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Um Mundo Grisalho

Um Mundo Grisalho. Repensando nosso trabalho. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL. 1. Taxa de natalidade no Brasil. 24,2. Taxa de natalidade mil/habitantes. 21,9. 21,1. 21,0. 20,9. 20,6. Fonte: IBGE - 2003. Taxa de fecundidade no Brasil. 5,8. Filhos por mulher. 2,8. 2,5. 2,3. 2,3.

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Um Mundo Grisalho

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Presentation Transcript


  1. Um Mundo Grisalho Repensando nosso trabalho

  2. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL 1

  3. Taxa de natalidade no Brasil 24,2 Taxa de natalidade mil/habitantes 21,9 21,1 21,0 20,9 20,6 Fonte: IBGE - 2003

  4. Taxa de fecundidade no Brasil 5,8 Filhos por mulher 2,8 2,5 2,3 2,3 Fonte: IBGE - 2003

  5. Crescimento do número de idosos - Brasil 42,2 (17,3%) 36,7 (11,9%) População em milhões 17,1 (6,3%) 8,84 (5,2%) 5,7 (4,2%) 1,6 (3%) Fonte: IBGE - 2003

  6. Expectativa de vida ao nascer - Brasil 71,6 71,3 71,0 70,4 Expectativa de vida 68,5 66,5 Hoje o relógio biológico atinge 90 – 95 anos Nas próximas décadas atingirá 120 – 130 anos Fonte: IBGE - 2003

  7. Fonte: IBGE

  8. Fonte: IBGE

  9. Fonte: IBGE

  10. Fonte: IBGE

  11. Fonte: IBGE

  12. Fonte: IBGE

  13. CONSEQUÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO 2

  14. As 3 fases da Vida IMATURIDADE MATURIDADE DESMATURIDADE

  15. Desmaturidade • Na desmaturidade desaprendemos o que aprendemos na imaturidade. • Andar • Comer • Falar • Lembrar • Independência • Agilidade

  16. Conseqüências do Envelhecimento Biológico Emocional Social Capacidade financeira Mobilidade Solidão Manter-se atualizado com as mudanças Isolamento social Memória Perdas afetivas Afastamento familiar Vitalidade

  17. Cuidados com a saúde do idoso • O idoso consome mais serviços de saúde • Internações hospitalares mais freqüentes • Maior tempo de permanência hospitalar • Exames periódicos

  18. Cuidados com a saúde do idoso • As doenças são mais crônicas e múltiplas • Perduram por vários anos • Exigem acompanhantes constantes • Cuidado permanente • Medicação contínua

  19. Proporção de pessoas que declaram ter alguma doençacrônica, por faixa etária – Brasil • 30 % da população reportou ser portador de pelo • menos uma doença crônica. • 19% informou ter três o mais doenças.

  20. Patologias de maior Prevalência:

  21. Conseqüências: • Crescimento das despesas com tratamentos e hospitais. • Necessidade da implantação de novos modelos de gestão • Novos modelos de prestação de serviços e cuidados

  22. Principal obstáculo • Escassez de recursos para a demanda crescente • Tema hoje da OMS e do Mundo

  23. Questões hoje no mundo • Como manter a independência e a vida ativa com o envelhecimento? • Como fazer prevenção e promoção da saúde para o idoso? • Como melhorar a qualidade de vida com o envelhecimento?

  24. E o que estamos fazendo ? E o que podemos fazer ?

  25. Carências • Falta de instancia intermediárias: • Centros e Hospitais-dia • Centros de convivência • Residenciais • Centros médicos geriátricos multidisciplinares • Cuidadores • Atendimento domiciliar • Centros de reabilitação geriátrica • Médicos e profissionais especializados em idosos

  26. Estatuto do Idoso • “Art. 2° - O idoso goza de todos os direitos inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de liberdade e dignidade”

  27. Fim da primeira parte

  28. Um novo de desafio Uma nova oportunidade de trabalho

  29. Novo trabalho com uma nova equipe e com um preparo especial. • Conceito multidisciplinar. • Trabalhar não só o idoso, mas o cuidador e a família. • Médico é importante mas faz parte da equipe. • Lidar com a morte • Lidar com as deficiências e carências. Um trabalho especial requer uma equipe especial

  30. A vida e a Morte O que ainda resta fazer quando não há mais nada a fazer.

  31. A Morte • Tornou-se: • Solitária, Mecânica, Impessoal, Mecanizada,Industrializada, Desumanizada. O QUE PODEMOS FAZER PARA MUDAR • As igrejas tem sido a única a acompanhar a morte os ritos e funerais.

  32. O Confidente • Caráter ético • Não dá conselhos • Não usa expressões humilhantes • Evita ser “amigo” “confessor” “familiar” • Evita incutir conformismo • Evita atitudes apressadas e inseguras • Esclarece problemática Bio-Psico-Social • Não menospreza qualquer queixa

  33. O Confidente continuação • Tem Disponibilidade e Solidariedade • Frases do confidente: • Sei que não é fácil suportar o sofrimento. • Admiro sua coragem. • Conte comigo, vamos ultrapassar esta fase. • Não tem vergonha de chorar

  34. Na fase Terminal • Deixar viver até morrer. • Dar qualidade de vida. • Morrer em paz, conforto, dignidade. • Quando se perde a esperança de curar se mantém a de tratar, aliviar e cuidar. • Não se diz mentira. • Não dizer o que não perguntou. • Responde com firmeza • Dar sempre o direito de conhecer seu estado

  35. Longevidade é (RE) Aprendizagem

  36. Reaprender • Noção do corpo • Autonomia • Nutrição • Relações afetivas • Atitudes positivas • Preparar-se para as mudanças • Vitalidade espiritual

  37. Ética Princípiosque norteiam o novo trabalho

  38. ÉTICA • Cada pessoa tem 1 nome e sobrenome • Confidencialidade • Respeito a Intimidade • A pessoa dar consentimento • Respeito a privacidade • Profissionais formados e preparados

  39. ÉTICA II • Todos acham que os idosos são incapazes de tomar decisão. • Todos querem decidir por ele. Família/Médicos • Quem decide quando ele não pode decidir • IDENTIDADE SEM IDADE

  40. ÉTICA Corporativa Processos Assistenciais As Pessoas Espaços Adequados, seguros e controlados Organização e sua cultura

  41. FRAGILIDADES Patologias Perdas Carência Dificuldades Fatores de risco FORÇAS Capacidade Valores Crenças Interesses Capacidade Social Não vamos ficar só no coitadinho

  42. De Plano de Cuidados Para Plano de Vida

  43. Fim do discurso Início do trabalho

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