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Riscos de Acidentes

Riscos de Acidentes. Análise de Risco tem por objetivo: Identificar os riscos de AT ou DT; Determinar medidas de controle preventivas que vão eliminar ou minimizar os riscos encontrados. Agentes Físicos; Agentes Químicos; Agentes Biológicos; Agentes Ergonômicos;

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Riscos de Acidentes

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Presentation Transcript


  1. Riscos de Acidentes • Análise de Risco tem por objetivo: • Identificar os riscos de AT ou DT; • Determinar medidas de controle preventivas que vão eliminar ou minimizar os riscos encontrados. • Agentes Físicos; • Agentes Químicos; • Agentes Biológicos; • Agentes Ergonômicos; • Agentes que geram riscos de acidentes; Classificação

  2. Riscos Físicos Conseqüências Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Ruído Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Vibrações Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Calor Radiação não-ionizante Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos

  3. Riscos Físicos Conseqüências Radiação Ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Problema do ouvido, embolia gasosa (bolhas no sangue) e nas vísceras, problemas cardíacos, pulmonares, cerebrais, ósseo e nas articulações. Efizemas subcutânea. Pressões Anormais

  4. Agentes Químicos São substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo • Dose; • Via de Penetração; • Da Freqüência e Duração da Exposição; • Susceptibilidade Individual; Efeito Tóxico

  5. Riscos Químicos Conseqüências Poeiras Silicose, Asbestose bissinose, bagaçose enfisema pulmonar potencializa nocividade minerais vegetais alcalinas incômodas Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Fumos Metálicos

  6. Riscos Químicos Conseqüências Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ex: Acido Clorídrico, Soda Cáustica, Acido Sulfúrico etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc. Névoas, Gases e Vapores

  7. RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Vírus Bactérias Protozoários Fungos Hanseníase, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Alergias, micoses.

  8. RISCOS ERGONÔMICOS CONSEQÜÊNCIAS Esforço Físico Intenso Levantamento e Transporte Manual de Peso Exigência de Postura Inadequada Controle Rígido de Produtividade Imposição de Ritmos Excessivos Trabalho em Turno ou Noturno Jornada Prolongada de Trabalho Monotonia e Repetitividade Outras Situações Causadoras de “Stress” Físico e/ou Psíquico De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono, da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.

  9. CONSEQÜÊNCIAS RISCOS DE ACIDENTES Arranjo Físico Inadequado Máquinas e Equipamentos sem Proteção Ferramentas Inadequadas ou Defeituosas Iluminação Inadequada Eletricidade Probabilidade de Incêndio ou Explosão acidentes, desgaste físico acidentes graves acidentes com repercussão nos membros superiores acidentes acidentes graves acidentes graves

  10. CONSEQÜÊNCIAS RISCOS DE ACIDENTES Armazenamento Inadequado Animais Peçonhentos Outras Situações de Risco que Poderão Contribuir para a Ocorrência de Acidentes acidentes graves acidentes graves acidentes e doenças profissionais

  11. Medidas de Controle Estudo conjunto da área operacional e SESMT, onde deverá ser proposto programa de correções que vise: • Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação dos agentes prejudiciais à saúde; • Prevenir a liberação ou a disseminação dos agentes no ambiente de trabalho; • Reduzir os níveis de concentração dos agentes no ambiente de trabalho;

  12. Medidas de Controle • EPC • EPI • Técnica • Médica • Administrativa • Educativa

  13. Medidas Técnicas EPI EPC AMBIENTE HOMEM Elimina / Neutraliza / Sinaliza Evita ou Diminui O RISCO A LESÃO

  14. Mapa de Riscos O que é ? É a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes, por meio de círculos de diferentes tamanhos e cores. Responsabilidade: da elaboração é da CIPA, com orientação do SESMT.

  15. Mapa de Riscos • Informar e conscientizar; • Contribuir para reduzir, eliminar e/ou controlar riscos; • Diagnosticar novos problemas; • Diminuir a ocorrência de acidentes; Objetivo: Possibilita ainda, a troca e divulgação de informações, durante a elaboração e estimula a participação nas atividades de prevenção.

  16. Mapa de Riscos • 1ª Fase - Conhecimento • Conhecer o processo de trabalho, no local em questão, apurando: • Os trabalhadores: nº, sexo, idade, jornada de trabalho; • Instrumentos e materiais de trabalho; • Atividades exercidas; • O ambiente;

  17. Mapa de Riscos • 2ª Fase - Identificação de Riscos • Identificar os riscos existentes, no local, devendo classificá-los em grupo, de acordo com a sua natureza e padronização de cores: • Agentes Físicos Verde • Agentes Químicos Vermelho • Agentes Biológicos Marrom • Agentes Ergonômicos Amarelos • Agentes que geram Azul • Riscos de Acidentes

  18. Mapa de Riscos • 3ª Fase - Identificação de Medidas Preventivas • Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia: • Medidas de Proteção Coletiva; • Medidas de Organização do Trabalho; • Medidas de Proteção Individual; • Medidas de Higiene e Conforto

  19. Mapa de Riscos • 4ª Fase - Identificação de Indicadores de Saúde • Identificar os indicadores de saúde, através de: • Queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; • Doenças profissionais diagnosticadas; • Causas mais freqüentes de ausência ao trabalho;

  20. Mapa de Riscos • 5ª Fase - Conhecer Levantamentos Ambientais • Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local de trabalho: • PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; • LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho;

  21. Mapa de Riscos • 6ª Fase - Elaboração do Mapa de Riscos • Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out do setor, indicando através dos círculos, os riscos de acordo com: • O grupo, com a cor padronizada; • Número de trabalhadores expostos; • Especificação do agente; • A intensidade;

  22. PEQUENO MÉDIO GRANDE Mapa de Riscos CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE COR= TIPO DO RISCO

  23. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Elaboração e Implantação: É de responsabilidade de todo e qualquer empregador; Promoção e Preservação da saúde do trabalhador; Objetivo:

  24. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Caráter Preventivo: faz análise individual e coletiva dos agravos ligados à exposição aos agentes agressivos, fazendo: • Prevenção; • Rastreamento; • Diagnóstico Precoce; • Investigando doenças profissionais ou danos irreversíveis;

  25. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Com base no PPRA: estabelece: • Rotinas de Exames Clínicos; • Periodicidade dos Exames; • Exames Complementares; • Rastreamento do Nexo Causal; • Adequação do Trabalhador;

  26. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Exames Ocupacionais: são realizados quando: • Admissão; • Demissão; • Mudança de Função; • Retorno ao Trabalho; • Periodicidade determinada no programa;

  27. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Exames Ocupacionais: o Médico do Trabalho busca identificar agravos à saúde do trabalhador, analisando: • Os riscos ambientais identificados no PPRA; • Os agentes ambientais não previstos; • Distúrbios não ocupacionais; • A organização do trabalho; • Efetividade do EPI / EPC;

  28. P.C.M.S.O. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Relatório Anual: contêm os dados de tudo o que foi realizado durante o ano. Com base nestes dados, faz avaliação e planejamento das ações de saúde: • Palestras; • Treinamentos; • Exercícios; • Imunizações; • Campanhas;

  29. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Elaboração e Implantação: É de responsabilidade de todo e qualquer empregador; • Reconhecer; • Caracterizar; • Controlar; Objetivo: Riscos Ambientais; Considerando a preservação da saúde, da integridade física dos empregados e ainda a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

  30. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Responsabilidade: pelo desenvolvimento e implantação é dividida entre empresa e empregados. • Designar o coordenador; • Definir, implantar e divulgar a política da prevenção de riscos; • Apresentar o PPRA à Cipa.; • Manter os registros por 20 anos; Empresa:

  31. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • Colaborar e participar da implantação e execução; • Seguir as orientações recebidas em treinamentos; • Informar ocorrências que possam implicar em riscos; Empregado:

  32. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • Caracterizar e reconhecer os riscos; • Realizar os levantamentos das condições ambientais; • Certificar-se da qualidade e confiabilidade dos levantamentos; Coordenador:

  33. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Operacionalização: é feita com base nas avaliações dos riscos ambientais, em 4 fases. • Antecipação; • Reconhecimento; • Avaliação; • Controle; Coordenador:

  34. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Avaliações: devem ser quantitativas e qualitativas, considerando a natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. • Planejamento Anual com metas, cronogramas e calendário; • Estratégias e Metodologia; • Registro de dados e divulgação; • Avaliação, apontando sua forma e periodicidade; Documento Base:

  35. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • Reconhecimento dos Riscos Ambientais; • Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; • Avaliação dos riscos e exposição; • Medidas de Controle e sua eficácia; • Monitoramento das exposições aos riscos; • Registro e divulgação dos dados; Desenvolvimento do Programa:

  36. P.P.R.A. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Medidas de Controle objetivam: • Eliminar e/ou reduzir o agente agressivo; • Prevenir a propagação do agente; • Implantar uso de EPI; Medidas de Controle monitoramento através de: • da informação dos trabalhadores; • dos controles médicos; • do controle dos limites de exposição;

  37. E.P.C. Equipamento de Proteção Coletiva Conceito: Trata-se de proteção ou sinalização que qualquer pessoa que por necessidade de serviço ou por outra razão se aproxime do risco ou do ponto perigoso, estarão protegidos. E.P.C.: Elimina, neutraliza ou minimiza o risco na fonte.

  38. E.P.C. Equipamento de Proteção Coletiva MÁQUINA TRANSMISSÃO DE MOVIMENTO; PONTO DE OPERAÇÃO; PARTES MÓVEIS; PONTO PERIGOSO PARAPEITO; GAIOLA; CORRIMÃO; TIPO DE PROTEÇÃO

  39. E.P.C. Equipamento de Proteção Coletiva • Substituição de matéria prima; • Substituição ou modificação de processo e equipamento; • Controle e manutenção de processos ou equipamentos CONTROLE NA FONTE • Sistema de ventilação; • Isolamento; CONTROLE DE PROPAGAÇÃO

  40. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual Conceito: É todo meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar e proteger a integridade física do empregado, durante o exercício do trabalho, contra as conseqüências resultantes de acidentes de trabalho.

  41. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual Legislação: A CLT, trata o assunto no Art. 166. A NR 6, regulamenta as obrigações da empresa previstas na CLT em relação ao EPI, abordando ainda a responsabilidade do empregado, do empregador e das empresas fabricantes e/ou importadoras.

  42. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual • Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; • Fornecer somente EPI aprovado; • Treinar sobre uso adequado; • Tornar o uso obrigatório; • Substituir quando danificar; • Responsabilizar pela manutenção e higienização periódica; • Informar ao Mtbe qualquer irregularidade; Obrigações do Empregador:

  43. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual • Usar apenas para a finalidade a que se destina; • Responsabilizar por sua guarda e conservação; • Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso; Obrigações dos Empregados:

  44. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual • Comercializar somente EPI portador de CA; • Renovar CA, quando vencido o prazo de validade estipulado pelo Mtbe; • Requerer no CA, quando houver alteração das especificações; • Manter a mesma qualidade do EPI padrão que deu origem ao CA; Obrigações do fabricante ou importador:

  45. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual • Sempre que as medidas de proteção coletiva forem inviáveis; • Sempre que as medidas de proteção coletivas não oferecerem completa proteção; • Enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implantadas; • Para situações de emergência; • Na execução de trabalhos de curta duração; Seleção:

  46. E.P.I. Equipamento de Proteção Individual • Legal; • Adequação; • Conforto do Usuário; Critérios de Seleção: O EPI não deve ter caráter isolado, devendo-se conscientizar e acompanhar o uso.

  47. E.P.I. Tipos: Crânio  Capacetes, Bonés, Gorros, Redes; Rosto  Protetor Facial; Olhos  Óculos de Segurança (ampla visão- soldador); Ouvidos  Protetor Auricular (tipo inserção / concha); Tronco  Aventais e Vestimentas Especiais; Aparelho Respiratório  Máscara e Respiradores; Braços  Mangas de Aventais e Mangotes; Mãos  Luvas; Pernas  Perneiras; Pés  Calçados; Proteção Contra Quedas  Cinturões (tipo pára-quedista);

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