filtros: SELECT * FROM tabela