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Psicoterapia de Apoio

Psicoterapia de Apoio. Lorena Nogueira de Castro Patrícia Helena Gonsalves de Andrade. Surgiu e desenvolveu-se a partir da Psicanálise. Porém, já era utilizada de uma forma mais rústica na Grécia Antiga onde as pessoas enfermas recebiam aconselhamento e apoio.

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Psicoterapia de Apoio

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Presentation Transcript


  1. Psicoterapia de Apoio Lorena Nogueira de Castro Patrícia Helena Gonsalves de Andrade

  2. Surgiu e desenvolveu-se a partir da Psicanálise. Porém, já era utilizada de uma forma mais rústica na Grécia Antiga onde as pessoas enfermas recebiam aconselhamento e apoio. • Reil foi a pessoa que criou o termo “Psiquiatria”, ele também definiu psicoterapia e sua definição é muito semelhante ao que conhecemos hoje como Psicoterapia de Apoio, por isso, ele é considerado fundador da PA. • A PA é derivada da psicanálise e se encontra hoje classificada como uma técnica que faz parte do conjunto psicanalítico de intervenções, porém, é independente da psicanálise. Histórico

  3. Pode ser definida como uma técnica psicanalítica que maneja de forma diferenciada a transferência, a interpretação e a neutralidade. • Se estrutura em torno da relação terapêutica já que o simples fato de o paciente sentir-se aceito por um terapeuta em quem ele deposita confiança e expectativas de que possa auxiliá-lo, muitas vezes, por si só, é o suficiente para alterar seu estado de ânimo e para mudar suas expectativas em relação ao futuro. Definições

  4. É a técnica utilizada para tratar pacientes com egos pouco estruturados, com patologias mentais severas ou para adequar-se a situação atual do paciente previamente saudável, buscando restabelecer o melhor de seu funcionamento anterior, levando em consideração limitações da doença, fatores biológicos, eventos e circunstâncias da vida. Denifições

  5. Pode durar dias, semanas, meses ou anos. • Faz-se uma utilização aumentada da sugestão podendo, o terapeuta, utilizar alterações ambientais e familiares buscando o afastamento de pressões ambientais demasiadamente intensas. Definições

  6. Tem como principal objetivo promover a saúde mental, com enfoque na redução de sintomas em detrimento da modificação da personalidade. Porém, alguns autores afirmam ser possível alterar a estrutura de personalidade durante uma PA. • Procura reduzir a intensidade dos sintomas, o estresse, a inabilidade, diminuindo a extensão do comportamento não adequado causado pelas dificuldades psíquicas. Objetivos

  7. Busca também, melhorar a adaptação, aumentando a motivação, o senso de responsabilidade, a integração e a manutenção de personalidade. • O terapeuta busca reforçar os mecanismos de defesa mais adaptados e equilibrar a razão impulsos/defesas ao contrário da técnica psicanalítica tradicional. • Com base na relação terapêutica permite a introjeção de aspectos positivos do terapeuta e o fortalecimento e estruturação do ego. Objetivos

  8. Promove o crescimento psicológico e melhora da capacidade de julgamento da realidade. • Visa, também, minimizar o desconforto emocional de pacientes em crise. • Em pacientes severamente incapacitados, ajuda a promover o crescimento ou manter níveis mínimos de funcionamento interpessoal e adaptativo. Nesses casos, é realizada uma mudança estrutural que pode ser descrita como uma modificação em configurações intrapsíquicas, tais como modelo de defesa, organização de pensamento e do afeto e tolerância a ansiedade. Objetivos

  9. Psicoterapia de apoio de longa duração – destinam-se a pacientes com importantes incapacitações do ego. • Psicoterapia de apoio de curta duração – destinadas a controlar crises agudas que ocorrem isoladamente em indivíduos previamente sadios. Comuns no curso de doenças crônicas. Tipos

  10. Para Hegenberg, a crise pode ser entendida como uma ruptura de equilíbrio, um corte na subjetividade, uma ruptura no sentido da vida. Situações adversas não são necessariamente seguidas de crise. Quando o indivíduo entra em crise, não mais se percebe como aquele que era e se sente fora de sua história. Também não mais reconhece suas relações pessoais como tendo o sentido que antes possuíam. Crise

  11. Em crise, o psicoterapeuta de apoio busca reestruturar o ego do indivíduo e reforçar seus mecanismos de defesa mais adaptados no intuito de retirá-lo da crise. • À beira da crise, seu papel é avaliar se o indivíduo possui condições egoicas de atravessar a crise. Caso o paciente tenha condições, o terapeuta o auxilia a passar a crise, caso a estrutura necessária não esteja presente, o terapeuta tira o paciente da beira da crise. • Fora de crise, o terapeuta trabalha na sua adaptação ao meio e reforça sua estruturação egoica. Crise

  12. Indicada para pacientes com déficits crônicos, como pacientes psicóticos ou com transtornos caracterológicos graves ou problemas de funcionamento social deficiente, e pacientes considerados saudáveis do ponto de vista psiquiátrico: bem-adaptados, com boa rede de apoio social e que estejam passando por proble-mas breves como uma crise, um trauma ou desastre. (Cordiolietal, 2008) • As contra-indicações incluem falta de motivação, incapacidade para estabelecer vínculos ou aliança de trabalho, ausência de pensar psicológico mínimo necessário para uma psicoterapia de apoio e ainda indicações ou capacidades para empreender outros tipos de tratamento. Indicações e Contra-indicações

  13. As intervenções da PA se destinam a reforçar determinadas funções do ego, utilizando a influência que o terapeuta exerce sobre o paciente, e são caracterizadas principalmente por se basearem na sugestão e por objetivarem ampliar os aspectos cognitivos e de autoconhecimento: • 1. Sugestão • 2. Persuasão • 3. Controle ativo • 4. Reafirmação e melhora da autoestima • 5. Aconselhamento • 6. Ventilação ou Ab-reação • 7. Educação • 8. Clarificação • 9. Confrontação Métodos e Técnicas

  14. AGUIAR, R. W.; EIZIRIK, C. L .; SCHESTATSKY, S. S. Psicoterapia de Ori-entação Analítica: fundamentos teóricos e clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2005; • CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: Aborda-gens Atuais. Porto Alegre: Artmed, 2008; • ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Psicanalí-ticos: Teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 1999 Referências

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