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Industrialização Brasileira

Industrialização Brasileira UD: II - ASSUNTO: 1. A Industrialização pós-2ª Guerra Mundial.

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  1. Industrialização Brasileira UD: II - ASSUNTO: 1. A Industrialização pós-2ª Guerra Mundial. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: ADAS, Melhen e ADAS, Sérgio. Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4ª edição reformulada. São Paulo: Moderna, 2004. I. OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) A SER(EM) ATINGIDO(S): d. Correlacionar as áreas periféricas aos centros industriais. e. Analisar o Brasil como país industrializado, em desenvolvimento, dentro do contexto da economia mundial.

  2. Brasil: terceira revolução industrial • pós 2ª GM – Guerra Fria – grandes avanços (científicos/tecnológicos); • Brasil - fatores dificultadores/impeditivos: • dívidas; desvio de capitais; concorrência tecnológica; • mau uso de capitais – desenv. científico em segundo plano; • atrasos das décadas de 1980 e 90; • falta de cultura voltada para pesquisa – herança econômica; • falta de integração entre os setores público e privado.

  3. Tecnopólos • Um tecnopólo reúne em seu entorno diferentes atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (abreviado como P&D) em tecnologia. Pode ser uma cidade que possua institutos e centros de pesquisa, empresas tecnológicas, universidades – entidades que se complementam. • Vamos a um exemplo prático: um dos tecnopolos brasileiros é a cidade de Campinas. Ela reúne em seu território o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), o Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), o Instituto de Pesquisas Renato Archer (CenPRA), uma unidade Embrapa, dentre outros. Essa estrutura está em sintonia e trabalha junto com as universidades ao redor, principalmente com a Universidade de Campinas (Unicamp). • Outros tecnopólos: São José dos Campos (ITA, Inpe); São Paulo; Rio de Janeiro; Curitiba; Florianópolis; Campina Grande; São Carlos e Brasília. • inovações tecnológicas: barateamento da produção + ganho de competitividade + melhoria de qualidade; cuidado: dispensa de mão-de-obra + pobreza;

  4. Concentração Industrial

  5. grandes concentrações industriais: Sudeste • São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte - aproveitamento de fatores positivos – pcp São Paulo; • centro da economia capitalista brasileira; • propagação concêntrica; • aprofundamento de desigualdades regionais e nacionais. Sul • Curitiba, Londrina, Maringá (PR); Blumenau, Brusque, Joinville, Jaraguá do Sul, Siderópolis, Crisciúma, Florianópolis (SC); Porto Alegre, Rio Grande, Serra Gaúcha.

  6. Nordeste • Salvador, Recife, Fortaleza Norte • Manaus, Belém, Carajás Centro-Oeste • Corumbá, Campo Grande, Brasília, Goiânia

  7. Desconcentração Industrial • percepção de diversidades regionais – lideranças estaduais solicitam providências; • governos militares – política de intervenção no espaço geográfico – criação de superintendências e pólos de desenvolvimento: Sudene, Sudam, Sudeco, Sudesul, Polamazônia, Polonordeste, Polocentro – favorecimento ao grande capital nacional e estrangeiro; • 1967 – Zona Franca de Manaus (Suframa); • Guerra fiscal - mão-de-obra barata e despolitizada – especulação imobiliária; • desenvolvimento dos setores de transportes e comunicações; • desconcentração relativa: dependência em relação ao complexo infra-estrutural do Sudeste.

  8. Situação atual • tentativa de recuperação; • com a nova metodologia de apuração do PIB, adotada pelo IBGE, em 2007, a participação da indústria foi reduzida de 37,9% para 26,6% no conjunto da produção de riquezas. • serviços (54% para 64%) e agropecuária (8,1% para 9,4%); • problemas enfrentados pela pelo setor industrial brasileiro em sua tentativa de recuperação: • elevada carga tributária – busca-se pagar menos em outros países; • elevadas taxas de juros (investimento produtivo – investimento especulativo); • falta de infra-estrutura – péssimos portos, aeroportos, estradas, etc; • concorrência externa – países de tecnologias de ponta – melhor competitividade; • câmbio - Real valorizado/dólar baixo – favorecimento às importações; • Dependência de outras economias - China, UE, Estados Unidos diminuem importações de produtos brasileiros. • reação aos problemas: • busca pela participação no mercado externo (empresas que buscam outros países); - governo atua na desvalorização do Real. - tentativa de aumento nas exportações; - tentativa de aumento do valor agregado dos produtos (tecnologia).

  9. Fim

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