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SUBFILO MYRIAPODA

SUBFILO MYRIAPODA. Classe Chilopoda Classe Diplopoda. Subfilo Myriapoda centopéias, piolhos-de-cobra; corpo com 2 tagmas : cabeça e tronco multissegmentado ; apêndices cefálicos: antenas, mandíbulas, maxilas; unirremes – natureza não ramificada dos apêndices; ocelos simples;

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SUBFILO MYRIAPODA

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Presentation Transcript


  1. SUBFILO MYRIAPODA Classe Chilopoda Classe Diplopoda

  2. Subfilo Myriapoda • centopéias, piolhos-de-cobra; • corpo com 2 tagmas: cabeça e tronco multissegmentado; • apêndices cefálicos: antenas, mandíbulas, maxilas; • unirremes – natureza não ramificada dos apêndices; • ocelos simples; • respiração - traquéias e espiráculos; • excreção – túbulos de Malpighi; • trato digestivo simples – sem cecos digestivos; • dióicos e desenvolvimento direto.

  3. CLASSE DIPLOPODA • piolhos-de-cobra ou embuás; • evitam luz, vivem embaixo de pedras, madeiras, folhas- vivem em todo mundo • característica distinguível da classe – presença segmentos de tronco duplos ou DIPLOSSEGMENTOS; • cada diplossegmento porta 2 pares de patas; • evidente internamente os diplossegmentos pela presença 2 pares de gânglios ventrais e 2 pares de óstios cardíacos.

  4. CABEÇA • laterais recobertas pelas mandíbulas grandes; • borda cortante mandíbula possui dentes e superfície raspadora; • piso câmara pré-oral formado por 1 par de maxilas fundidas – GNATOQUILÁRIO Mandíbulas Gnatoquilário

  5. Olho Antena Labro

  6. colo • TRONCO- cilíndrico • 1º segmento colo não tem pernas forma grande colar  não é diplossegmento; • 2º, 3º e 4º segmentos transportam 1 par de pernas; • algumas espécies os últimos 5 segmentos não tem pernas, corpo termina no télson e ânus.

  7. TEGUMENTO interno duro, os tergitos portam cristas, tubérculos, espinhos ou cerdas • tamanho variável; • cor negra, marrom, vermelhas, amareladas, alaranjadas, malhadas ou pintadas, alguns bioluminescentes.

  8. LOCOMOÇÃO • rastejam lentamente; • hábito de empurrar com a cabeça favorecem as espécies que escavam no húmus. • PROTEÇÃO • devido falta de velocidade na fuga de predadores desenvolveram mecanismos de proteção: • exoesqueleto calcáreo; • enrolamento do tronco; • glândulas repugnantes – 1 par por segmento com aberturas laterais.

  9. NUTRIÇÃO • herbívora – vegetação em decomposição; • alimento umidecido (secreções) mastigado ou raspado (mandíbulas)  tubo reto com intestino médio longo; • carnívora ou sugadores de sucos vegetais; • servem de alimento para pássaros. • TROCA GASOSA • 4 espiráculos por diplossegmento abre-se bolsa traqueal interna com traquéias • EXCREÇÃO • túbulos de Malpighi

  10. REPRODUÇÃO • transferência espermática indireta; • órgãos copulatórios verdadeiros são apêndices - patas 7º ou 8º segmento do corpo modificados – gonópodes; • Gonópodes recolhem espermatóforo; • ATRAÇÃO SEXUAL E ACASALAMENTO • Abraços e enrolamento do tronco – podem ficar até 2 dias abraçados; • Tapinhas com as antenas, estridulação e ruídos com a cabeça e liberação de feromônios incluídos no repertório de acasalamento;

  11. Desenvolvimento anamórfico; • Recém-eclodidos: • Jovens tem partes segmentos dos adultos; • 7 ou menos segmentos e apenas três pares de patas; • Não exibem cuidado parental

  12. CLASSE CHILOPODA – centopéias (3 a 6cm comprimento) • CABEÇA convexa ou achatada com antenas margem dianteira; • mandíbula com dentes e espessa franja de cerdas; • recobrindo os apêndices bucais: • 1 par forcípulas (comumente garras de veneno) – apêndices do 1º segmento do tronco • cada apêndice porta uma presa pontiaguda terminal - saída duto da glândula de veneno Maxilípede ( forcipulas)

  13. Olhos Tergitos Antenas 1ª maxila 2ª maxila Espiráculo (pleura) Maxilípede

  14. TRONCO • 15 ou mais segmentos com pernas; • último par pernas SENSORIAL não locomotor, 2 últimos segmentos sem pernas • glândulas repugnantes – lado ventral cada segmento Pata sensorial

  15. EXCREÇÃO • túbulos de Malpighi • TROCAS GASOSAS • sistema traqueal – 1 par espiráculos por segmentos; • Espiráculo se abre átrio paredes revestidas cerdas (tricomas) que evitam entrada poeira, detritos, parasitas; • Espiráculos circundados por uma borda ou lábio esclerotizado - o peritrema. • Centopéias geofilomorfas – vivem habitats entremaré – ar retido traquéias é suficiente durante a submersão não água

  16. LOCOMOÇÃO • adaptadas a correr; • segmentos finais das pernas semelhantes a um pé – reduzir deslizamento • ÓRGÃOS SENSORIAIS • OCELOS – alguns organizados formam olho pseudocomposto (detectam claro/escuro e formam imagem); • antenas – órgãos sensoriais;

  17. NUTRIÇÃO • predadora de pequenos artrópodos, minhocas, caramujos, nematóides; • presa detectada pelas antenas • capturada morta ou estonteada com as forcípulas  mantidas mandíbulas ingerida  diretamente tubo reto (intestino anterior e posterior)

  18. REPRODUÇÃO • FÊMEA - ovário (tubular) oviduto abertura superfície ventral do segmento genital (gonóporo). • MACHO – vários testículos conectados 1 par de dutos espermáticos abre gonóporo mediano situa entre um par de gonópodes; • segmento genital de ambos sexos possui apêndices – GONÓPODOS – auxiliam na manipulação do espermatóforo.

  19. CENTOPÉIAS MACHO – produz espermatóforo somente quando encontra a fêmea corte inicial variada; • FÊMEAS localizam cavidades ocas em madeira ou substrato se enrolam na massa ovígera (produzida glândulas genitais modificadas) guardando ovos até período de eclosão e dispersão dos jovens; • outras fêmeas depositam os ovos direto no solo.

  20. Desenvolvimento epimórfico – eclodem como juvenis com todos segmentos corporais; • Cuidado parental;

  21. Desenvolvimento anamórfico – eclosão os juvenis com parte dos segmentos • Centopéia gigante protegendo e incubando os seus ovos

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