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PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2009 – 2011 Versão Executiva Janeiro de 2009

PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2009 – 2011 Versão Executiva Janeiro de 2009. ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico. TÓPICOS. Introdução Resultados do PAR Evolução da carga do SIN Destaques do PAR 2009 - 2011

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PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2009 – 2011 Versão Executiva Janeiro de 2009

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Presentation Transcript


  1. PLANO DE AMPLIAÇÕES E REFORÇOS PAR 2009 – 2011 Versão Executiva Janeiro de 2009 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  2. TÓPICOS Introdução Resultados do PAR Evolução da carga do SIN Destaques do PAR 2009 - 2011 Principais Ampliações e Reforços propostos para a Rede Básica e para a Rede Básica de Fronteira Evolução dos Limites de Intercâmbio nas Interligações Inter-Regionais Principais resultados de confiabilidade da rede

  3. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede Básica e Rede de Fronteira 1. Introdução ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  4. INTRODUÇÃO O PAR (Plano de Ampliações e Reforços) é elaborado anualmente pelo ONS – com a participação dos agentes de transmissão, geração, distribuição, importadores/exportadores, consumidores livres conectados à Rede Básica– levando em conta as propostas de novas obras, as solicitações de acesso, as variações nas previsões de carga, os atrasos na implantação de instalações de geração e transmissão, bem como as informações oriundas do planejamento e da programação da operação elétrica e energética e da operação em tempo real. • Ampliação – é a implantação de novo elemento funcional – linha de transmissão ou subestação – na rede básica. • Reforço - é a implementação de novas instalações de transmissão, substituição ou adequação em instalações existentes, para aumentar a capacidade de transmissão ou a confiabilidade do SIN, ou, ainda, que resulte em alteração física da configuração da rede elétrica ou de uma instalação.

  5. INTRODUÇÃO – cont. O PAR é produzido em consonância com o planejamento da expansão da transmissão a cargo do MME e, seguindo os padrões de desempenho estabelecidos nos Procedimentos de Rede, que são documentos elaborados pelo ONS com a participação dos agentes que, aprovados pela ANEEL, estabelecem: os procedimentos e os requisitos técnicos necessários ao planejamento, implantação, uso e operação do sistema interligado nacional; e as responsabilidades do ONS e dos Agentes. Assim, o PAR ciclo 2009 – 2011, apresenta os resultados e conclusões dos diversos estudos elaborados e a visão do ONS sobre as ampliações e os reforços da rede básica, necessários para preservar ou atingir o adequado desempenho da rede, garantir o funcionamento pleno do mercado de energia elétrica e possibilitar o livre acesso, no horizonte 2011.

  6. O PROCESSO DE ELABORAÇÃO AGENTES GRUPOS ESPECIAIS DIRETORIA ONS PARTICIPAÇÃO • PROCESSO: • SOLICITAÇÃO AOS AGENTES DOS DADOS E INFORMAÇÕES PARA AS ANÁLISES. • CONSOLIDAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA (ONS E AGENTES) • SIMULAÇÕES E ANÁLISES –REALIZADAS NOS GRUPOS ESPECIAIS (ONS E AGENTES) • ELABORAÇÃO DE MINUTA DO PAR (ONS E AGENTES) • APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DA DIRETORIA DO ONS • ENCAMINHAMENTO AO PODER CONCEDENTE Poder Concedente ( MME)

  7. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 2. Resultados do PAR 2009 -2011 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  8. RESULTADOS DO PAR - EXPANSÃO DA REDE BÁSICA Taxa Média Taxa Média 3,5% a.a. 1,0% a.a. A atuação conjunta do MME (Ministério de Minas e Energia), ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), EPE (Empresa de Pesquisa Energética) e Concessionários Transmissores tem resultado em significativa expansão da Rede Básica, permitindo atender o crescimento do mercado, aumentar a confiabilidade da operação do SIN e garantir o escoamento das usinas existentes e planejadas. Cumpre destacar que o sistema de transmissão associado ao escoamento das usinas do rio Madeira já licitadas – Santo Antonio e Jirau – distantes 2.500 km da região sudeste, não foi contemplado neste resumo. Isto se deve ao fato de que a alternativa de transmissão a ser implantada – alternativa cc ou alternativa híbrida – dependerá do resultado do leilão a ser realizado após a emissão desse PAR. 113.000 110.054 Modelo Anterior Modelo vigente através das Leis nº 9648/98 e 10848/04 108.000 5.751 104.303 103.000 4.420 99.883 98.000 6.015 93.868 93.000 6.582 87.286 88.000 86.229 1.057 3.180 83.049 83.000 Taxa Média 6,0% a.a. (Previsto) 3.042 80.007 77.642 2.365 78.000 5.136 72.506 73.000 70.033 2.473 69.034 999 67.048 68.000 1.986 63.971 63.110 3.077 62.486 81 624 63.000 61.571 915 83.049 77.642 87.286 70.033 67.048 99.883 63.110 61.571 69.034 86.229 104.303 62.486 63.971 72.506 80.007 93.868 61.571 58.000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 xxx = Extensão total xxx = Aumento anual xxx = Previsão até 2011 Cerca de 23.000km em 9 anos

  9. RESULTADOS DO PAR A tabela a seguir resume as ampliações e os reforços propostos previstos para o período 2009 a 2011 com os acréscimos de quilômetros de linha de transmissão e de MVA de transformadores. Os valores pendentes de outorga de concessão – à época de emissão do PAR – são resultantes de acréscimos de 74 linhas de transmissão e 109 novas unidades transformadoras.Para essas obras propostas é previsto um investimento da ordem de R$ 4,6 bilhões. Cumpre destacar que o sistema de transmissão associado ao escoamento das usinas do rio Madeira já licitadas – Santo Antonio e Jirau – distantes 2.500 km da região sudeste, não foi contemplado neste resumo, cuja data de implantação deve ser de 2012.

  10. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 3. Evolução da carga do SIN ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  11. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: EVOLUÇÃO DA CARGA DO SIN • As previsões de carga para o SIN utilizadas neste PAR, elaboradas por distribuidores e consumidores livres e consolidadas em conformidade com os Procedimentos de Rede, apresentam taxas médias de crescimento da ordem de 4,5% a.a. no período 2007 (verificado) a 2012. • Considerando os subsistemas, as taxas médias de crescimento das previsões de demanda (ponta de carga) para o período 2008-2011 foram as seguintes: • Norte: 3,8 % a.a.; • Nordeste: 3,4 % a.a.; • Centro-Oeste: 7,7% a.a.; • Acre-Rondônia: 9,5 % a.a. • Sudeste: 3,7 % a.a.; e • Sul: 4,7 % a.a.

  12. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 4. Destaques do PAR 2009 - 2011 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  13. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES Neste PAR foram analisadas as condições para viabilizar a operação de um conjunto de novas unidades geradoras previstas para o período. Usinas Hidrelétricas

  14. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES – cont. Usinas Hidrelétricas

  15. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - cont. Usinas Hidrelétricas

  16. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES - cont. Usinas Termoelétricas

  17. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES – cont. Usinas Termoelétricas

  18. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES GERADORES – cont. Usinas Eólicas

  19. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN O PAR 2009-2011 também considerou a criação de novos pontos de conexão à Rede Básica do SIN para melhor atender concessionários de distribuição e consumidores livres. A seguir são relacionados os novos pontos de conexão, previstos para entrar em operação no horizonte 2009-2011, a partir de fevereiro 2009.

  20. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES – cont. Agentes Distribuidores D- Distribuidor

  21. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES Agentes Distribuidores D- Distribuidor

  22. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES – cont. Agentes Distribuidores D- Distribuidor G - Gerador

  23. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: NOVAS CONEXÕES AO SIN DE AGENTES DISTRIBUIDORES E CONSUMIDORES LIVRES – cont. Consumidores Livres CL – consumidor livre

  24. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS - ACRE/RONDÔNIA

  25. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS – ACRE/RONDÔNIA – cont. • No PAR 2009-2011 são propostas obras para complementar a integração dos estados Acre e Rondônia ao SIN. Os reforços propostos visam elevar o limite de transmissão para aqueles estados e, conseqüentemente, reduzir a necessidade de geração térmica local. As seguintes obras ainda estão sem outorga de concessão definida: • um terceiro circuito de Jauru até Porto Velho e um segundo circuito de Porto Velho até Rio Branco – indicado pelos estudos de integração dos aproveitamentos hidrelétricos do rio Madeira; e

  26. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS – ACRE/RONDÔNIA – cont. • CONSEQUÊNCIAS DA INTERLIGAÇÃO • Aumento da confiabilidade de atendimento às capitais Rio Branco e Porto Velho; • Redução da dependência de geração térmica a óleo, subsidiada através da CCC. • CARACTERÍSTICAS BÁSICAS • Extensão: 1000 km em 230 kV (de Samuel a Jauru) LIMITES DE INTERCÂMBIO RACRO: Recebimento Acre/Rondônia FACRO: Fornecimento Acre/Rondônia

  27. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS – MANAUS/MACAPÁ

  28. DESTAQUES DO PAR 2009-2011: INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS ISOLADOS – MANAUS/MACAPÁ – cont. • O decreto n0 6.161, de 20/07/07, inclui no Programa Nacional de Desestatização – PND os empreendimentos de transmissão necessários para viabilizar a integração das cidades de Macapá-AP e Manaus-AM ao SIN • Esse sistema de transmissão integra o Plano de Aceleração do Crescimento – PAC e fez parte do leilão n0 004/2008 – ANEEL • No PAR 2009-2011 são propostas as obras para viabilizar a integração de Manaus e Macapá ao SIN. Essa integração permite reduzir a necessidade de geração térmica local; bem como, atender as comunidades isoladas nas proximidades da linha de transmissão • CARACTERÍSTICAS BÁSICAS • Atendimento à cidade de Manaus: circuito duplo na tensão de 500 kV, na rota pela margem esquerda do rio Amazonas - com extensão aproximada de 1.500 km – entre as subestações de Tucuruí e Manaus • Atendimento à cidade de Macapá: circuito duplo na tensão de 230 kV - com extensão aproximada de 340 km – entre as subestações de Jurupari e Macapá

  29. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 5. Principais Ampliações e Reforços propostos para a Rede Básica e a Rede Básica de Fronteira ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  30. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS A seguir, distribuídas por regiões, as principais obras indicadas no PAR 2009-2011, ainda sem outorga de concessão definida, incluídas as suas localizações.

  31. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  32. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  33. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  34. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  35. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  36. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS - continuação

  37. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  38. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  39. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  40. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  41. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  42. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  43. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont. A seguir, distribuídas por regiões, as principais obras indicadas no PAR 2009-2011, incluídas as suas localizações, cuja outorga de concessão foi definida após a emissão do PAR, ATÉ A DATA DE 15/01/2009.

  44. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  45. PRINCIPAIS OBRAS PROPOSTAS – cont.

  46. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 6. Evolução dos Limites de Intercâmbio nas Interligações Inter-Regionais ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

  47. A seguir são apresentadas os principais limites nas interligações regionais, bem como a evolução da capacidade de transmissão nestas interligações. EVOLUÇÃO DOS LIMITES DE INTERCÂMBIO

  48. EVOLUÇÃO DOS LIMITES DE INTERCÂMBIO – cont. O diagrama mostra as interligações que possibilitam as transferências de energia entre os subsistemas Imperatriz 2A 1A 50 Hz 3A Ivaiporã 60 Hz Itaipu 4B 4A

  49. EVOLUÇÃO DAS INTERLIGAÇÕES INTER – REGIONAIS Obras de Influência Imperatriz • Sudeste/Sul • Ano 2009 (LT 525 kV Bateias-Curitiba C2 LT 230 kV Maringa-Londrina, Seccion. LT 230 kV Apucarana-Figueira, Jaguariaíva-Itararé e TR Itararé 230/138 kV • Ano 2010 – eliminação das restrições de equipamentos terminais na SE e bancos de capacitores shunt em S. Paulo • Ano 2012 – LT 525 kV Foz-C. Oeste e bancos de capacitores shunt em S. Paulo • Norte/Nordeste/Sudeste • Ano 2009 • LT 500 kV São Simão-Marimbondo-R.Preto-Poços de Caldas, Jaguara-Estreito-R.Preto e TR 500/440 kV SE R.Preto e • LT 500 kV Colinas-RGonçalves-SJPiaui-Milagres 50 Hz 60 Hz Ivaiporã Itaipu

  50. Proposta de Ampliações e Reforços na Rede básica e Rede de Fronteira 7. Principais resultados de confiabilidade da rede ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

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