1 / 25

Líquidos Não Estéreis

Líquidos Não Estéreis. Fabio Penariol Dourado Michell de Oliveira Almeida Paulo Henrique Denardi Junior. LÍQUIDOS. NÃO ESTÉREIS. ESTÉREIS. Definição :

curry
Télécharger la présentation

Líquidos Não Estéreis

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Líquidos Não Estéreis Fabio Penariol Dourado Michell de Oliveira Almeida Paulo Henrique Denardi Junior

  2. LÍQUIDOS NÃO ESTÉREIS ESTÉREIS • Definição: • Formas farmacêuticas líquidas: são preparações formadas pela dispersão de um ou mais fármacos em um solvente adequado, ou em uma mistura de solventes miscíveis entre si. • Tipos: • Soluções • Suspensões • Emulsões • Aplicação • Orais • Tópicas • Parenterais

  3. F.F. Líquidas • Soluções Per OS; • Melito e Limonada • Xarope • Elixires • Suspensões • Emulsões • Injetáveis • Tinturas • Colírios; • Soluções Otológicas ou auriculares; • Errinos; • Colutórios; • Soluções Cavitárias; • Enemas e duchas

  4. LÍQUIDOS ORAIS Dispersões • Moleculares • Soluções • Xaropes • Elixires • Coloidais • Géis • Magmas • Particuladas • Suspensões • Emulsões

  5. LÍQUIDOS ORAIS Dispersões moleculares: Fármacos dissolvidos: Monofásicos, homogêneos, termodinamicamente estáveis. Dispersões particuladas: Fármacos dispersos Bifásicos, heterogêneos, termodinamicamente instáveis Dispersões coloidais: Características comuns dos anteriores.

  6. LÍQUIDOS ORAIS - Manipulação Fatores importantes Propriedades fisico-químicas dos componentes Forma de apresentação do fármaco pKa do fármaco X pH para máxima estabilidade Solubilidade Seqüência de adição dos componentes Definição da técnica de fabricação

  7. Líquidos não estéreis Definição: São aqueles nos quais se admite conceitualmente a presença de carga microbiana, embora limitada, tendo em vista sua utilização. Produtos que terão contato com a flora microbiana natural, como cosméticos e produtos farmacêuticos tópicos e orais. Assegurar que a carga microbiana presente no produto, não comprometa a qualidade final ou a segurança do consumidor.

  8. Líquidos não estéreis Segurança do consumidor Microorganismos saprófitas agentes infectantes oportunistas. Estabilidade do produto Perda da atividade terapêutica Mudanças das características do produto Ph Precipitações Produção de gases Alteração de viscosidade

  9. Fontes de contaminação Direta Matéria prima Materiais de embalagem Fluidos gasosos Água Indireta Processos de limpeza Instalações inadequadas Operadores despreparados Falta de processos de Validação

  10. Pesquisa de contaminantes Contagem Microbiana Limite depende da aplicação do produto Variação entre 102 a 103 UFC/g(mL) Pesquisa de microorganismos patogênicos Staphylococcus aureus Pseudomonas aeruginosa Escherichia coli Salmonella sp AUSÊNCIA

  11. ÁGUA – Uso farmacêutico Importância Processos de limpeza materiais e superfícies Matéria prima – solvente universal Pode carregar substâncias que comprometa a qualidade do produto como a vida útil dos equipamentos. Tipos Potável Purificada Água para injetáveis

  12. ÁGUA – Uso farmacêutico Contaminantes da água e suas consequências Particulado: micro e macro partículas. Terra, ferrugem, colóides, sais precipitados (CaCO3; SiO2) entupimento de válvulas, tubulações, filtros, membranas de osmose reversa, e outros. Compostos inorgânicos: sais dissolvidos (Ca2+; Mg2+; Fe3+; Cl-; NO3-), metais pesados (cromo, chumbo, cadmio, mercúrio) aumento da condutividade; alteração das características e da qualidade do produto acabado. Microorganismos: bactérias; fungos; leveduras contaminação dos produtos; formação de biofilme.

  13. ÁGUA – Uso farmacêutico Água Potável Fornecimento Poços artesianos Água purificada (PW) Preparação de uso tópico e oral Preparações cosméticas Preparo de meio de cultura Soluções sanitizantes Lavagem de vidrarias e equipamentos

  14. ÁGUA – Uso farmacêutico Água para injetáveis (WFI) Obtida a partir da PW Preparo de produtos injetáveis Preparo de produtos oftálmicos

  15. Água purificada - obtenção Obtida por meio de destilação, tratamento de troca iônica, osmose reversa, ou outro processo adequado. A água purificada não contém substância químicas adicionadas.

  16. Deionização É um processo de purificação que utiliza resinas sintéticas para permitir a troca seletiva de íons H+ ou OH- pelas impurezas ionizadas na água como íons cátions (Na++, Ca++, Mg++) e ânions (Cl-, SO4-). O produto final dessas duas trocas é H+ e OH-, formando moléculas de água.

  17. Deionização Vantagens: remove sólidos ionizáveis dissolvidos Remove gases ionizados dissolvidos Remoção de compostos inorgânicos com eficiência Baixo custo operacional Regenerável Fácil operação Desvantagens: Não remove material orgânico dissolvido, material particulado Não remove pirogênio e bactérias Resinas de troca iônica podem ser geradoras de outros contaminantes.

  18. Destilação Neste processo a água passa do estado líquido para gasoso e depois volta para o estado líquido. È a mudança do líquido para o vapor que promove a separação da água das impurezas, as quais algumas vezes tem o ponto de ebulição maior que a água e então permanecem no estado líquido.

  19. Destilação Vantagens: Remove uma grande porcentagem dos contaminantes Qualidade microbiológica alta Reutilizável continuamente Investimento inicial não muito alto Fácil operação Desvantagens: Grande consumo de água (20 -30L /1L purificada) Grande consumo de energia (900W) Não remove gases e outros compostos orgânicos Requer efetivamente manutenção regular para assegurar um bom desempenho.

  20. Osmose reversa A osmose reversa requer uma pressão externa para que reverta o fluxo da osmose natural. Uma pressão é aplicada do lado da solução salina mais concentrada para que o fluxo passe para o lado menos concentrado através da membrana semi-permeável, a qual pode ser de acetato de celulose ou membrana poliamido.

  21. Osmose reversa • Vantagens • Melhor aproveitamento da água • Baixo consumo de energia • Retém compostos não iônicos, bactérias, vírus, pirogênio e muitos compostos orgânicos • Desvantagem • Equipamento mais caro • Diminuição da eficácia de purificação por: • Bactérias • Materiais em suspensão • Substâncias oxidantes

  22. Outros Tipos de Purificação Eletrodeionização Ozonização Filtração Ultrafiltração

  23. Métodos acoplados Purificador de água Millipore – Milli-DI Utilizado para volumes de até 5l/dia Deionizador com filtro (0,22μm) Purificador de água Millipore – Elix Volumes maiores Pré-filtração – osmose reversa-eletrodeionização contínua

  24. CONSIDERAÇÕES NA ESCOLHA DE UM SISTEMA DE PURIFICAÇÃO Técnicas: produz água da qualidade que necessito? Operacionais: contém ciclos automáticos? Treinamento: o fornecedor oferece? Manutenção: simples ou complicada? Assistência técnica: existe? É eficiente? Valor operacional X custo

  25. Armazenamento – água purificada Período inferior a 24h Recipientes devem ser sanitizados a cada troca de água Procedimentos escritos de manutenção e limpeza dos tanques

More Related