1 / 14

Logística de Distribuição do BIODIESEL

Logística de Distribuição do BIODIESEL. Seminários SHIMADZU Brasília / São Paulo 26 e 27 Abril 2007. Cia Brasileira de Petróleo Ipiranga. I. POSTOS DE SERVIÇO. T.R.R. T.R.R. T.R.R. T.R.R. REFINARIA. BASE DE DISTRIBUIÇÃO Secundária. BASE DE DISTRIBUIÇÃO Primária. GRANDES

deiondre
Télécharger la présentation

Logística de Distribuição do BIODIESEL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Logística de DistribuiçãodoBIODIESEL Seminários SHIMADZU Brasília / São Paulo 26 e 27 Abril 2007 Cia Brasileira de Petróleo Ipiranga

  2. I POSTOS DE SERVIÇO T.R.R. T.R.R. T.R.R. T.R.R. REFINARIA BASE DE DISTRIBUIÇÃO Secundária BASE DE DISTRIBUIÇÃO Primária GRANDES CONSUMIDORES T.R.R’s BiodieselEsquema Logístico Básico PRODUTORES DE BIODIESEL O. DIESEL B100 B100 PRODUTORES DE BIODIESEL B100 B2

  3. BiodieselLogística de Suprimento • O plano logístico para o suprimento de B100 ainda é pouco consistente : • - Poucas unidades produzindo. • - Facilidades operacionais não informadas. • - Alguns projetos ainda com localização indefinida. • - Ainda não existem negociações de mercado (preço) • As expectativas : - Produção menos concentrada geograficamente do que o álcool. - Descasamento espacial da oferta com a demanda - Modal rodoviário preponderante. - Contrafluxo dos derivados.

  4. BiodieselTransporte do B100 • Para o transporte do B100 serão utilizados os CTs atuais, sem necessidade de alterações. • Verificação apenas da compatibilidade de materiais (cts epicotados). • Volumes menores: não se espera o uso da ferrovia, nem dutos. • Os produtores acompanharão a evolução dos CTs ?

  5. I POSTOS DE SERVIÇO T.R.R. T.R.R. T.R.R. REFINARIA BASE DE DISTRIBUIÇÃO B2 GRANDES CONSUMIDORES T.R.R’s BiodieselEsquema Logístico Básico O. DIESEL B100 PRODUTORES DE BIODIESEL B100

  6. Diesel B2 Automação B100 Biodiesel Bases de Distribuição • O setor de Distribuição está empenhado no PNB: • Adaptações das Bases em andamento. • Investimentos estimados em 60 milhões de reais. • Antecipação da comercialização do B2 • Tendência para mistura em linha, sem armazenagem de B2 • Armazenamento do B100 exige cuidados especiais.

  7. BiodieselRecebimento do B100 • Controle da Qualidade • - Certificação do Produto. • - Existência de laboratórios capacitados em todo o Pais. • - Testes Básicos: aspecto massa específica • viscosidade ponto de fulgor • - Fiscalização efetiva da ANP • Qualificação do Produtor • - Processo Produtivo • - Matéria Prima • - Procedimentos

  8. Biodiesel Armazenagem do B100 • Definições de práticas específicas para o armazenamento e manuseio do B100, contemplam: • - Compatibilidade de materiais (aço carbono, inox, alumínio, PP/PE Fluorado, poliamida) • - Amostragem periódica dos tanques (água) • - Cuidados com a temperatura (formação de gel) • - Sistemas sempre limpos • - Tempo de estocagem (mais curtos) • - Aditivação quando necessário.

  9. Biodiesel Mistura B2 .

  10. I POSTOS DE SERVIÇO T.R.R. T.R.R. T.R.R. REFINARIA BASE DE DISTRIBUIÇÃO B2 GRANDES CONSUMIDORES T.R.R’s BiodieselEsquema Logístico Básico O. DIESEL B100 PRODUTORES DE BIODIESEL B100

  11. BiodieselManuseio do B2 • Testes em equipamento em andamento: • Avaliar desempenho dos equipamentos : • - tanque - Confab; • - filtro prensa - Filtroil; • - bomba centrífuga • - medidor volumétrico e de nível de tanque - GBR; • - tubo PEAD e ponteiras eletrosoldáveis - (UPP); • - bomba industrial - cedida CBPI (fabricante Wayne); • - tubulação flexível; acessórios e conexões com vedante; • Não se esperam grandes alterações nos equipamentos dos revendedores e grandes consumidores.

  12. BiodieselControle de Qualidade B2 • Alta diluição no Diesel ( B2 2%) • Especificação ANP igual a do Diesel; • Tributação/preços relativos podem acabar incentivando fraudes; • Obrigatória a adição de marcador pelo produtor (B100); • Métodos de identificação da mistura B2: - Baixo custo; - Fácil aplicação local; • Fiscalização efetiva. A inserção do Biodiesel na cadeia logística do Diesel não pode afetar a qualidade do produto ao consumidor final.

  13. OBRIGADO ! Luiz Athayde da Silva Kauer Gerente de Suprimentos e Transportes Cia Brasileira de Petróleo Ipiranga kauer @ ipiranga.com.br

  14. BiodieselProdução e demanda • Demanda B100 (2008) ~ 800 k m³ • Oferta Nominal ~ 1.000 k m³ • Superávit ~ 200 k m³ • Produção Atual ~ 30 k m³ NORTE DEMANDA = 74 k m³ OFERTA = 132 k m³ SUPERAVIT = 58 k m³ NORDESTE DEMANDA = 114 k m³ OFERTA = 388 k m³ SUPERAVIT = 276 k m³ • SE TODOS OS PROJETOS SE CONCRETIZAREM: • O BRASIL TERÁ SUPERAVIT EM PRODUÇÃO DE BIODIESEL E PODERÁ EXPORTAR O PRODUTO A PARTIR DE 2008 • A REGIÃO SUDESTE PODERÁ TER DÉFICIT DE BIODIESEL, TENDO QUE IMPORTAR DE OUTRAS REGIÕES • A LOGISTICA DO BIODIESEL PODERÁ EXIGIR ESFORÇOS E INVESTIMENTOS PARA GARANTIR O ABASTECIMENTO INTERNO CENTRO OESTE DEMANDA = 90 k m³ OFERTA = 98 k m³ SUPERAVIT = 8 k m³ SUDESTE DEMANDA = 347 k m3 OFERTA = 229 k m3 DEFICIT = (118) k m3 SUL DEMANDA = 158 k m3 OFERTA = 156 k m³ EQUILIBRIO= (2) k m³ Fonte ANP: Posição: jun./06 Oferta Nominal = autorizadas + em análise

More Related