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ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE RISCOS. APR AMFE HAZOP WHAT IF. ANÁLISE DE RISCO. DEFINIÇÃO: É UMA DISCIPLINA QUE TEM POR OBJETIVO FINAL A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE DANOS, ASSIM COMO SUA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA QUE PODEM OCASIONAR ACIDENTES E UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL.

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ANÁLISE DE RISCOS

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Presentation Transcript


  1. ANÁLISE DE RISCOS APR AMFE HAZOP WHAT IF

  2. ANÁLISE DE RISCO DEFINIÇÃO: É UMA DISCIPLINA QUE TEM POR OBJETIVO FINAL A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE DANOS, ASSIM COMO SUA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA QUE PODEM OCASIONAR ACIDENTES E UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. O OBJETIVO FINAL DE UMA ANÁLISE DE RISCO É A ADOÇÃO DE AÇÕES PARA A MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICADOS( MELHORIA DA SEGURANÇA).

  3. ANÁLISE DE RISCO PRINCÍPIOS BÁSICOS: 1) IDENTIFICAR O RISCO. 2) CLASSIFICÁ-LOS EM ACIDENTES QUE SEJAM REPRESENTATIVOS DO QUE PODE OCORRER EM UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 3) AVERIGUAR QUAIS PODEM SER OS EFEITOS DESTES ACIDENTES.

  4. ANÁLISE DE RISCO PORQUE SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO: 1)CONHECER DE FORMA OBJETIVA OS RISCOS DE UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 2)COMPARÁ-LOS COM OS DE OUTRAS INSTALAÇÕES OU ATIVIDADES. 3)INCORPORAR MEDIDAS PARA REDUZIR O RISCO E AVALIAR A MAGNITUDE DESTA REDUÇÃO. 4)PLANEJAR A RESOLUÇÃO DAS EMERGÊNCIAS(FORMAÇÃO, RECURSOS, ATUAÇÃO)

  5. ANÁLISE DE RISCO QUANDO SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO: 1)NA FASE DE PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO 2)EM OUTRAS FASES OPERATIVAS: PARTIDAS, PARADA E FUNCIONAMENTO NORMAL. 3)POR EXIGÊNCIA LEGAL 4)PARA COMPROVAR A ADEQUAÇÃO DE UMA IMPLANTAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO OU INSTALAÇÃO.

  6. ANÁLISE DE RISCO ESTIMATIVA DE RISCO n R =  x Ci x fi i =1 Ci = Dano assoc. a um acidente i, expresso em vítimas/acid. Fi = Freqüência de um suposto acidente i, expressa em ocorrências/ano N = Número de acidentes considerados. R = Risco global de uma instalação industrial, expresso em vítimas/ano.

  7. ANÁLISE DE RISCO MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS: É a fase prévia de uma análise de risco cuja finalidade é a determinação de uma série de acidentes que poderão ocorrer em uma instalação industrial. MÉTODOS APLICÁVEIS: Qualitativo e Semi-qualitativo

  8. ANÁLISE DE RISCOS MÉTODOS QUALITATIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 1) ANÁLISE HISTÓRICA DE ACIDENTES 2) CHECK LIST 3) WHAT IF....? 4) ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS. 4) HAZOP(HAZARD AND OPERABILITY STUDY) 5 )ANÁLISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS

  9. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR Análise Preliminar de Risco consiste em um estudo durante a fase de projeto de um sistema, com o objetivo de se determinar os riscos que poderão estar presente na fase operacional do mesmo.

  10. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR A APR é normalmente uma revisão superficial de problemas gerais de segurança, pois no estágio em que é desenvolvida, não existem ainda detalhes do projeto final. Em uma APR, determinamos o Risco, a Causa desse risco, o Efeito provocado por ele, A Categoria de Risco e as Medidas Preventivas ou Corretivas.

  11. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO- APR ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO IDENTIFICAÇÃO.................... SUBSISTEMA.......................... RISCO CAUSA EFEITO CAT. RISCO MED. PREV. I II III IV

  12. ANÁLISE DE RISCOS CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR I DESPREZÍVEL A FALHA NÃO IRÁ RESULTAR NUMA DEGRADAÇAO MAIOR AO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS FUNCIONAIS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM UM RISCO AO SISTEMA; II MARGINAL OU LIMÍTROFE A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA NUMA CERTA EXTENSÃO, PORÉM, SEM ENVOLVER DANOS MAIORES OU LESÕES, PODENDO SER COMPENSADA OU CONTROLADA ADEQUADAMENTE;

  13. ANÁLISE DE RISCOS CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR III CRÍTICA A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA CAUSANDO LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU IRÁ RESULTAR NUM RISCO INACEITÁVEL, NECESSITANDO AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS; IV CATASTRÓFICA A FALHA IRÁ PRODUZIR SEVERA DEGRADAÇSDÃO DO SISTEMA, RESULTANDO EM SUA PERDA TOTAL, LESÕES OU MORTE.

  14. ANÁLISE DE RISCOS CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO  É UMA ANÁLISE INICIAL QUALITATIVA  APLICA-SE NA FASE DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER PROCESSO NOVO, PRODUTO OU SISTEMA. OBJETIVA DETERMINAR RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL

  15. ANÁLISE DE RISCOS CARACTERISTICAS DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - METODOLOGIA: REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE SEGURANÇA ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE CAUSAS E FEITOS DE CADA RISCO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO OU CORREÇÃO, ESTABELECENDO-SE PRIORIDADES DE AÇÕES - BENEFÍCIOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA - DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA NOVOS SISTEMAS DE ALTA INOVAÇÃO.

  16. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS Esta técnica permite analisar como podem falhar os componentes de um equipamento ou sistema, estimar as taxas de falha, determinar os efeitos que poderão advir, e, estabelecer as mudanças que deverão ser feitas para aumentar a probabilidade de que o sistema ou equipamento funcione de forma segura. CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS  análise detalhada, qualitativa/quantitativa.  aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas. metodologia: determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema e determinar os meio de detecção e compensação das falha e reparos necessários e categorizar falhas para priorização das ações corretivas. vantagens: detecção precoce de falhas, aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas através do tratamento de componentes críticos, e muito úteis em emergências de processos ou utilidades.

  17. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS METODOLOGIA: Determinar os modos de falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema e determinar os meio de detecção e compensação das falha e reparos necessários e categorizar falhas para priorização das ações corretivas.

  18. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS análise detalhada, qualitativa/quantitativa.  aplicação a riscos associados a falhas em equipamentos  objetiva determinar falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas.

  19. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS CARACTERÍSTICAS DA ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS VANTAGENS Detecção precoce de falhas, aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas através do tratamento de componentes críticos, e muito úteis em emergências de processos ou utilidades.

  20. ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS Empresa: Setor: Folha n° Preparada por: local e data: COMPON. MODOS EFEITOS CATEGORIA METOD. MEDIDAS FALHA OUTR SIST DE RISCO DETEC. CORRET.

  21. ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC ESSA TÉCNICA UTILIZA UM GRUPO DE TÉCNICOS DAS MAIS DIFERENTES ÁREAS DA FÁBRICA, QUE SÃO ENTREVISTADOS, E ESTIMULADOS A RELEMBRAR ALGUNS INCIDENTES, MESMO QUE DELES NÃO TENHA RESULTADO ACIDENTES OU LESÕES

  22. ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC 1) A TIC revela com confiança os fatores causais, em termos de erros e condições inseguras, que conduzem a acidentes industriais. 2) É capaz de identificar fatores causais, associados tanto a acidentes com lesão, como a acidentes sem lesão.

  23. ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS - TIC 3) Revela uma quantidade maior de informações sofre as causas de acidentes, do que os métodos atualmente disponíveis para o estudo de acidentes, e fornece uma medida mais sensível de desempenho de segurança 4) As causas de acidentes sem lesão, como as reveladas pela TIC, podem ser usadas para identificar as origens de acidentes potencialmente com lesão.

  24. ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST CARACTERÍSTICAS:  Análise geral e qualitativa Ideal para a primeira abordagem. Objetiva a identificação e o tratamento de riscos.

  25. ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST CARACTERÍSTICAS:  METODOLOGIA:o WIC é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões de questionamento de procedimentos, instalações etc de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados.Utiliza-se de uma sistemática técnico-administrativa que inclui princípios de dinâmica de grupos

  26. ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST CARACTERÍSTICAS: Uma vez utilizado, é reaplicado periodicamente. BENEFÍCIOS: Revisão de um largo espectro de riscos, consenso entre áreas de atuação (produção, processo, segurança) sobre a operação segura da planta. Gera um relatório detalhado, de fácil entendimento, que é também um material de treinamento e base de revisões futuras. ·

  27. ANÁLISE DE RISCOS WHAT IF/CHECKLIST CARACTERÍSTICAS: Possui uma estruturação e sistemática que o tornam um instrumento capaz de ser altamente exaustivo na detecção de riscos. Excelente como primeiro ataque de qualquer situação, seja já operacional ou não, sua utilidade não está limitada às empresas de processo.

  28. MÉTODO HAZOP • A técnica do Hazop(Hazard and Operability Studies) objetiva a identificação de riscos potenciais e problemas de operabilidade, causados por desvios das intenção do projeto, em plantas novas ou existentes. A técnica inicialmente era utilizada por plantas de processamento de petróleo e começou a ser utilizada em plantas de processamento químico após o acidente de Flixborough.

  29. MÉTODO HAZOP • É uma técnica indutiva baseada na premissa de que os acidentes são produzidos como conseqüência de desvios nas variáveis de operação: nós/ palavras guia/ variáveis de processo.

  30. MÉTODO HAZOP • RECURSOS NECESSÁRIOS: • Uma equipe de trabalho pluridisciplinar (5 pessoas) em seções sucessivas( um líder e técnicos conhecedores da planta) • Nesse processo são gastas 3 a4 horas por nó(preparação + seção + revisão) • VANTAGENS E DESVANTAGENS: • Ocasião perfeita para constatar pontos de vista de técnicos distintos da planta, resultando em alto aproveitamento. • Os resultados dependem da qualidade da equipe e das informações disponíveis. • Não contempla falhas múltiplas.

  31. MÉTODO HAZOP

  32. MÉTODO HAZOP

  33. MÉTODO HAZOP • PRÉ-REQUISITOS DOS HAZOP • Gerenciamento operacional competente(Operação, Manutenção e Testes) • Operação, manutenção e testes conforme o Projeto de Construção ou de Modificação e conforme as MPs • Testar e reparar rigorosamente conforme o Projeto • Aceitação livre pelo grupo (necessidade de começar pequeno)

  34. MÉTODO HAZOP • QUEM FAZ O HAZOP • No caso de projeto, uma equipe formada por: • Chefe de Projeto • Engenheiro de Projeto • Engenheiro de automação • Engenheiro Eletricista(às vezes) • Engenheiro de Segurança • Líder de Equipe(técnico em Hazop)

  35. MÉTODO HAZOP • GLOSSÁRIO • NÓ: Parte do processo que está sendo estudado, onde os parâmetros operacionais são investigados em busca de desvios. • PARÂMETROS OPERACIONAIS: São as variáveis de processo(pressão, temperatura, vazão, nível, etc.) que se desejam controlar. • INTENÇÃO: A intenção define como o nó de estudo deve operar na ausência de desvios dos parâmetros operacionais. • PALAVRAS-GUIA: São palavras simples que associadas aos parâmetros operacionais, os qualificam ou quantificam, permitindo orientar e estimular o processo de visualização de desvios. • DESVIOS: São alterações nos parâmetros operacionais mediante a aplicação das palavras-guias. • CAUSAS: São as razões pelas quais podem ocorrer os desvios. • CONSEQÜÊNCIAS: São os resultados dos desvios verificados.

  36. MÉTODO HAZOP • Para a definição dos nós de estudo, basicamente são listados todos os equipamentos principais do processo que compõem uma operação unitária (ex. reatores, colunas, compressores, vasos, etc.)e nomeados como nós todas as tubulações de entrada e de saída desses equipamentos e os próprios equipamentos.

  37. MÉTODO HAZOP • De início todas as tubulações principais são nomeadas, entretanto, as tubulações secundárias, de utilidades (nitrogênio, vapor, água, ar, etc.) também devem ser analisadas. Como regra geral temos que somente vasos de pressão são considerados como nós, devendo os demais (bombas, trocadores de calor, compressores, etc.) fazerem parte do nó de estudo.

  38. MÉTODO HAZOP • PARÂMETROS OPERACIONAIS: • vazão pressão • temperatura • nível • peso • composição • fase • densidade • pH • viscosidade • velocidade • umidade • condutividade.

  39. MÉTODO HAZOP • PARÂMETROS GERAIS: • adição • reação • manutenção • teste • amostragem • alívio • serviço • corrosão/erosão • purga/inertização

  40. MÉTODO HAZOP • PALAVRAS-GUIA: • NÃO no negação da intenção do projeto • MAIS more um aumento quantitativo no • parâmetro operacional. • MENOS less uma diminuição quantitativa • no parâmetro operacional • ALÉM DE as well as aumento qualitativo • PARTE DE: part of diminuição qualitativa • REVERSO: reverse oposto da intenção do projeto • OUTRO other than completa substituição

  41. MÉTODO HAZOP • PALAVRAS AUXILIARES: • COMO Ex.: as instalações são adequadas para o • operador concluir a etapa especificada? • PORQUE Ex.: existe uma razão lógica para esta • etapa? • QUANDO Ex.: é importante a duração da etapa? • ONDE Ex.: é importante onde ocorre a reação? • QUEM Ex.: está definido quem deve ser • envolvido para desativar o sistema de • segurança do reator?

  42. DESVIOS: • Parâm. Palavras-guia Desvio • Vazão nenhuma nenhuma vazão • mais/maior vazão maior • maior quant. adicionada • reverso fluxo reverso na tubulação • Temperat. maior maior temperat. de adição • menor menor temp.da corrente • Pressão maior maior pressão • menor menor pressão • Composição também existência de contaminante • parte de ausência de componente • outro material incorreto • Fase mais fase adicional no decant. • menos emulsificação.c/perda de • separação • reversa inversão de fase

  43. DESVIOS: • Parâm. Palavra-guia Desvio • Nível nenhum vazio • maior nível maior • menor nível menor • Adição nenhuma nenhuma adição foi efet. • também algo mais foi adicionado • parte de oper. de adição incompleta • Reação mais veloc. superior à desejada • parte de ocorre uma reação parcial • Manutenção menos manut. do equip. insuficiente • Teste menos freqüência infer. à necessária • Amostragem nenhuma nenhuma amostragem • Corrosão mais velocidade superior à prevista

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