1 / 1

SÍNDROME DE BERARDINELLI-SEIP COM ALTA MASSA ÓSSEA

SÍNDROME DE BERARDINELLI-SEIP COM ALTA MASSA ÓSSEA. Fontan, D 1 ; Gondin, S 2 ; Freitas, C 2 ; Reis, R 1 e Bandeira, F 1 . 1 Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães – MS / SUS / SES / UPE, Recife 2 Departamento de Clínica Médica do Hospital Getúlio Vargas, Recife.

denna
Télécharger la présentation

SÍNDROME DE BERARDINELLI-SEIP COM ALTA MASSA ÓSSEA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SÍNDROME DE BERARDINELLI-SEIP COM ALTA MASSA ÓSSEA Fontan, D1; Gondin, S2; Freitas, C2; Reis, R1 e Bandeira, F1. 1Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães – MS / SUS / SES / UPE, Recife 2Departamento de Clínica Médica do Hospital Getúlio Vargas, Recife INTRODUÇÃO A síndrome de Berardinelli-Seip é uma lipodistrofia congênita generalizada de prevalência estimada de 1 caso a cada 10 milhões de nascidos-vivos. É caracterizada por uma profunda deficiência de tecido adiposo, sendo comumente associada com extrema hiperinsulinemia, hipertrigliceridemia e esteatose hepática. Em geral, ocorre redução da massa óssea pela resistência insulínica, assim como ocorre nos diabéticos tipo 1. Alguns relatos de casos têm mostrado alta densidade mineral óssea, sugerindo uma resistência insulínica seletiva. RELATO DE CASO Paciente feminino, 15 anos, admitida no departamento de emergência do Hospital Getúlio Vargas com quadro sugestivo de pancreatite por hipertrigliceridemia. Apresentava TG: 2464 mg/dl, colesterol total: 541 mg/dl, HDL: 19 mg/dl, glicemia de jejum: 277 mg/dl, Cr: 0,6 mg/dl, amilase: 59 U/L, TGO: 131 U/L, TGP:204 U/L, Cálcio: 9,2 mg/dl, albumina: 2,6 g/dl. Chamava a atenção a aparência acromegálica, com discreto aumento das mãos e pés e ausência generalizada de tecido celular subcutâneo. Havia história de consangüinidade entre os genitores. Paciente foi encaminhada para o serviço de endocrinologia do Hospital Agamenon Magalhães para melhor investigação do seu quadro clínico. Diante dos achados fenotípicos e laboratoriais foi feito o diagnóstico de lipodistrofia generalizada congênita. No nosso serviço foi iniciado insulina (2,5 U/kg), metformina (2250 mg/dia), fenofibrato (250 mg/dia), sinvastatina (20 mg/dia), pioglitazona (30 mg/dia). O hormônio do crescimento com o intuito de afastar acromegalia foi de 1,22 ng/ml. O USG de abdômen evidenciou moderada esteatose hepática. Como a paciente apresentava ciclos menstruais irregulares foi solicitado todo o perfil hormonal e USG pélvica para investigar síndrome dos ovários policísticos. Os valores dos hormônios (FSH: 4,92 miU/ml, LH: 4,91 miU/ml, prolactina: 6,03 ng/ml) estavam dentro da normalidade e a USG pélvica foi normal. A composição corporal (DXA) revelou 2,6 kg de massa adiposa (5% do peso corporal) a qual foi menor do que a massa óssea (2,70 kg de mineral ósseo o que equivale 5,23% do peso corpóreo). CONCLUSÃO Este caso ilustra uma apresentação atípica da lipodistrofia generalizada congênita.

More Related