1 / 49

ATRESIA DO ESÔFAGO

ATRESIA DO ESÔFAGO. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Faculdade de Ciências Médicas-U.E.R.J. 1- ATRESIA DO ESÔFAGO 2 - LESÕES CONGÊNITAS DO PULMÃO. Atresia do Esôfago. Anomalia congênita. Ausência da parte média do esôfago.

chas
Télécharger la présentation

ATRESIA DO ESÔFAGO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ATRESIA DO ESÔFAGO • Hospital Universitário Pedro Ernesto. • Faculdade de Ciências Médicas-U.E.R.J.

  2. 1- ATRESIA DO ESÔFAGO 2 - LESÕES CONGÊNITAS DO PULMÃO

  3. Atresia do Esôfago • Anomalia congênita. • Ausência da parte média do esôfago. • Apresentando ou não comunicação com a árvore traqueobrônquica. • Associada a outras anomalias congênitas.

  4. Atresia do Esôfago Classificação de Gross modificada: • Tipo A: AE sem fístula-(8%). • Tipo B: AE-fístula traqueoesofágica proximal-(1%). • Tipo C: AE-fístula traqueoesofágica • Distal-(86%). • Tipo D: AE-fístula traqueoesofágica • Proximal e distal-(1%). • Tipo E: Fístula traqueoesofágica-(4%).

  5. Incidência 1: 3.000 a 1: 10.000 35% São prematuros

  6. Anomalias congênitas associadas • Coração e grandes vasos (20-25%). • Trato gastrointestinal (20-22%). • Urinárias (15-20%). • Anormalidades musculoesqueléticas(15%). • Neurológicas (10%). • Anormalidades cromossômicas (5,5%). • Associação e sequencia.

  7. Atresia do Esôfago Anomalias Associadas Anomalia Anorretal (9%) Fístula Vestibular

  8. Atresia do Esôfago Anomalias Associadas Atresia do Duodeno (5%) Atresia do Duodeno

  9. Atresia do Esôfago Anomalias Associadas Hidronefrose Má Rotação Intestinal(4%)

  10. Atresia do Esôfago • Associação de VACTER-L-H.(20-25%). • Associação CHARGE.(2%). • Associação ESQUIZO. • Sequencia de POTTER

  11. Quadro Clínico • Poliidrãmnio(30%). • Salivação excessiva. • Cianose. • Tosse. • Distensão abdominal. • Impossibilidade de passar sonda gástrica.

  12. Exames complementares • Radiografia AP e lateral tórax-cervical. • Radiografia de abdome. • Esofagograma do coto superior. • Eco cardiografia. • Ultrassonografia renal.

  13. Atresia do Esôfago Esofagograma Perfil

  14. Grupos de Risco Waterston-1962 g g • - Pneumonia anomalias congênitas moderadas. SOBREVIDA P > 2.500g 95-100% P > 1.800 – 2.500g 50-65% P < 1.800g 10-20% Pneumonia grave anomalias congênitas graves

  15. Grupos de Risco de Montreal • Classe Ventilador Anomalias associadas • 1 (baixo) não não-anomalia pequena. • não grandes anomalias. • sim não-anomalia pequena. • 2 (alto) sim grandes anomalias. • não ou sim incompatível.

  16. Grupos de riscos cirúrgicos de Spitz • 1- >1.500g sem doença cardíaca. • 2- <1.500g ou doença cardíaca. • 3- <1.500g com doença cardíaca.

  17. Tratamento Cirúrgico Gastrostomia Toracotomia

  18. Atresia do Esôfago • 4° EICD • Músculos grande dorsal-trapézio e rombóide. • Extra pleural. • Divisão e sutura da fístula. • Anastomose esofágica em plano único. Toracotomia posterior Descrita por Marchese(1985)

  19. Tratamento Cirúrgico

  20. Atresia do Esôfago Coto proximal - Dilatado - Hipertrofiado • - Irrigação – artéria tireóidea inferior Coto distal - Fino • - Fístula traqueal • - Bifurcação da traquéia • - Irrigação – artéria brônquica

  21. Anastomose

  22. Atresia do Esôfago com fístula distal-tensão na anastomose • Retalho de Veia Ázigos. • Miotomia circular extra mucosa-Livaditis. • Múltiplas miotomias. • Miotomia espiralada de Kimura. • Técnica de Gough. • Esofagostomia torácica de Kimura. • Alongamento gástrico-tec. de Schärli. • Técnica de Foker.

  23. Atresia do Esôfago-Miotomia

  24. Atresia do Esôfago

  25. Atresia do Esôfago Pós-operatório Estenose da Anastomose

  26. Atresia do Esôfago sem fístula = Gastrostomia • Gap< 2cm anastomose. • Gap2-4cm reavaliar com 3 m ou manobras cirúrgicas de alongamento. • Gap> 4cm reavaliar com 3 m alongamento ou esofagostomia. • Coto esofágico ausente-esofagostomia e substituição esofágica.

  27. Atresia do Esôfago sem Fístula Recém-nascido Lactente

  28. Atresia do Esôfago sem fístula Gastrostomia Substituição esofágica

  29. Cuidado pós-operatório • Nada por via oral por 7 dias. Até o esofagograma. • Antibioticoterapia. • TOT até a decisão na UTI. • Relaxantes musculares. • NPT. • Não repassar SNG ou TOT.

  30. Complicações frequentes • Estenose da anastomose(10-20%). • Traqueomalácia(10-15%) • Fístula traqueoesofágica recorrente(3-14%). • Deiscência da anastomose(5-15%). • Refluxo gastroesofágico(30-60%).

  31. Atresia do Esôfago.

  32. Lesões Congênitas do Pulmão

  33. Lesões Congênitas do Pulmão • Enfisema Lobar Congênito. • Doença Adenomatóide Cística. • Sequestro Pulmonar. • Cisto Broncogênico. • Cisto Pulmonar.

  34. Enfisema Lobar Congênito • Hiperaeração e hiperdistensão de um lobo pulmonar. • Obstrução brônquica parcial, intrínseca ou extrínseca. • Lobo superior esquerdo. • 3,5% das lesões.

  35. Diagnóstico • Antenatal: US é raro. Massa pulmonar. • Insuficiência respiratória no RN. • Radiografia simples de tórax. • Broncoscopia: compressões, broncomalácia ou rolha.

  36. Tratamento • Cirurgia Cardíaca (persistência do ducto arterioso,tetralogia de Fallot, vaso aberrante). • Adenomegalia, Teratoma ou Cisto Broncogênico. Secundário Enfisema Lobar

  37. Tratamento Lobectomia regrada Peça Cirúrgica

  38. Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão • Hamartoma Verdadeiro • Proliferação anormal dos bronquíolos terminais. • Há comunicação com a árvore traqueobrônquica. • 25% das lesões císticas. • Unilobar. Massa cística Pulmonar Classificação de Stocker

  39. Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão • Stocker. • Expandida de Stocker. • Bale. • Adzick(US). • Stocker(US). • I-Massa macrocística, cisto único, > 2cm.(60%) • II-Massa microcística,múltiplos pequenos cistos,<1cm.(30%) • III-Grande massa sólida, cistos<0,5cm.(10%) Classificações Stocker

  40. Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão • Hidropsia Fetal-desvio mediastinal.(10%). • Poliidrâmnio-> fluido fetal pulmonar.< deglutição. • Prematuridade-poliidrâmnio. • Hipoplasia pulmonar-compressão da massa

  41. Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão • Hérnia diafragmática, • Pneumatocele, • Pneumotórax, • Enfisema Lobar. • TC de tórax, broncografia e arteriografia. • Tipo I- cisto>2cm com líquido. • Tipo II-cistos pequenos e numerosos. • Tipo III-Massa pulmonar. Radiografia de tórax: Ultrassonografiapré-natal: Stocker.

  42. Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão Medicina Fetal: • Hidropsia progressiva<32 semanas e MACP. • Shunt toracoamniótico. • Lobectomia fetal. • >32 semanas-Betametasona e parto prematuro. Tratamento: • Lobectomia pulmonar. • Indicações: risco de infecção, malignização, pneumotórax, disfunção respiratória.

  43. Sequestro Pulmonar • Malformação Congênita. • Tecido pulmonar não funcionante a esquerda(2/3). • Irrigação sanguínea por vasos anômalos sistêmicos. Aorta(85%). • Intra ou Extralobar.

  44. Sequestro Pulmonar Irrigação da Aorta Tomografia de Tórax

  45. Sequestro Pulmonar • Radiografia de Tórax. • Broncografia. • Arteriografia. • Broncoscopia. • Esofagografia. • Tomografia de Tórax. • Ultrassonografia de Tórax • Angiorressonância Nuclear Magnética. • Intralobar: Lobectomia pulmonar. • Extralobar: Ressecção do tecido pulmonar sequestrado. Diagnóstico: Tratamento:

  46. Cisto Broncogênico • Cisto congênito unilocular solitário derivado da árvore traqueobrônquica. • Central. • Infecção respiratória de repetição ou bronco espasmo. • Insuficiência respiratória.

  47. Cisto Broncogênico • Radiografia simples de tórax • Tomografia Computadorizada. • Broncoscopia. Diagnóstico: Ressecção do Cisto Broncogênico

  48. Cisto Congênito do Pulmão • Malformaçõespulmonaresperiféricas. • Infecção respiratória. • Comunica com a árvore respiratória. Diagnóstico: Radiografia Lobectomia Pulmonar

  49. Belém do Pará Basílica de Nossa Senhora de Nazaré Theatro da Paz

More Related