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Métodos Experimentais em Energia e Ambiente

Métodos Experimentais em Energia e Ambiente. Diagnóstico de Sprays por Difracção Laser. Mestrando: Luis Ferreira Duarte IST, 24 de Novembro de 2003. Técnicas Fotográficas em processo de escoamento a duas fases.

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Métodos Experimentais em Energia e Ambiente

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Presentation Transcript


  1. Métodos Experimentais em Energia e Ambiente • Diagnóstico de Sprays por Difracção Laser. Mestrando: • Luis Ferreira Duarte • IST, 24 de Novembro de 2003

  2. Técnicas Fotográficas em processo de escoamento a duas fases • Este slide mostra um dispositivo para fotografar spays onde se destaca a fonte de luz, os condensadores (lentes 1 e 2 ), o atomizador e a câmara fotográfica (polaroid). • Uma grande desvantagem deste método é o erro na contagem, erros no intervalo • –17% a 13% já foram contabilizados por Watson e Mulford em 1954. • Foram introduzidos sistemas automáticos e semi-automáticos ligados a microprocessadores para eliminar estes erros de contagem e conseguiu-se em larga medida. • Por estas técnicas consegue-se medir aproximadamente até 5 microns.

  3. Técnicas Holográficas de processamento de imagem • O Holograma é o resultado da interferência de uma luz lazer coerente e monocromática a partir do campo das partículas. O tempo de iluminação da partícula depende da velocidade e do diâmetro da partícula desde que a partícula não se desloque de uma dimensão superior a um décimo do seu diâmetro durante a exposição. Diferente da fotografia por registar imagens a três dimensões • Este slide mostra o sistema em linha de gravação da imagem através de uma luz lazer pulsada e de um lazer de onda contínua

  4. Dispositivo do Laser Doppler Anemometria (LDA) • Nos sistema LDA da qual a interferometria é uma extensão, o tamanho e a velocidade das partículas pode ser registado. Dois raios de luz não paralelos são obrigados a convergir no volume de medida, caso de um spay. Na intercepção dos dois raios forma-se uma franja e uma partícula passando por esta franja dispersa a luz e usa a visibilidade do sinal que se define como: • A frequência do sinal de Doppler depende do espaço entre as franjas e da velocidade das partículas. A visibilidade V como função do diâmetro das partículas d e do espaço entre as franjas  demonstrou-se ser: • onde J1 é a função de Bessel de primeira ordem e “lambda” é o comprimento de onda da luz. • O volume medido é cerca de 1 mm3 .

  5. Típica explosão de Doppler • Este slide mostra-nos o comportamento do sinal de Doppler e a distribuição Gaussiana da intensidade de luz (energia). • Pode-se ver como se determina a intensidade máxima e mínima no cálculo da visibilidade.

  6. Distribuição Gaussiana da energia no cruzamento de dois raios. • Mostra-nos que é crítica na distribuição Gaussiana da energia quando a partícula passa no centro do volume de teste. • Uma partícula larga passando pelo bordo da franja pode ter o mesmo sinal Doppler de que uma pequena partícula passando pelo centro, este problema existe e não depende da concentração do campo das partículas. Este problema foi resolvido através da utilização de um LDA a duas cores (verde e azul ). Se o sinal é recebido pelo volume de validação azul então assume-se que passa pelo centro do volume de medida verde

  7. Teoria da difracção e dimensionamento de partículas. Teoria de Fraunhofer. Pela avaliação do integral da difracção de Fraunhofer, a intensidade da luz difractada pode ser analisada, para uma partícula de raio a, através da relação: onde I(0) é a intensidade ao centro da difracção, J1 é a função de Bessel de primeira ordem e X é um parâmetro de dimensão dado por: onde f é o comprimento focal da colecção de lentes, S é a distância radial na direcção do plano focal. A figura mostra-nos a intensidade relativa em função do parâmetro de dimensão X, onde se vê um conjunto de máximos e mínimos que estão relacionados a picos e a intensidades zero, fisicamente aparecem uma série de anéis concêntricos claros e escuros.

  8. Distribuição da Energia na difracção Lazer Como se torna difícil medir e relacionar a intensidade da luz ao tamanho das partículas, relaciona-se a energia da luz com o raio dos anéis do fotodectetor da seguinte forma: • onde o valor de X1 e X2 é já conhecido. E é a energia incidente na partícula que é proporcional a área transversal da partícula de raio a e a intensidade do raio incidente Io. Para N partículas do mesmo tamanho, o total da energia incidente nas partículas pode ser escrito: • e o número de partículas N está relacionada ao peso da partícula W da seguinte forma: • Na figura os pontos de inflecção da curva de energia total correspondem aos máximos e mínimos na curva da distribuição da energia, representando as bandas claras e escuras.

  9. Esquema óptico para uma técnica de difracção Lazer • A técnica colecta a luz difractada por um campo de partículas usando um esquema de anéis fotodectectores concêntricos. Cada anel corresponde a uma banda de dimensões definidas, dependendo da distância focal e da colecção de lentes empregues. Usando diferentes comprimentos focais, gotas ou partículas entre 0,2 e 2000 microns podem ser medidas. • Este dispositivo existe no Laboratório de Combustão no departamento de mecânica e resultado será apresentado no final da exposição em relação à casca de arroz.

  10. Difracção Anómala Na Difracção Lazer o índice de refracção é muito maior que a unidade em virtude das partículas serem opacas, mas em muitas aplicações as partículas são pequenas e opticamente transparentes e o índice de refracção é menor que a unidade e o modelo da difracção é o resultado da interferência entre a luz difractada e a luz transmitida o que origina o efeito e a discrepância no gráfico apresentado, sendo que a energia é muito maior na difracção anómala para uma certa gama de anéis como resultado da soma da energia transmitida.

  11. Difracção anómala, caso do tamanho das partículas. Pode-se ver a correlação entre o tamanho das partículas e o seu peso no caso da difracção de Fraunhofer e na difracção anómala. A diferença é maior para pequenas partículas aproximando-se as correlações quando elas são maiores.

  12. Diferença nos picos entre o modelo da difracção e a difracção anómala • Intensidade e distribuição da energia no caso da difracção anómala em função de  =3. Sendo: •  =4 a/ |m-1| • Em que a é o raio da partícula, m é o índice de refracção e  é o comprimento de onda da luz.

  13. Discrepância nos picos em comparação com o modelo da difracção • Vê-se claramente a oscilação do pico máximo nos dois modelos, sendo que no modelo da difracção ele é constante. A phase lag  é uma função do índice de refracção e do comprimento de onda da luz. A partir de phase lag maior do que 30 pode-se aplicar o modelo de difracção de Fraunhofer.

  14. Comparação entre os pesos na difracção anómala e modelo de Fraunhofer • Como se pode ver o slide apresenta o peso da partícula em função do seu tamanho no caso da difracção anómala e no modelo da difracção de Fraunhofer. • Praticamente apresentam a mesma distribuição para a mesma energia da luz distribuída. Como se vê aumenta o diâmetro da gota o seu peso aumenta, ou seja,há uma correlação positiva e crescente entre o peso e o diâmetro das gotas.

  15. Energia em função da obscuridade • Este gráfico resulta dos estudos com base no National Bureau of Standards em que se utilizam esferas de vidro para estudar a obscuridade. Mostra-nos a distribuição da energia da luz produzida por uma dada partícula a diferentes concentrações, expressas como percentagem de obscuridade. • Quando a luz incidente é dispersa, no caso, o ângulo da dispersão aumenta e a resultante distribuição da energia da luz aparece como se fosse originada por partículas pequenas. • Quanto mais aumenta a obscuridade, os secundários máximos e mínimos desaparecem, devido à múltipla dispersão da luz.

  16. Rácios na curva da Energia • Mostra como se determina o rácio entre os mínimos e máximos da curva da energia e aqui verficamos que quanto maior for o diâmetro da partícula menos energia dispersa e vice versa. • O ângulo de difracção é tanto maior quanto menor for a partícula e necessariamente a sua energia.

  17. Anéis do fotodector. Instrumento de Malvern. • Apresenta-se as dimensões dos anéis do fotodetector no medidor de Malvern que existe no laboratório de engenharia mecânica. Como se vê o fotodector tem 31 anéis definidos por um raio interior e exterior concêntricos. • São estes anéis que recebem a luz difractada depois de convergir nas lentes de Fourier e permitem medir o tamanho das gotas.

  18. Exemplo de um Instrumento Malvern

  19. Resultados obtidos na medição. • Vê-se o diâmetro das partículas em função da percentagem abaixo de uma determinada dimensão. • Vê-se claramente que predominam as partículas maiores na medição efectuada na casca de arroz.

  20. Bibliografia utilizada • Combustion Measurements. Spray Diagnostics by Lazer Difraction. • J.Swithenbank, J. Cao, and A. A. Hamidi • www.malvern.co.uk

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