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Lesõe s de punho e mão no esporte

Lesõe s de punho e mão no esporte. Prof. Rafael Ramos de Burgos. Revisão. A – Escafóide B – Semilunar C – Piramidal D – Pisiforme E- Trapézio F – Trapezóide G – Capitato H - Hamato. Lesão por uso excessivo. Movimentos repetitivos Bainhas tendíneas , tendões e músculos envolvidos

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Lesõe s de punho e mão no esporte

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Presentation Transcript


  1. Lesões de punho e mão no esporte Prof. Rafael Ramos de Burgos

  2. Revisão • A – Escafóide • B – Semilunar • C – Piramidal • D – Pisiforme • E- Trapézio • F – Trapezóide • G – Capitato • H - Hamato

  3. Lesão por uso excessivo • Movimentos repetitivos • Bainhas tendíneas, tendões e músculos envolvidos • Principalmente em remadores e canoístas. • Sintomas e diagnósticos • Dor ocorre quando as mão são flexionadas e extendidas • Edema local e sensibilidade sobre o tendão ou mm. • Crepitação no dorso da mão.

  4. Lesão por uso excessivo • Medidas preventivas • Redução da inflamação: • Repouso • Aumento gradual do treino e carga • Variação de treinamento, evitando movimentos unilaterais • Equipamentos e técnicas corretas • Tratamento • Repouso • AINE • Recursos fisioterapêuticos para dor e inflamação • Às vezes uso de órteses (talas) de 1 a 4 semanas

  5. Fratura do escafóide • Resultante de queda em extensão de cotovelo e extensão de punho. • Comum: futebol, futebol americano, rúgbi, hóquei no gelo e handball. • Baixo fluxo para o escafóide dificulta a sua consolidação. • Sintomas e diagnóstico • Dor moderada com sensibilidade no escafóide • Força moderadamente prejudicada na mão • A lesão pode ser negligenciada, pelos sinais simples. • Raio-X e RMN confirmam o diagnóstico

  6. Fratura do escafóide

  7. Fratura do escafóide • Problemas • Não consolidação • Necrose avascular • 30% das fraturas de 1/3 médio • 100 % das fraturas proximais • Suprimento único por um ramos da artéria radial. • Tratamento • Gesso ou suporte mesmo quando há somente suspeita • Imobilização por pelo menos 3 meses e remodelamento do gesso a cada 3 semanas • Pseudo-artrose quando o tto é interrompido • Cirurgia quando há fratura e luxação

  8. Fratura do hâmulo do hamato • Projeção anterior na face medial da palma da mão • Lesão ocorre mais por compressão em atletas de esporte com raquetes. • Sintomas e diagnóstico • Dor e sensibilidade do lado do 5 dedo • Pouca força ao segurar objetos • Enfraquecimento do dedo mínimo, pela irritação do nervo ulnar • RX e TC para confirmar o diagnóstico

  9. Fratura do hâmulo do hamato

  10. Fratura do hâmulo do hamato • Tratamento • Repouso • Algumas vezes a remoção cirúrgica do osso (hâmulo) • Complicações • Fratura negligenciada • Cicatrização é rara e a pseudo-artrose, geralmente, não é dolorosa • Neurite n. ulnar • Lesão de tendão flexor • O atleta geralmente pode voltar quando os sintomas permitirem

  11. Fratura das falanges • Mais comuns em jogadores de handball, vólei, basquete, futebol entre outros • Sintomas e diagnóstico • Sensibilidade, edema e dor no dedo • Pode haver deformidade • RX para confirmar o diagnóstico • Tratamento • Gesso ou tala, 2 a 4 semanas. • Se for instável ou envolver cartilagem, pode ser necessária a cirurgia • Cicatrização • Cuidado coma rigidez de tecidos moles • E as atividades podem ser realizadas se houver proteção.

  12. Fratura de metacarpos • Mais comuns em jogadores de handball. • Podem ser causadas por extensão forçada dos dedos e um trauma direto (como boxe) • Sintomas e diagnóstico • Sensibilidade, edema e dor na mão • Pode haver deformidade • Raio-X • Tratamento • Gesso ou tala gessada durante 3 a 4 semanas • Quando há angulação ou rotação grave, cirurgia. • Cicatrização • Pode retornar imediatamente a esporte em que não use as mãos • Outros esportes, 6 a 8 semanas após

  13. Fratura de metacarpos

  14. Fratura de metacarpos (Bennet e “baby Bennet”) • Fratura intra-articular proximal do metacarpo do polegar • Resultado de compressão axial • Dor e edema locais são os principais achados • A história define o diagnóstico • Tratamento com redução fechada e fixação percutânea de pinos • “Baby Bennet” = fratura da base do quinto metacarpo.

  15. Fratura de metacarpos (Bennet)

  16. Síndrome do túnel do carpo • Mais comum por compressão no ciclismo • Sintomas e diagnóstico • Sensibilidade sobre os aspecto palmar do punho • Parestesia acentuada com o punho em flexão ou hiperextensão • Perda de habilidade e destreza • Em casos prolongados, hipotrofia dos músculos do polegar • Phalen positivo • Tratamento • Alterações no treinamento • Uso de tala • AINE • Cirurgia em casos não responsivos

  17. Síndrome do túnel do carpo • Cicatrização • Retorno ao esporte quando os sintomas desaparecerem • Cerca de 2 a 4 semanas após a cirurgia

  18. Síndrome do canal de Guyon • Neurite ulnar distal • Causado por fricção ou pelo impacto dos tecidos locais. • Ciclismo também. • Perda de força em dedo mínimo e metade do dedo anular.

  19. Tenossinovite de Quervain • Inflamação da bainha do tendão do extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar • Ginastas, golfistas e jogos com raquetes • Causado por movimentos repetitivos de punho e polegar • Sintomas e diagnóstico • Dor e sensibilidade na base do polegar • Dor com extensão ativa do polegar e abdução contra resistência • Tratamento • Alterações nos treinamentos • Procedimentos anti-inflamatórios • Tala gessada com 15 graus de extensão e polegar em 40 graus de abdução • Até 6 semanas

  20. Tenossinovite de Quervain

  21. Ruptura do complexo de fibrocartilagem triangular • Fornece estabilidade para a articulação rádio-ulnar distal. • Pode ocorrer lesões por trauma, uso excessivo e degeneração (rotação, impactação e desvio ulnar) • Sintomas e diagnóstico • Sintomas são vagos (às vezes) • Dor na face ulnar do punho • Dor provocada quando faz-se compressão e desvio ulnar • Estalido também é possível • RM confirma • Tratamento • Imobilização do punho de 4 a 6 semans • Cirurgia • Retorno ao esporte de 3 a 4 meses

  22. Ruptura do complexo de fibrocartilagem triangular

  23. Lesão do ligamento colateral ulnar do polegar • Polegar do esquiador, lesão de Stener • Ocorre devido ao um estresse lateral quando a articulação MCF está estendida • Lesão quando o estresse do polegar acontece em extensão e abdução • Sintomas e s diagnóstico • Dor no espaço interdigital entre o polegar e o indicador • Sensibilidade quando há aplicação de pressão no local • Edema e equimose • Instabilidade da art. Quando o polegar é testado em abdução • Raio-X pode mostrar fragmento ósseo • Tratamento • Crioterapia • Cirurgia para rupturas completas • Cicatrização • Imobilização com o polegar a 20 graus por 4 semanas depois tala removível.

  24. Lesão do ligamento colateral ulnar do polegar

  25. Lesão do tendão extensor longo • Dedo em martelo, polegar em martelo • Inserção na falange distal • Comuns em esportes com manuseio de bola • Etiologia: força em flexão com articulação estendida • Sintomas • Leve sensibilidade entre a unha e a IFD. • Falange distal ligeiramente flexionada e a primeira art. não pode ser estendida • Tratamento • Raio-X para observar fragmentos • Tala para manter IFD estendida, outras IFL livres (6 semanas pelo menos) • Cirurgia se houver um grande fragmento • Cicatrização e complicações • Pode fazer o esporte se o dedo estiver em extensão com tala • Sem tratamento, deformidade

  26. Lesão do tendão extensor longo

  27. Avulsão do tendão flexor profundo dos dedos • Ocorre mais em futebol e rúgbi • Acontece quando o jogador “agarra” a camiseta ou colete (Jersey) e o jogador puxa. • Dedo estendido de forma abrupta. • Sintomas • Incapacidade de flexionar a IFD • Sensibilidade na inserção • Sensibilidade em qualquer parte da palma da mão. Identifica nível de retração. • Tratamento • Raio-X • Cirurgia • Cicatrização e complicações • Talas após cirurgia (4 semanas) • Não deve realizar atividades de segurar objetos por 10 a 12 semanas. • Retorno ao esporte onde não seja necessário o uso da mão.

  28. Avulsão do tendão flexor profundo dos dedos

  29. FimMaterial na Xerox

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