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MBA Banking Gestão de Riscos de Mercado, Crédito e Liquidez em Instituições Financeiras

MBA Banking Gestão de Riscos de Mercado, Crédito e Liquidez em Instituições Financeiras. Murilo Castellano. Programa Política Monetária . SFN Tipos de Mercado ( termo , futuro , opções ) Hedge para risco de mercado via instrumentos derivativos .

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MBA Banking Gestão de Riscos de Mercado, Crédito e Liquidez em Instituições Financeiras

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Presentation Transcript


  1. MBA BankingGestão de Riscos de Mercado, Crédito e LiquidezemInstituiçõesFinanceiras Murilo Castellano

  2. Programa • PolíticaMonetária. • SFN • Tipos de Mercado (termo, futuro, opções) • Hedge pararisco de mercado via instrumentosderivativos. • Mensurando o risco de mercado via VaR – Value at Risk. • Gestão do Risco de Liquidez • Gestão do Risco de Crédito • Regras de Basileia

  3. Objetivo: Preservar o valor da moeda, combatendo a inflação. • Responsável: • Banco Central do Brasil - Bacen • Instrumentos: • Depósitoscompulsórios; • Redescontoouempréstimo de liquidez; • Mercado Aberto – Open Market; e • Controle e Seleção do Crédito (medidasprudenciais). PolíticaMonetária

  4. A Base Monetária • A base monetária refere-se à emissão primária de moeda. É mais abrangente que a moeda manual utilizada no conceito de meios de pagamento, uma vez que inclui, além da moeda em poder do público, as reservas dos bancos comerciais. Assim: Base monetária = papel-moeda em poder do público + Reservas dos bancos comerciais PolíticaMonetária

  5. Meios de Pagamento Há mais capacidade de gastos do que o subentendido pela Base Monetária. Os Bancos tem a capacidade de multiplicar os meios de pagamento, por meio dos depósitos à vista. Tipos de Meios de Pagamento: • M1  Moeda em Poder do Público + Depósitos à Vista • M2  M1 + Poupança + Títulos Privados emitidos pelos Bancos • M3  M2 + Inclui as cotas de fundos • M4  M3 + Títulos de Governos fora do SFN PolíticaMonetária

  6. Equilíbrio entre oferta dos meios de pagamento e a demandaporprodutos/serviços • O objetivo da PolíticaMonetáriaégarantir o equilíbrio entre meios de pagamento e gastos do públicoemgeral. • Se háexcesso de meios de pagamento, hápressão da demandasobreospreços, provocandoalta de preçosgeneralizada, ouseja, inflação. • Se hárestriçãoaosmeios de pagamento, a demandatende a diminuir, reduzindopreçosde forma generalizada, gerandodeflação. PolíticaMonetária

  7. Utilizando os instrumentos • Aumento da Taxa de Compulsório. • Se o governo quer uma política monetária restritiva, para dimininuir a demanda por produtos/serviços e, por conseguinte, segurando ou mantendo os preços, ele AUMENTA A TAXA DE COMPULSÓRIO. • Isso provoca a redução do M1. Porque somente as reservas livres dos bancos compõem o M1. Em outras palavras, os bancos ficam com menos recursos para emprestar. Quando um banco empresta ele gera mais depósitos e é isso o que provoca a multiplicação dos meios de pagamentos. PolíticaMonetária

  8. Utilizando os instrumentos Redução da Taxa de Compulsório • Aumento dos empréstimos bancários, dos depósitos, e do M1, estimulando a demanda das pessoas e os investimentos das empresas. • Se houver equilíbrio entre oferta de produtos e serviços e o M1 não há inflação. Caso contrário, gera-se inflação. PolíticaMonetária

  9. Utilizando os instrumentos Redesconto ou Empréstimo de Liquidez • Quando um banco precisa acertar a sua reserva e não conseguiu fazê-lo no mercado monetário (via cdi ou open market) ele pode recorrer ao Bacen. • O Bacen ao emprestar está fazendo uma política expansionista do M1. • O Bacen pode estabelecer prazos maiores ou menores, pode estabelecer restrições sobre os tipos de títulos aceitáveis. PolíticaMonetária

  10. Utilizando os instrumentos: Open Market (operações de Mercado Aberto) • Mercado Primário: O Bacen nomeia bancos dealers para os quais oferece títulos ou resgata títulos, dependendo do interesse da Política Monetária. • Mercado Secundário: Os demais bancos (incluindo os Dealers) negociam empréstimos de um ou mais dias entre si dando como garantia os títulos públicos federais. São as chamadas operações compromissadas que acabam formando a taxa de juros Selic. PolíticaMonetária

  11. Utilizando os instrumentos Open Market (operações de Mercado Aberto) • Se governo quer uma política monetária contracionista (para combater a inflação) ele vende títulos aos bancos, com taxas maiores. Isso faz com que diminua a reserva bancária e, portanto, o M1. • Caso contrário, o governo compra os títulos, irrigando os bancos com dinheiro em suas reservas bancárias. Os bancos vão emprestar mais, gerar mais depósitos e aumentar o M1. PolíticaMonetária

  12. Utilizando os instrumentos Controle e Seleção do Crédito • O Bacen pode editar medidas prudenciais, como por exemplo, aumentando a exigência de Capital Regulamentar (Regra da Basiléia) para dificultar os empréstimos e financiamentos por parte dos Bancos. • Pode aumentar o nível de provisionamento exigido. PolíticaMonetária

  13. Controlando a multiplicação dos MEIOS DE PAGAMENTO (M1): M1 = K . B • M1  Meios de Pagamento • K  Multiplicador (depende dos instrumentos citados) • B  Base Monetária (papel moeda em poder do público +reservas bancárias) PolíticaMonetária

  14. SistemaFinanceiroNacional (SFN)

  15. Conjunto de Instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores. SistemaFinanceiroNacional (SFN)

  16. Sistema Financeiro Nacional (SFN)

  17. SistemaFinanceiroNacional (SFN) (*) InstituiçõesFinanceirasMonetárias

  18. Lei 5764/71 • Definiu a Política Nacional de Cooperativismo de Crédito. • Lei Complementar 130 • Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nos 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971. • Resolução 3.859/10 • Altera e consolida as normas relativas à constituição e ao funcionamento de cooperativas de crédito. Cooperativas de CréditoArcabouçoNormativo

  19. Resolução 3.721 • Junto com a lei complementar 130 permitiu criar um único órgão central de gestão de riscos a ser situado em qualquer ponto do Sistema Cooperativista. Cooperativas de Crédito

  20. As operações a vista e a prazo são bastante conhecidas por todos. Nas operações a vista a liquidação e a entrega da mercadoria se dão no momento da negociação. • Nas operações a prazo, a mercadoria é entrega no momento inicial da negociação mas o pagamento é postergado. • O negócio a prazo é bem tradicional e conhecido de todos. Quando compramos um veículo financiado estamos realizando um tipo de negócio a prazo. Mercados a vista e a prazo

  21. Os Bancos tem dois grandes mercados para acertar a sua liquidez diariamente. O Selic (Serviço de Liquidação e Custódia do Bacen) e Cetip (Central de Títulos Privados, uma instituição mantida pelos Bancos). • Na Selic se negociam os títulos públicos federais. Na Cetip os títulos privados, sobretudo o CDI. • A operação mais tradicional da SELIC é a operação compromissada com título público federal. Um banco toma dinheiro emprestado do outro, oferecendo em garantia um título público federal livre. O prazo típico é de um dia e a operação é chamada de overnight. Mercado a Vista de dinheiro – Money Market

  22. O título utilizado como garantia na operação de OPEN tem que ter prazo maior do que o da operação compromissada. • As operação são realizadas de forma eletrônica no sistema SELIC. Os backoffice dos dois bancos comandam as pontas da operação. Ao se encontrarem, eletronicamente, a operação é liquidada em reserva bancária. • Essas operações são muito comuns entre qualquer par de bancos, já que tem como garantia o título público federal, considerado como não tendo risco de crédito. Operação de Open e de Overnight

  23. Todo banco tem conta de reserva bancária junto ao Bacen. As cooperativas não. As cooperativas do Sicoob tem o seu banco, o Bancoob que possui reserva que pode ser utilizada por elas. • Os negócios de OPEN e de CDI são liquidados na reserva bancária dos bancos. • A COMPE também é debitada na reserva bancária do banco. • O compulsório é cumprido na reserva bancária do banco. • O Banco que não consegue deixar um mínimo de dinheiro na sua reserva bancária. Este mínimo é calculado conforme a regra de compulsório do CMN. ReservaBancária

  24. O maior volume de operações se dá na forma de CDI – Certificado de Depósito Bancário, onde um banco assume o risco do outro. • É possível realizar operações compromissadas com a garantia de títulos privados: Letras Financeira (LF), CDI, CDB, Debentures e outros. • A CETIP é um cartório virtual. Para operar é preciso abrir uma conta e pagar por isso. O pagamento depende do volume movimentado, quanto maior, menor o preço unitário. • A CETIP não oferece garantia contra risco de crédito na grande maioria das operações lá cursadas. Operaçõesna CETIP

  25. No mercado a termo as operações são contratadas em D0 e liquidadas no futuro. • Termo e Futuro, do ponto de vista conceitual, são idênticos. Entretanto o Mercado Futuro é totalmente padronizado e o mercado a termo é mais de balcão e as operações são mais customizadas. • Exemplos de Mercado a Termo: Termo de ações na BOVESPA (hoje BMF-BOVESPA) e Termo de Câmbio na CETIP. • Exemplos de Mercado Futuro: DI Futuro (taxa de juros), Futuro de Dólar Americano, Futuro de Boi Gordo, Futuro do Ibovespa, Futuro de Café, Futuro de açúcar e outros negociados na BMF. Mercado a Termo e Mercado Futuro

  26. Termo de Bolsa (ações a termo) Especulação: Compra o termo, depositando uma margem de garantia e esperando a elevação do preço. A bolsa exige margem de garantia inicial do comprador e pode fazer chamadas adicionais de margem de acordo com a volatilidade do mercado. Financiamento: Compra-se a vista e, simultaneamente, vende-se a termo. Espera-se o exercício antecipado por parte do comprador. O financiador visa uma taxa maior que a taxa de juros (cdi). Vide Planilha Apoio1 Mercado a Termo e Mercado Futuro

  27. Arbitragem Venda de um mesmo ativo financeiro em mercados diferentes, por preços diferentes, para obter lucro sem risco. Num mercado eficiente, não haveria arbitragem. Na prática, não existe um mercado completamente eficiente e a maior parte dos mercados tem momentos de desequilíbrio em que é possível arbitrar. Quanto mais eficiente for o mercado, menor tempo duram os preços que permitiram a arbitragem. A lei de oferta e procura entra em ação para eliminar as condições que permitiram a arbitragem, quando o mercado volta ao estado de equilíbrio, ou seja, em que os preços não permitem arbitragem. Vide Planilha Apoio1. Mercado a Termo e Mercado Futuro

  28. Futuro/Termo de Dólar Existemercado a termo de dólarna CETIP e na BMF-BOVESPA. O termo, regrageral, écustomizado, menospadronizado mas cadacontraparte assume o risco de crédito da outra. O futuroéextremamentepadronizado, com exigencia de margem de garantiainicial e ajustesdiários. A bolsa assume a função de contra-parte central, eliminando o risco de crédito das partes. Vide Planilha Apoio1. Mercado a Termo e Mercado Futuro

  29. Operação muito padronizada. Não se escolhe os detalhes, eles já são colocados pela bolsa: • Contrato padrão de U$ 50 mil (cotado em R$ por U$ mil). • Quantidades negociadas de contratos: valores inteiros. • Vencimentos previamente estipulados (no caso, todos os meses do ano). Vencimento no primeiro dia útil do mês de referencia. • Liquidação exclusivamente financeira pela PTAX800. • Exigência de Margem de Garantia das duas pontas. • Ajustes diários. • Tudo isso para minimizar o risco de crédito. Com isso, você não precisa avaliar a sua contraparte (que nem conhece). A Bolsa é a contraparte central e garante o risco total. Mercado Futuro de Dólar Vide Planilha Apoio1

  30. Instrumento para estratégia de proteção (hedge) contra exposição em renda variável. • Ao negociar o contrato futuro de Ibovespa, o investi- dor pode replicar o comportamento do índice sem ter o desembolso financeiro e os custos de transação do mercado a vista. • Utilizando-se o fator de correlação das ações com o próprio índice futuro, é possível realizar operações de proteção contra a volatilidade do mercado de ações, mesmo em quantidades diferentes da composição do índice. • Por meio de uma única operação, o investidor pode manter posições altamente líquidas sem negociar de- zenas de ações individualmente no mercado a vista. • Permite arbitragem entre o mercado a vista com ações ou com o Ibovespa Fundo de Índice. • Alto poder de alavancagem financeira. Mercado Futuro de ÍndiceIbovespa

  31. PRINCIPAIS CARACTERíSTICAS • Ativo-objeto: Índice Bovespa. • Cotação: pontos de índice. • Vencimento: meses pares. • Tamanho do contrato: multiplicação entre o valor do Índice Bovespa e o valor em reais de cada ponto. • Lote-padrão: cinco contratos. • Variação mínima de apregoação: cinco pontos de índice. Mercado Futuro de ÍndiceIbovespa

  32. Exemplo: • Especulando com o índice: compra do índice futuro. • Pontos atuais: 46.000 • Vencimento: junho/14 • Qtde de contratos: 500 • Valor Futuro negociado: 46.500 • Posição: - 500 x 46.500 x R$ 1,00 = - 23.250.000,00 • Preço de Encerramento da posição em junho: 47.000 • Resultado: 500 x (47.000 – 46.500) x 1,00 = R$ 250.000 Mercado Futuro de ÍndiceIbovespa

  33. VaR – Value at Risk • Métricacriadaem 1995 no trabalho RISKMETRICS, patrocinadopelobanco JP Morgan. • Mede diferentesriscos de mercadopormeio de um úniconúmeroexpressoemmoedacorrente. • Mede a maiorperdapossível, com um certonível de confiança, aolongo de um horizonte de tempo.

  34. VaR – Value at Risk • Oscomponentesprincipais do VaRsão: • Exposiçãoaofator de risco (gerenciável) • Sensibilidadeaofator de risco (gerenciável) • Volatilidade do fator de risco (nãogerenciável)

  35. VaR – Value at Risk VaR de umacarteira de ações • Develevaremconta as correlações entre osativos. • O Risco final émenor do que a soma dos riscosindividuais. • A correlação, naprática, varia entre zero e 1. Entretanto, háalgunsmomentosemqueativosmantémcorrelaçãoinversa (-1) entre si. Exemplo: Ibovespa e dólar. Vide planilha Apoio2.

  36. Até a década de 90, a preocupação do Banco Central e das Instituições Financeiras era com a rapidez. A partir de 2002, o foco mudou para Gestão de Riscos, e implantou-se o sistema STR. • O STR, operado pelo BCB, é um sistema de liquidação bruta em tempo real onde há a liquidação final de todas as obrigações financeiras no Brasil. São participantes do STR as instituições financeiras, as câmaras de compensação e liquidação e a Secretaria do Tesouro Nacional. • Com esse sistema, o país ingressou no grupo daqueles em que transferências de fundos interbancárias podem ser liquidadas em tempo real, em caráter irrevogável e incondicional. O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB, criado em 2000

  37. A prática: • Os pilotos de reserva bancária chegam de manhã, 6 horas, e com base numa projeção para o movimento do dia, alocam títulos públicos em garantia às liquidações previstas CONTRA o Banco. Em outras palavras, o Bacen só autoriza o débito em reserva se tiver essa garantia. • Ao longo do dia créditos também vão entrando na reserva (COMPE positiva, TED´s, DOC´s etc..) e no final do dia, quando o saldo está positivo, o Bacen libera os títulos sem qualquer custo financeiro. Moral da história: a cada minuto, só entra débito na reserva bancária se tiver saldo ou garantia de títulos públicos federais. O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB, criado em 2000

  38. Acordo de Basileia Em 1974, formou-se o Comitê da Basileia (Comitê da Basileia para Supervisão Bancária) composto pelos Bancos Centrais e Órgãos de Supervisão do então G-10, e o seu trabalho é denominado “Acordo da Basileia”.

  39. Acordo de Basileia • Atualmente, 27 países (incluindo Brasil) compõem o Comitê, com o objetivo de: • aumentar a qualidade da supervisão bancária no mundo e garantir o entendimento das questões chave de supervisão; e • fortalecer o sistema financeiro e garantir a estabilidade em um cenário de ameaças por externalidades e instabilidade nos depósitos.

  40. Acordo de Basileia • Países participantes: • atualmente são signatários do Acordo da Basileia mais de cem países. • Local de reunião: • Bank for InternationalSettlements (BIS) [Banco de Compensações Internacionais] na cidade de Basileia (Suíça), onde está localizada a secretaria permanente do Comitê.

  41. Acordo de Basileia • Três formas básicas: Focado na exigência de capital regulamentar mínimo para fazer frente a perdas de inesperadas devida ao risco de crédito. • Motivação: problemas ocorridos no Sistema Financeiro Internacional que ocasionam necessidade de ação de governos e/ou forte impacto social e econômico. • Importante: crises ocorrem no mundo todo e se espalham rapidamente à medida que os mercados são interligados.

  42. Acordo de Basileia • Nos últimos 30 anos cerca de ¾ dos países do mundo • experimentou pelo menos uma crise bancária ou uma • “quase-crise”. • Desses, em torno de 100 países tiveram o que é denominado como crise sistêmica. • Conclusão: a regulamentação e a fiscalização sobre instituições financeiras vai recrudescer em todo o mundo.

  43. Acordo de Basileia • Em 1988 cria-se um “consenso” internacional sobre a necessidade de se exigir capital próprio para fazer frente à exposição de riscos em ativos. • Representantes do G-10 acordam exigência mínima de 8% do Ativo Ponderado pelo Risco (APR) em forma de capital. • Foco no risco de crédito. • Após problemas com tesouraria em bancos (1996), acrescenta-se o risco de mercado em sua forma inicial.

  44. Acordo de Basileia I e II (Histórico) • Em 1998 acrescenta-se o foco em Compliance e Controle Internos. Descobriu-se que a falta de controle pode quebrar um banco! • Em 1999 acrescentam-se “sugestões” sobre risco liquidez e novas formas de mensuração e gerenciamento de risco de crédito e mercado; • Em 2002 iniciam-se os estudos sobre Basiléia II. Novo risco a ser quantificado (exigência de capital): risco operacional; e • Em 2006 libera-se o novo acordo de Basileia e criam-se cronograma para sua implantação.

  45. Acordo de Basileia I e II (Histórico)

  46. Acordo de Basileia I e II (Histórico)

  47. Acordo de Basileia I e II (Histórico)

  48. Exemplos de Cálculos Basileia 2 e 3

  49. Exemplode Cálculo (PEPR) • Operação de crédito típica (PF ou PJ não financeira). • A fórmula para cômputo da parcela é fornecida em Circular. • A parcela PEPR é responsável pela maior parte da exigência de capital, sendo sua fórmula dada pela Circular 3.360/07: • PEPR = 11% * EPR • Onde: EPR = Exposições Ponderadas pelo Risco • No caso geral em que o FPR é igual a 100%, o capital mínimo é de 11%.

  50. Exemplode Cálculo (PEPR) • Operação de crédito típica (PF ou PJ não financeira). • A fórmula para cômputo da parcela é fornecida em Circular. • A parcela PEPR é responsável pela maior parte da exigência de capital, sendo sua fórmula dada pela Circular 3.360/07: • PEPR = 11% * EPR • Onde: EPR = Exposições Ponderadas pelo Risco • No caso geral em que o FPR é igual a 100%, o capital mínimo é de 11%.

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