1 / 36

IOC: desafios aos 111 anos Tania Araújo-Jorge

IOC: desafios aos 111 anos Tania Araújo-Jorge. Há 111 anos, o inicio de um sonho. No desenho de Oswaldo Cruz seu sonho de construir um castelo das mil e uma noites para abrigar uma escola de Medicina Experimental. 25 de maio de 1900: criação do Instituto Soroterápico Federal .

candy
Télécharger la présentation

IOC: desafios aos 111 anos Tania Araújo-Jorge

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. IOC: desafios aos 111 anos Tania Araújo-Jorge

  2. Há 111 anos, o inicio de um sonho No desenho de Oswaldo Cruz seu sonho de construir um castelo das mil e uma noites para abrigar uma escola de Medicina Experimental

  3. 25 de maio de 1900: criação do Instituto Soroterápico Federal

  4. 1901: nasce o termo “Instituto de Manguinhos”

  5. 1907: 2 mudanças de nome Instituto de Medicina Experimental de Manguinhos 1970: criação da Fiocruz Instituto Oswaldo Cruz + ENSP + IFF + INERU (RJ, MG, BA, PE) Instituto Oswaldo Cruz

  6. O sonho passo a passo se concretizando Castelo de Manguinhos: iniciado em 1905 e concluido em 1918, um ano após a morte de Oswaldo Vruz

  7. Nas cidades Peste bubônica Febre amarela Varíola Malaria Tuberculose A agenda de saúde do inicio do século XX Nos sertões • Leishmaniose • Doença de Chagas • Helmintoses Estratégias • Estudo de vetores para controle • Estudo de microbios para diagnóstico e tratamento • Compreensão dos determinantes das doenças

  8. A agenda de saúde em 2011 A agenda inconclusa do séc. IXX A agenda desafiadora do sec. XX Mortes por acidentes de motocicleta

  9. A agenda inconclusa do séc. XX 2009

  10. A agenda inconclusa do séc. XX GRUPO 1: Doenças que têm maior potencial de serem eliminadas (com intervenções custo-efetivas): Chagas, Sifilis congênita, Raiva Humana, Hanseniase, Filariose, Malaria, Tetano neonatal, Oncocercose, Peste, Tracoma GRUPO 2: Doenças cuja prevalência pode ser drasticamente reduzida (com intervenções eficazes em função do custo disponíveis): Esquistossomose, geohelmintíases

  11. A agenda inconclusa do séc. XX Chagas Hanseniase Malaria Oncocercose Filariose Tetano neonatal Peste Tracoma Sifilis congênita Raiva Humana Esquistossomose Geo-helmintiases

  12. SVS-MS: As doenças Transmissíveis A- Doenças com tendência de redução C- Emergências de Saúde Pública D- AIDS e DST • Doenças Imunopreveníveis • Esquistossomose mansônica • Raiva humana B- Doenças com manutenção de elevada carga ou com potencial epidêmico • Leptospirose • Hantavirose • Doença de Chagas Aguda Alimentar • Dengue • Malária • Febre amarela • Leishmanioses • Surtos • Influenza • Chikungunya • HIV, Sifilis, HPV, HTLV • hepatites • Tuberculose • Hanseníase • Doenças de Chagas por transmissão vetorial Otaliba de Morais Neto – SVS/MS, 29/11/2010

  13. Umasaúde num mundodesigual Mortalidade Infantil Território Casos de AIDS Despesas com Saúde Pública Mortes por Chagas www.worldmapper.org

  14. A agenda desafiadora do séc. XXI A- Transição demográfica e determinantes sociais • > População urbana: 1940= 30% 2009= 85% • > Vida média (anos): 1940=45,5 2009= 69,4 ♂ 77♀ • < Taxa de fecundidade • Envelhecimento: 1991: % até 4 anos < 5 a 9 anos; 2000: caracterizado o processo de envelhecimento • Renda, educação, saneamento, habitação B- Transição nutricional • < Prevalência do déficit de peso e altura • > excesso de peso e obesidade ( 5 a 9 anos; > 9; > > 20 anos C- Transição epidemiológica: < DIP, >DCV +ext + cancer D- Superposição de agendas Doenças crônicas + doenças infecciosas + doenças emergentes e reemergentes + co-infecções + problemas ambientais

  15. A saúde em 2011: Transição Epidemiológica no Brasil Mortalidade Proporcional no Brasil, 1930 - 2009 outras Cardio-circulat. externas neoplasias DIPs * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte: Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp. 293. Atualizado por CGIAE/DASIS/SVS Otaliba de Morais Neto – SVS/MS, 29/11/2010

  16. recomendar que o tema das “doenças da pobreza” seja contemplado na elaboração deste documento e que a educação popular seja inserida nas ações do Programa, objetivando contribuir para prevenir e controlar estas doenças e promover a saúde da população a quem se dirigem tais ações.

  17. Geohelmintoses: 93 milhões de infectados (Ascaridiase = 41.7 milhões, Ancilostomiase = 32.3 milhões, Trichuriase = 18.9 milhões); Anemias carenciais: 28 milhões de pessoas (3 milhões de crianças menores de cinco anos, 15 milhões de mulheres de 15 a 49 anosa e 10 milhões de crianças em idade escolar); Parasitoses intestinais: 15.4 milhões de crianças em idade escolar infectadas (estimativa com a prevalência média de 30%) Doença de Chagas: 3 milhões de portadores crônicos Esquistossomose: 2 milhões de portadores crônicos, Tracoma (Clamídia): prevalência de 1 milhão (2003) Malária: 600 mil novos casos por ano (2010) Dengue: 227 mil casos notificados em 2010, Tuberculose: 85 mil novos casos por ano (2009), Hanseníase: 47 mil novos caso por ano Filariose: 60 mil infectados Febre reumática: 30 mil pessoas por ano Leishmanioses: visceral= 5 mil novos casos por ano, prevalencia total 500 mil casos; Oncocercose: 1.200 casos, mapeados na área indígena Yanomami Dimensão do problema: 144 milhões de brasileiros

  18. Realizar pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico, inovação, serviços de referência e de coleções biológicas, visando à promoção da saúde. IOC: os desafios aos 111 anos O que? Missão atualizada em 2011

  19. Com quem? 1908 = 28 pessoas ; 2011= 2155 pessoas 1088 trabalhadores e 1067 alunos 71 Laboratórios de pesquisa 30 Serviços de Referência 20 Coleções biológicas Memórias do IOC 21 Serviços de Apoio

  20. Como ? Conceito do Laboratório de Pesquisa “Unidade básica da estrutura organizacional do IOC, formada por uma equipe técnico-científica liderada por um pesquisador, que desenvolve pesquisa científica, associada ou não a desenvolvimento tecnológico, serviços de referência ou organização de coleções, e formação acadêmica e treinamento de pessoal, de boa qualidade e relevante para o cenário de ciência e tecnologia e/ou de saúde pública no contexto dos objetivos institucionais.” Avaliação externa permanente Representatividade política no CD-IOC Orçamento próprio por produtividade Autonomia para propor projetos Apoio dos serviços condominiais Conselho Deliberativo do IOC

  21. Como ? Penetração e prestígio internacionais Inter e multi-disciplinaridade > Artigos indexados > artigos FI > 4.0 Pesquisa de Excelência e Inovação Ensino de Excelência 60 mil artigos para 1 produto no mercado Liderança em patentes na Fiocruz 2º maior contribuição no portifolio de inovação Fiocruz Programas de PG: 2005=4 2010=6 Programas PG nota 6: 2005=1 2010=3 > 1110 matriculas, diversas modalidades Informação de Excelência Referência confiável Qualidade Gestão de excelência Cooperação FI Memórias: 2005= 0.74 2010= 2.097 Serv. Ref. habilitados: Patrimônio biológico protegido Programa da Qualidade iniciado Múltiplas cooperações

  22. Laboratórios fortes: Pesquisa de excelênciaMeta permanente (missão e visão)

  23. Serviços de Referência acreditados com base na Pesquisa e na Gestão da Qualidade Diagnóstico de: AIDS- carga viral Dengue e flavivírus Febre Amarela Hanseníase Hantaviroses Hepatites Virais Meningoencefalites Virais Paralisias Flácidas Agudas (poliomielite) Rickettsioses Sarampo e Rubéola Vírus respiratórios e SARS Rotavirus Carbúnculo (Antraz) Leptospirose Gastroenterites bacterianas Leishmanioses Malária Hidatidose Sub-populações de linfócitos T (CD3CD4,CD3CD8, CD3): suporte ao PNDST/ AIDS. Monitoramento da resistência: Aedes aegypti a inseticidas Enterobacterias a antibióticos Epidemiologia de malformações congênitas Identificação de vetores: Carrapatos, Flebotomineos, Triatomíneos Moluscos límnicos, oncocercose, mansonelose Reservatórios mamíferos de tripanosomatideos Tipagem de Leishmania

  24. 100 anos PG SS- Cientistas e Professores universitãrios 6 DOUTORADOS 6 MESTRADOS 4 ESPECIALIZAÇÃO PG LS- Profissionais Graduados para a Saúde, C&T, Educação e Cultura CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM SERVIÇO- ESTÁGIOS ATUALIZAÇÃO- diversos FORMAÇÃO PARA O SUS Programa de Ensino na Graduação – jovens e adultos ESTÁGIO CURRICULAR PARA GRADUAÇÃO ESTÁGIOS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSOS DE FÉRIAS profissionais técnicos jovens do ensino médio VOCAÇÃO CIENTIFICA cidadania EXTENSÃO COMUNITÁRIA IOC FORMAÇÃO CONTINUADA CORPORATIVA NIVEIS DE ENSINO CURSOS TÉCNICOS  2 Mais de 1100 matriculas ativas, mais de 100 disciplinas, dezenas de processos seletivos, bolsas

  25. Coleções Biológicas Parceria IOC + ICICT + COC + VPPLR 2011: novo projeto BNDES

  26. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 2000 = 0,542 2010 = 2.097 < 15% de artigos da Fiocruz

  27. GestãoParticipativa no IOC Fóruns colegiados 2005-2010 5 Encontros do IOC 5 Colegiados de Doutores 2 Fórum de alunos de PG 3 Encontros administrativos 2 Oficinas com dirigentes 43 Reuniões de CD-IOC 74 Reuniões gerais/CA 6 Câmaras Técnicas 5 Comissões Internas 11 Grupos de Trabalho 74 visitas a laboratórios (> 100 h)

  28. Comunicação ativa

  29. Cooperação e parcerias Na Fiocruz – Rio Bio Far EPSJV ICICT CECAL INCQS IFF IPEC ENSP COC CDTS Na Presidência: DIRAC DIRAD DIREH CRIS Ouvidoria Procuradoria Diplan Auditoria Na Fiocruz nacional IRR IGM IAM ICC ILMD Noroeste Cerrado Ceará No SUS - redes Federal, Estadual Municipal INCA, INTO INCardiologia Bonsucesso Cardoso Fontes Servidores Lagoa, Ipanema Andaraí SMSDC-Rio SES-RJ Inter-setorialidade: MS, MCT, MEC, MMA, MDS, MRE, MDIC, MD No Brasil e no mundo: Universidades públicas e privadas; Institutos de Pesquisa, Institutos de Saúde, InMetro Criar indicadores, captar recursos, alavancar a Fiocruz Coesão na Fiocruz = avanço para a saúde brasileira

  30. Atuação mais articulada para o enfrentamento de doenças infecciosas e carenciais IOC: Comitês OMS e MS http://www.who.int/neglected_diseases/2010report/NTD_2010report_embargoed.pdf

  31. PARCERIA COM O INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA 17 de setembro de 2011

  32. 5 de abril de 2010 25 de fevereiro de 2011 PARCERIA COM INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA

  33. 5 de julho de 2010 5 de maio de 2011 35 anos de Bio-Manguinhos PARCERIA COM BIO-MANGUINHOS

  34. 2011: Desafios gerais para o IOC Garantir a viabilidade do Plano de obras e espaços Implantar o Programa da Qualidade Sustentar a modernização do parque tecnológico no ambiente de escassez de recursos Superar a carência de recursos humanos Fazer concurso público específico Implantar os Planos de contingência para segurança geral nos predios Ampliar a Participação no Sistema de Inovação e resultados para o SUS Integrar ações de Cooperação Nacional e Internacional

  35. Nossa confiança no Conselho Deliberativo 2011-2014 A metamorfose de raiz em fruto ALBERTO CARNEIRO, 2004 cmhttp://www.fsgaleria.net4b.pt/sitept/exposicao/alberto_carneiro.html

  36. OBRIGADA Instituto Oswaldo Cruz - Fiocruz Av. Brasil 4365, Manguinhos Rio de Janeiro diretoria@ioc.fiocruz.br

More Related