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Prof. Celso Cardoso Neto

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Prof. Celso Cardoso Neto. UNIDADE III. DISPOSITIVOS DE E/S . HARDWARE. ARQUITETURA DE COMPUTADORES. UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. . HARDWARE .

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Presentation Transcript


  1. ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Celso Cardoso Neto

  2. UNIDADE III DISPOSITIVOS DE E/S HARDWARE

  3. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. HARDWARE Pode-se dividir em 3 partes: ( 1 ) Dispositivos de entrada ( 2 ) Dispositivos de saída ( 3 ) Dispositivos de entrada e saída

  4. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar a ENTRADA de dados no computador. Exemplos: teclado mouse joystick scanner TRACKBALL

  5. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE SAÍDA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar a SAÍDA de dados. Exemplos: impressora monitor de vídeo DeskJet Jato de Tinta matricial

  6. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA / SAÍDA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar tanto a ENTRADA como a SAÍDA de dados. Exemplos: floppy disk (disquete) disco rígido (HD) CD-R DVD BLU-RAY http://pt.wikipedia.org/wiki/Disquete http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido http://pt.wikipedia.org/wiki/Compact_Disc http://pt.wikipedia.org/wiki/DVD http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_blu-ray

  7. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES COMPONENTES DE UM COMPUTADOR

  8. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SITES NA INTERNET DE INTERESSE http://www.clubedohardware.com.br http://www.laercio.com.br/ http://www.bpiropo.com.br/ http://www.amd.com/br-pt/ http://www.intel.com/portugues/ http://www.boadica.com.br/cpu_plmae.asp

  9. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA • As unidades de entrada do computador, têm como função ler e • transmitir dados. • Os dispositivos de entrada são: • TECLADO: • Para entrada de dados através da digitação. • O teclado é dividido em 3 partes: • teclado alfanumérico (semelhante ao de uma máquina de escrever), • teclado numérico (semelhante à uma calculadora) e • teclado de controle (formado por um grupo de teclas, que isoladamente ou em conjunto com outras teclas, executam comandos ou funções específicas, como as teclas <Shift>, <Ctrl>, <Alt>, entre outras...)

  10. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA TECLADO: O Teclado é nossa principal ferramenta de trabalho com o computador, e é com ele que digitamos documentos, além de muitas teclas servirem de comandos de operações em programas e no Windows. Um teclado pode ter de 102 a 114 teclas, sendo divididas da seguinte forma: a maioria delas para os caracteres (a-z, 0-9 e acentos, etc.); outra parte para comandos e funções, e outra parte para digitação numérica. Observe suas teclas com atenção, pois possuem muitas funções.

  11. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA TECLADO: Os teclados seguem o antigo padrão das máquinas de escrever, conhecido por QWERTY ATALHOS DE TECLADO ...

  12. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. PERIFÉRICOS, INTERFACES e ACESSÓRIOS Chamamos de Periféricos, Interfaces e Acessórios a todo equipamento utilizado pelo computador para intercambiar dados ou se comunicar com seu usuário ou com outros computadores. O monitor, teclado, modem, fax, impressora, mouse, dentre outros, são periféricos de nosso computador, pois é através deles que ele se comunica. Quando uma mensagem é exibida na tela de seu monitor, por exemplo, o computador está se comunicando com você. Por outro lado, quando digitamos algo no teclado, estamos nos comunicando com ele.

  13. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Esses Periféricos são classificados também de acordo com sua finalidade: se servem para entrar dados ou enviar dados para o usuário ou para o computador. Chamamos esses periféricos de Dispositivos de entrada e saída de dados, conforme esta disposição. Aos periféricos usados para transmitirmos informações ao computador chamamos de Dispositivos de entrada de dados; aos periféricos usados para o computador se comunicar conosco enviando dados chamamos de Dispositivos de saída de dados; e aos que servem tanto para entrada quanto para saída de dados chamamos de Dispositivos de entrada e saída de dados. Esses dispositivos de entrada e saída de dados são fundamentais para o correto funcionamento de nosso computador. Sem eles, de nada serviria nosso computador, pois não haveria meios de nos comunicarmos com ele.

  14. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA DE DADOS DISPOSITIVO TIPO DE COMUNICAÇÃO DE DADOS faxmodem entrada e saída de dados monitor ou vídeo saída de dados impressora saída de dados teclado entrada de dados scanner entrada de dados mouse, trackball, mousetouch entrada de dados microfone para multimídia entrada de dados

  15. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA • MOUSE: • Também conhecido como dispositivo apontador. • Serve para apontar e selecionar uma das opções possíveis que • aparecem na tela. • Existem diversos tipos de mouse, mas o modelo mais comum tem o • formato de um ratinho, por isso o nome em inglês: "mouse". • Como dispositivo apontador, também encontramos os trackball, (que • são um mouse invertido, ou seja, ao invés de rolarmos o mouse pela • mesa, simplesmente, giramos sua bolinha com a mão movimentando • o cursor na tela), track point, que é composto de um ponto no meio • do teclado (geralmente em notebooks), touch pad, ou mouse de • toque (onde ao movimentarmos o dedo sobre uma "pequena placa", • movimentamos o cursor na tela) e os mouses em forma de caneta • que tem o mesmo formato de uma caneta (geralmente encontrado em • palm tops).

  16. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA • MOUSE: Um dos inventos mais importantes para o uso do ambiente Windows foi o mouse, que depois acabou se transformando em outras versões. Com o mouse arrastamos seu Ponteiro pela tela, ativando comandos e programas. Mouse e Trackball: duas versões da mesma idéia: arrastar na tela um ponteiro para ativar funções em programas e no Sistema Operacional. Interfaces serial, PS/2 e USB.

  17. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA • JOYSTICK: Dispositivo de controle dos mais versáteis, baratos e acessíveis para microcomputadores, normalmente empregado em jogos.

  18. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA • Scanner: • Trata-se de um dispositivo que serve para transferir desenhos, • fotos e textos para o computador. • O scanner pode ser de dois tipos: • scanner de mão, o qual é parecido com um mouse bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador e • scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de xerox, onde devemos colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador.

  19. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA Scanner: O Scanner é um aparelho que digitaliza uma imagem. É como uma máquina de fotocópia, mas ao invés de copiar, torna cada ponto de cor em uma imagem digitalizada. Através do Scanner podemos “extrair” imagens de fotos, jornais, desenhos, e colocá-las em nossos textos. É uma ferramenta muito útil para pessoas que trabalham com Editoração Eletrônica. Um Scanner de mesa: colocamos uma imagem dentro dele e a imagem aparece em nosso computador. É necessário um programa de editoração de imagens para trabalharmos o objeto “escaneado”. Além disso, existem inúmeros formatos de imagens para diferentes finalidades.

  20. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA Leitor Óptico: É um dispositivo que serve para evitar os enormes tempos gastos com digitação de dados, é como um scanner, só que é utilizado, geralmente, para ler códigos de barra. Microfone: Também é um dispositivo de entrada, pois através dele podemos gravar sons, transmitir a nossa voz pela internet ou mesmo "ditar" um texto para o computador, utilizando um dos programas mais recentes de reconhecimento de voz.

  21. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA DE DADOS Câmera de Vídeo: Quando se está longe de outras pessoas e é preciso efetuar uma reunião à distância, um dos periféricos de maior importância é a câmera para videoconferência – WebCam.

  22. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA DE DADOS Câmera Digital: Útil para profissionais que trabalham externamente aos seus escritórios e precisam incluir fotografias em seus relatórios ou processos, como é o caso de peritos de sinistro, policiais técnicos, decoradores, entre outros.

  23. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento: Os principais são: disquetes e discos rígidos, cujo processo de armazenamento é similar. Todo disco deve ser formatado, antes de sua utilização. A formatação consiste em criar um mapa, dividindo-o em trilhas (circulos concêntricos) e setores (fatias). É exatamente o número de trilhas e setores que a capacidade de armazenamento do disco.

  24. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento: O sistema operacional precisa encontrar o arquivo dentro de disco, que pode estar dividido em trilhas e setores separados,necessitando desta forma de um programa que execute a entrada e a saída dos dados, mais conhecido por BIOS (“Basic Input Output System”). Em seguida, consulta no disco formatado uma área mapeada das localizações dos arquivos denominada FAT (“File Allocation Table” – Tabela de Alocação de Arquivos), caso esse arquivo seja maior que o espaço de um único clustter (bloco – é o espaço criado do cruzamento dos setores com as trilhas).

  25. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Discos Flexíveis / Floppy Disk: Podem variar de capacidade. Atualmente existem os de 3 ½ polegadas com capacidade de 1,44 MB.

  26. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Fita Streammer: Muito útil pelo fato de ser utilizado para efetuar backup do disco rígido. Possui a aparência de um gravador profissional, cujo cartucho da fita é muito parecido com o de um cassete e possibilita gravar a cópia de um HD inteiro, para manter uma “cópia de segurança”.

  27. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Fita DAT:

  28. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Fita DAT:

  29. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – ZipDrive:

  30. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – ZipDrive:

  31. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – PenDrive: Não faz muito tempo que eles "invadiram" o mercado e conquistaram muitos adeptos. Para quem ainda não sabe, os Pen Drives (Várias são as formas como são chamados: HD USB, Flash Drive, Stick Pen Drive, etc..) são pequenas unidades de memória que se conectam ao micro por intermédio de uma porta USB, facilitando o transporte de dados. Suas principais vantagens são o tamanho reduzido, facilidade de instalação e transporte com menos risco de danos físicos. A princípio a única finalidade era esta, a de transportar dados, mas novas utilidades foram agregadas aos pequenos Pen Drives. Já se encontram disponíveis modelos com câmeras fotográficas digitais e modelos com MP3 Players e rádio FM. Existem modelos que além do MP3 e rádio FM, também permitem que sejam gravadas varias horas de áudio através do microfone embutido.

  32. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – PenDrive:

  33. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Flash Memory

  34. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Flash Memory

  35. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido: Normalmente, fica internamente no gabinete do computador, sendo chamado de HD (“Hard Disk”). Atualmente a capacidade de armazenamento chega a centenas de GBytes. Existem diversos fabricantes e tecnologias: Maxtor, Seagate, Western Digital, Samsung / IDE, SCSI e Serial ATA (SATA)

  36. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

  37. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

  38. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

  39. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 3.1.4 Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

  40. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO ISA, PCI e AGP. 1 – slots de memória RAM 2 – interface drive floppy disk 3 – controladoras IDE1 e IDE2 4 – barramento ISA 5 – barramentos PCI 6 – barramento AGP 7 – interface paralela 8 - interfaces seriais (COM1 e COM2) 9 – barramento USB 10 – interface PS/2

  41. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO ISA, EISA, PCI e AGP. Barramentos são, basicamente, um conjunto de sinais digitais com os quais o processador comunica-se com o seu exterior, ou seja, com a memória, chips da placa-mãe, periféricos, etc. O barramento ISA, apesar de não ser mais utilizado com freqüência, esteve presente na maior parte dos computadores. O barramento EISA representou uma evolução do ISA, mas que atualmente não mais é utilizado. O barramento PCI é o mais utilizado atualmente. O barramento AGP é usado exclusivamente para vídeo. Para que os periféricos (placas em geral) possam usar esses barramentos, é necessário que cada placa (de vídeo, de som, modem, etc) seja compatível com um determinado tipo de barramento.

  42. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO ISA O Barramento ISA (Industry Standard Architecture) é formato por slots que trabalham com 8 e 16 bits por vez. Em placas-mãe antigas, o barramento ISA era usado internamente para a comunicação entre o processador e alguns chips presentes na placa-mãe. O ISA surgiu no computador IBM PC, na versão de 8 bits e posteriormente, chegou ao IBM PC AT, passando a usar 16 bits de dados por vez (provando que trata-se de um barramento antigo). Como esse computador trabalhava a uma velocidade de 8 MHz (processador 286), o ISA herdou essas características, ou seja, passou a trabalhar nesta mesma velocidade. No barramento ISA, os processos de escrita/leitura requeriam pelo menos 2 períodos de clock, o que possibilita realizar no máximo 4 milhões de transferências de dados por segundo.

  43. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO PCI Criado pela Intel na época do desenvolvimento do processador Pentium, o barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) é utilizado até hoje. O motivo de tanto sucesso se deve à capacidade do barramento de trabalhar a 32 ou 64 bits, o que oferecia altas taxas de transferência de dados. Só para dar uma noção, um slot PCI de 32 bits pode transferir até 132 MB por segundo. O PCI também foi considerado "revolucionário" por suportar, até então, o poderoso recurso Plug and Play (PnP), que permitia que a placa instalada num slot PCI fosse automaticamente reconhecida pelo computador. Hoje em dia, os slots PCIs são usados por vários tipos de periféricos, como placas de vídeo, de som, de rede, modem, adaptadores USB.

  44. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO PCI A versão de 64 bits do PCI, cujo slot era um pouco maior que os slots de 32 bits, nunca chegou a ser popular. São raras as placas-mãe que usam esse tipo. Isso porque os slots de 32 bits, além de mais baratos, tem taxas de transferência suficientes para a maioria das aplicações. Teoricamente, a velocidade do barramento PCI equivale à metade do valor do clock externo do processador. Mas sabe-se que esse valor também é sujeito às especificações do chipset das placas-mãe.

  45. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO AGP Visando obter uma maior taxa de transferência entre a placa-mãe e as placas de vídeo (principalmente para uma melhor performance nas aplicações 3D), a Intel desenvolveu um barramento especialmente desenvolvido para a comunicação com o vídeo: o barramento AGP (Accelerated Graphics Port). O uso desse barramento iniciou-se através de placas-mãe que usavam o chipset i440LX, da Intel, já que esse chipset foi o primeiro a ter suporte ao AGP. A principal vantagem do barramento AGP é o uso de uma maior quantidade de memória para armazenamento de texturas para objetos tridimensionais, além da alta velocidade no acesso a essas texturas para aplicação na tela. O primeiro AGP (1X) trabalhava a 133 MHz, o que proporciona uma velocidade 4 vezes maior que o PCI. Além disso, sua taxa de transferência chegava a 266 MB por segundo quando operando no esquema de velocidade X1, e a 532 MB quando no esquema de velocidade 2X (hoje, é possível encontrar AGPs com velocidades de 4X e 8X). Geralmente, só se encontra um único slot nas placas-mãe, visto que o AGP só interessa às placas de vídeo.

  46. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTOS PROPRIETÁRIOS Nos computadores, existiram outros barramentos, como o VLB, o MCA e o EISA. Mas também, existiram os barramentos proprietários, que consistiam em barramentos de, geralmente, 32 bits, que certos fabricantes criaram para a conexão de placas especiais à seus produtos. O grande problema desses barramentos, que foi inclusive, o motivo de sua extinção, era a falta de padronização. Ou seja, se uma pessoa adquirisse uma placa de um fabricante A com um slot proprietário, não poderia conectar neste slot, uma placa qualquer de um fabricante B.

  47. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIA IDE IDE é a sigla para Integrated Drive Electronic Trata-se de uma tecnologia que surgiu na época do processador 386 para solucionar o problema que envolvia o aumento de ruído (interferência, perda de dados) quando fabricantes de HDs aumentavam a capacidade de armazenamento de seus discos. Esse ruído ocorria entre o disco e a controladora do HD. Os ruídos, devido a sua natureza de causar perda de informações, fazia com que a controladora solicitasse várias vezes o reenvio dos dados naquele momento. Com isso, naquela época, não era recomendável aumentar a capacidade dos HDs. Mas como esse aumento era uma necessidade real, houve várias pesquisas para encontrar soluções. A empresa Western Digital foi a que mostrou uma solução viável e considerada por alguns, até relativamente simples. A companhia apresentou uma solução em que o cabo que ligava os discos à controladora, não existia mais. A controladora passou a estar integrada na placa de circuitos do próprio HD e os ruídos não existiam mais. Essa solução foi chamada de IDE e tornou-se padrão para discos rígidos.

  48. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIA IDE

  49. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIA SCSI A sofisticada tecnologia SCSI constitui um padrão cuja essência serve à aplicações de transferência de dados entre componentes de um computador. O SCSI é uma tecnologia consolidada há alguns anos e é um tipo que de tão eficiente, demorará muito para sair definitivamente do mercado. É uma tecnologia de elevado desempenho e de custo alto.

  50. ARQUITETURA DE COMPUTADORES UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIA SCSI O que é SCSI ? É sigla para Small Computer System Interface. Trata-se de uma tecnologia criada para acelerar a taxa de transferência de dados entre dispositivos de um computador, desde que tais periféricos sejam compatíveis com a tecnologia. O padrão SCSI é muito utilizado para conexões de HD (disco rígido), scanners, impressoras, CD-ROM ou qualquer outro dispositivo que necessite de alta transferência de dados. Se seu computador não possui interface SCSI, ainda assim é possível fazer uso desta tecnologia. Basta instalar um adaptador (ou controlador) SCSI. Alguns, permitem de 7 a 15 conexões de dispositivos SCSI.

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