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Escoteiros do Brasil

Escoteiros do Brasil. Ludoeducação. Educação. Ludo. +. Educação. Ludo. +. Características do. lúdico. Johan Huizinga. Características do Lúdico. 1- voluntária 2 - limites de tempo e de espaço 3 - regras obrigatórias 4 - diferente da “vida cotidiana”. 1. Ser livre. 2.

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Presentation Transcript


  1. Escoteiros do Brasil

  2. Ludoeducação

  3. Educação Ludo +

  4. Educação Ludo +

  5. Características do lúdico Johan Huizinga

  6. Características do Lúdico 1- voluntária 2 - limites de tempo e de espaço 3 - regras obrigatórias 4 - diferente da “vida cotidiana”

  7. 1 Ser livre

  8. 2 O jogo desenvolve-se dentro de certos limites de tempo e espaço.

  9. 3 Tem regras próprias.

  10. 4 Não é vida corrente, nem vida real, é uma evasão da vida “real”.

  11. Bolha lúdica

  12. O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotados de um fim em si mesmo, acompanhando de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida cotidiana”.

  13. O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotados de um fim em si mesmo, acompanhando de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida cotidiana”.

  14. O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotados de um fim em si mesmo, acompanhando de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida cotidiana”.

  15. O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundoregraslivremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotados de um fim em si mesmo, acompanhando de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida cotidiana”.

  16. O jogo é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundoregraslivremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotados de um fim em si mesmo, acompanhando de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida cotidiana”.

  17. Caillois Agon Alea Mimicry Ilinx

  18. Caillois Agon, que é o papel da competição, do desafio, porém é um desafio que, para ser lúdico, precisa contar com a mais perfeita igualdade de oportunidades entre os antagonistas; além disso, que seja exercido por cada um deles sem qualquer ajuda externa, de sorte que o vencedor triunfe de forma indiscutível.

  19. Caillois Alea, segundo Caillois (1994), é a oposição do agon, uma vez que representa o acaso, a sorte, onde “el destino esel único artífice de la Victoria” (Caillois, 1994, p. 48).

  20. Caillois Alea, segundo Caillois (1994), é a oposição do agon, uma vez que representa o acaso, a sorte, onde “el destino esel único artífice de la Victoria” (Caillois, 1994, p. 48). O agon e a alea são opostos, porém ambos tencionam criar uma situação artificial de igualdade que a realidade nega aos homens.

  21. Caillois Mimicry, que é a aceitação temporária de uma ilusão, de um universo delimitado e fictício, sob o domínio da imaginação.

  22. Caillois ilinx, que é a capacidade de se libertar, por um momento determinado, da estabilidade perceptiva lúdica e se deixar levar pelo êxtase vertiginoso ilinix, satisfaz o desejo de ver desfigurada passageiramente a estabilidade e o equilíbrio de seu corpo, de escapar da tirania da sua percepção e de provocar a derrota de sua consciência

  23. Karl R. Popper Mundo 1 Mundo das Estruturas Reais Mundo 2 Das estruturas mentais Mundo 3 Das estruturas abstratas

  24. IvnBystrina A segunda realidade pode ser formada por: • Sonhos • Jogos • Estados alterados de consciência • Loucura

  25. Educação Ludo +

  26. Rousseau (1712 — 1778) : Emílio - 1762 Um projeto pedagógico não existe isoladamente e não se faz isolado da vida das crianças.

  27. Pestalozzi(1746 — 1827) A educação pela ação, reflexão e pelo exercício, estimulando a iniciativa, a criatividade e o trabalho em conjunto.

  28. Froebel(1782 — 1852): “Philosofie de laSphère” (1905) • autonomia • aluno como centro do processo educacional • primeira vez que dá notícias do uso de jogos com objetivos pedagógicos

  29. Montessori (1870 —1952 ) A criança aprende melhor quando é colocada em seu mundo, onde ela tem a liberdade de escolha no que quer fazer, no fazer e na própria avaliação dos seus resultados.

  30. Freinet(1896 – 1966) : Educação pelo Trabalho Agindo, criando e construindo é que se processa um aprendizado efetivo. Aulas fora do ambiente escolar, o trabalho coletivo e comunitário.

  31. Piaget (1896— 1980) O conhecimento se dá a partir da ação do sujeito sobre a realidade. Em estágios, onde ocorrem o equilíbrio entre as assimilações e acomodações .

  32. Vigotsky(1896 – 1934): Teoria Histórico Cultural O conhecimento é proveniente das relações interpessoais. O sujeito é interativo porque constitui conhecimento e se constitui a partir das relações intra e interpessoais.

  33. Construção do conhecimento • Valorização do pensamento da criança e do jovem • Aprendizado cooperativo • Interdisciplinaridade • Pesquisa

  34. Construção do conhecimento Os adultos são os grandes maestros que incitam a indagação, encorajam o diálogo entre os alunos e apresentam formas de manipulação de um conteúdo aberto e significativo.

  35. A literatura aponta que Baden-Powell estudou vários autores e metodologias educacionais para delinear seu exitoso método, dentre eles são citados Pestalozzi, Montessori e Freinet .

  36. Para exercitar a cidadania ativa e realizar o seu objetivo, nosso esquema abrange quatro partes, abaixo mencionadas (Caráter, Saúde e vigor, Habilidade Manual e destreza, Serviço ao próximo) as quais são essenciais na formação de bons cidadãos. E, note-se, que elas não são por nós aplicadas ou “injetadas” sob forma de conselhos, aulas ou lições. Muito ao contrário, tais ideias, sentimentos e qualidades, devem desabrochar de dentro para fora e crescer como uma planta devidamente cultivada Pestalozzi entendia: de forma integral através de um tríplice aspecto: moral, intelectual e físico.

  37. O desenvolvimento do homem se dá de forma integral através de um tríplice aspecto: moral, intelectual e físico.

  38. Para exercitar a cidadania ativa e realizar o seu objetivo, nosso esquema abrange quatro partes, abaixo mencionadas (Caráter, Saúde e vigor, Habilidade Manual e destreza, Serviço ao próximo) as quais são essenciais na formação de bons cidadãos. E, note-se, que elas não são por nós aplicadas ou “injetadas” sob forma de conselhos, aulas ou lições. Muito ao contrário, tais idéias, sentimentos e qualidades, devem desabrochar de dentro para fora e crescer como uma planta devidamente cultivada

  39. Assim foi, eu despertava os sentimentos das virtudes antes que se fizesse discursos sobre elas, pois considerava prejudicial tratar alguma coisa com crianças enquanto elas não soubessem do que falavam. Além disso, ligava esse sentimentos a exercícios de auto-domínio, para lhes dar imediata aplicação na conduta da vida.

  40. O método próprio do Movimento (Escoteiro) consiste em proporcionar-lhe os meios de exercer a atividade positiva, em vez de, simplesmente, recitar-lhe preceitos restritivos; e isto porque o jovem está sempre mais disposto a agir do que a pensar.

  41. Mãe, se no calor do verão estás com teu filho à sua sombra, dizê-la que é ela que te dá sombra, e sob a chuva procuras proteção embaixo dela, dize-lhe que ela detém um pouco as gotas que caem e oferece assim proteção da chuva, ensina-lhe a pronunciar a frase: ‘estar sob a sombra da árvore’ exatamente no instante em que ele está mesmo sob essa proteção, ensina-lhe a pronunciar que a pera é gostosa, suculenta, farinhosa, doce, etc. no momento e que ele está comendo; põe-lhe na alma o pensamento de que os frutos das árvores reconfortam o homem no momento em que ele realmente estiver sendo reconfortado por eles

  42.  Há verdadeiras lições de crença e fé na observação da natureza; na vida dos pássaros, por exemplo, a formação de cada pena, igualzinha à de outra da mesma espécie que vive a milhares de quilômetros de distância, a migração periódica, a construção de ninhos, a coloração dos ovos, o crescimento dos filhotes, seu nascimento sob os cuidados maternos, sua alimentação, a arte de voar, etc., etc., tudo, enfim, realizado sem o auxílio humano, mas unicamente pelas leis do Criador; estas são as melhores prédicas e sermões para os jovens.

  43. O menino aprende, conhece, nomeia, quer saber mais coisas ainda, quer conhecer outras palavras, assim incita a sua mãe a aprender com ele. Ela aprende com ele e ambos crescem cada dia em luzes, forças e amor. Ensaia com ele elementos fundamentais da arte, as linhas curvas. Seu filho não tarda a sobrepuja-la, a alegria de ambos é a mesma; novas faculdades se desenvolvem em seu espírito: o menino desenha, mede, calcula. Sua mãe lhe mostra Deus no espetáculo do mundo; lhe mostra Deus em seu desenho, em suas medidas, em seu cálculo, lhe mostra Deus em cada uma de suas faculdades. Vê a Deus em seu próprio aperfeiçoamento, a lei da perfeição é a lei de sua conduta, a reconhece no primeiro desenho perfeito que traçou, em uma linha reta, em uma linha curva. Sim, amigo, a primeira vez que ele pronunciou perfeitamente uma palavra, principiou a germinar em seu peito a lei: “Sede perfeito como é perfeito o vosso Pai que esta nos céus” E como o meu método repousa constantemente na aspiração da perfeição em cada detalhe, continue vigorosamente e de maneira vasta a imprimir profundamente desde o berço, no coração o espírito dessa lei.. Sua mãe lhe mostra Deus no espetáculo do mundo Vê a Deus em seu próprio aperfeiçoamento

  44. Na verdade a forma natural da religião é tão simples que um menino pode entender, um rapaz pode entender, um escoteiro pode entender. Vem do interior, da consciência, da observação, do amor, e permeia todas as ações do rapaz. Não é uma formalidade ou um hábito dogmático endossado por atividades externas, aos domingos. É uma verdadeira e própria parte do seu caráter, uma manifestação da sua alma, e não um revestimento externo que pode ser retirado.

  45. Baden Powell fala de Montessori O instinto natural do menino é de fazer despontar a própria personalidade por meio de um exercício que chamamos jogo. Ele tem um desejo de realizar-se: quer fazer coisas e superar dificuldades para se sentir diferente. Montessori demonstrou que encorajando os meninos nos seus desejos naturais, ao invés de instruí-lo naquilo que o adulto pensa que ele deveria fazer, se pode educar sobre uma base mais sólida e mais ampla. É só por tradição que se compreende a educação por meio da fadiga e que enquanto tal seria para o menino um bom adestramento à disciplina e a aplicação Headquarter Gazette

  46. Montessori fala de Baden Powell Pensa-se nas crianças quando se edificam teatros; para ela publicam-se livros e revistas, organizam-se viagens, fabricam-se móveis de dimensões adequadas. Desenvolvendo-se, enfim, uma organização consciente de classes, procurou-se organizar as crianças, incutindo-lhes a noção de disciplina social e dignidade que resulta em favor do indivíduo, com ocorre nas organizações do gênero dos escoteiros e das “repúblicas infantis”. A criança

  47. Huizinga fala de Baden Powell Um caso diferente foi o da grande inovação do falecido LordBaden Powell, cuja finalidade era dar utilização benfazeja ao poder social do espírito infantil organizado, Não se trata de puerilismo, pois assenta em uma profunda compreensão dos hábitos e inclinações das crianças, da qual deriva a organização em estilo lúdico do movimento escotista. Temos aqui mais um dos exemplos mais expressivos de um jogo que se aproxima tanto da ludicidade criadora de cultura da época arcaica quanto é possível em nossa época. Homo Ludens

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