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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING AGRONOMIA CAMPUS REGIONAL DE UMUARAMA

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING AGRONOMIA CAMPUS REGIONAL DE UMUARAMA

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Presentation Transcript


    1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING AGRONOMIA CAMPUS REGIONAL DE UMUARAMA INSTALAES PARA BOVINOCULTURA DE CORTE Prof. Dr. Joo Batista Leite Jr

    2. Raas Os sistemas de produo mais eficientes so aqueles que otimizam: os recursos genticos ambientais socioeconmicos prticas de manejo No ciclo produtivo da carne bovina busca-se: Com a reproduo: aumentar o rebanho; Com a produo: aumentar o tamanho do animal; e produzir com qualidade.

    3. Raas Mundo mil raas de bovinos ( 250 mais importantes) Brasil 60 raas (Produo de Carne)

    4. Principais Raas de Bovinos O gado a ser domesticado entre 10.500 \ 5.000 anos atrs, servindo como animal de carga ou fornecendo carne, leite e couro. No incio da domesticao era pouco comum criar gado para alimentao. O animal s era consumido se morresse ou no fosse mais til para carga ou para fornecer leite. Atualmente a cadeia produtiva da carne bovina engloba vrios ramos de negcios Existem duas Subespcies: Bos taurus taurus (gado taurino, de origem europia) Bos taurus indicus (gado zebuno, de origem asitica)

    5. Raas-Subespcie Gado Taurino Angus - do nordeste da Esccia, para corte Caracu - para corte e como animal de trao Charolais ou charols - para carne Devon Frsia, ou Holstein - para leite Hereford Holands Limousin - da Frana Nguni (frica) Simental ou semental ou sua-malhada

    7. Raas-Subespcie Taurus indicus Brahman ou zebu americano, sagrado na ndia Gir - do sul da ndia Guzer - Guzerat ou Kankrej, principal raa da ndia Hariana Indubrasil Nelore no Brasil, chamada Ongole na ndia - para corte Zebu Raas "sintticas" brasileiras, cruzamentos entre as demais: Naobrasil - cruzamento de Nelore e Zebu Simbrasil - cruzamento de Simental e Zebu para corte Girolando - cruzamento de Holands(5/8) e Gir(3/8) com dupla aptido Toledo - cruzamento de Holands e Simental Bravon - cruzamento de Devon e Brahman para corte Canchim - cruzamento de Charolais(5/8) e Zebu(3/8) Purun - cruzamento de Charolais, Caracu, Red Angus e Canchim, realizado no IAPAR com 1/4 para cada raa.

    10. Diferentes Funes no Ciclo de Produo A menor unidade de produo composta por trs categorias de animais: Vacas, ( e Novilhas) Touros e Bezerros. Na Tabela a seguir esto relacionadas as caractersticas de maior importncia e as especificaes desejveis de cada um dos componentes da unidade de produo. As caractersticas desejveis nos trs componentes da unidade de produo (sinais iguais ou neutralidade) so: fertilidade alta, adaptao ao ambiente, longevidade, sade e docilidade

    11. (+) = desejvel; (0) = neutra; (-) = indesejvel. (+) = desejvel; (0) = neutra; (-) = indesejvel.

    12. Instalaes Sistemas semi-intensivos recomenda-se entre 3,0 a 3,5 m2 por animal Sistemas Intensivos = entre 10 m2/animal e 40 m2/animal, com sombreamento natural (este espao indicou: maior ganho de peso na ordem de 100 g/dia, para os animais que dispunham de sombra) Kondo et al. (1989)

    13. Recomendaes Gerais de Manejo Sombra Sombra uma necessidade seja em sistemas de confinamento ou em sistema de pastejo (extensivo ou rotacionado). No sistema rotacionado, a sombra pode estar na rea de suplementao (junto com a gua e a comida) e, nesse caso, os animais devem ter acesso sombra sempre que quiserem. Recomenda-se pelo menos 3 m2 de sombra por animal.

    14. Recomendaes Gerais de Manejo gua A gua (de preferncia usar bebedouros artificiais para evitar danos ambientais como eroso, assoreamento). H vrias referncias de que a gua define as ondas de pastejo, com os animais iniciando as ondas de desfolhao da forragem a partir dos pontos de gua. Em condies extensivas, podem afastar-se at 1600 m do ponto de gua em busca da forragem.

    15. Alimentao FASE DE CRIA BEZERROS Ao nascer so pr-ruminantes (estomago diferentes do ruminante adulto, no sendo capazes de utilizar alimentos slidos). Tornam ruminante entre o terceiro ou o quarto ms de idade.

    16. Alimentao Fase de CRIA Suplementao para bezerros em aleitamento e na fase de desmame: Para um animal ser desmamado com 150 kg de peso vivo aos 7 meses de idade, a mdia diria de ganho de peso ser de 0,57 kg, ganho possvel de ( com aleitamento e pastagem). Para 200 kg de peso vivo = ganho de peso vivo dirio de 0,80 kg. Acima disso necessrio algum tipo de suplementao especial (ver tabela EMBRAPA Gado de Corte).

    17. Alimentao Fase de CRIA A desmama ocorre entre 6 a 8 meses A quantidade e a qualidade da forragem, bem como a reserva de nutrientes que a vaca armazena antes do parto, influenciar no peso dos bezerros.

    18. Alimentao Fase de RECRIA Fase de RECRIA: entre 12 e 36 meses. Grande contingente e prolongada durao da fase de recria, contribuem para reduzir a eficincia do processo produtivo no Brasil. Em funo dos custos de manuteno, torna-se desejvel que os animais entrem em produo o mais precocemente possvel Torna-se necessrio encurtar o tempo de permanncia dos animais na fase de recria. Novilhas que concebem mais cedo desmamam bezerros maiores e tm maior produtividade durante a vida.

    19. Alimentao FASE de RECRIA NOVILHAS CARNE: quanto maior a idade do animal, ocorre a reduo dos ossos e protena, e aumento acentuado de gordura. GANHO DE PESO e GLNDULAS MAMRIAS: no ultrapassar a mdia de 900 gramas por dia. Primeira cobrio: precoces (15 - 16 meses) tardia (24 - 26 meses). Puberdade no reflexo da idade fisiolgica, mas est relacionada ao tamanho ou peso: De modo geral entre 280 a 300 kg.

    20. Alimentao Recria de novilhas em pastagem Pastos de excelente qualidade e bem manejados. Suplementos: forragens verdes picadas, cana-de-acar adicionada de 1% de uria, silagens ou fenos. O fornecimento de concentrado s novilhas depende da idade, da qualidade do alimento volumoso utilizado e do plano de alimentao adotado. Ver Embrapa Pecuria Sudeste .

    21. Alimentao Recria de novilhas em confinamento Nesse sistema, os alimentos so levados s novilhas que permanecem confinadas durante todo o tempo, sem acesso ao pasto. Elas podem receber, no cocho, forragem verde picada, silagem e/ou feno. Mistura mineral dever estar sempre disposio, em cochos separados, independentemente do volumoso utilizado. Deve-se evitar que as novilhas no fiquem obesas. O fornecimento de concentrado vai depender do ganho de peso desejado durante essa fase. (Ver Embrapa Sudeste).

    22. Alimentao VACAS EM GESTAO Alimentao de vacas de corte em gestao Boa alimentao pr-parto evita problemas de mortalidade, baixo peso ao nascer e incidncia de diarria nos bezerros. Um sistema eficiente de produo est diretamente ligado melhoria de condies de alimentao ( no perodo) SECA.

    23. Alimentao Fase de TERMINAO Terminao de bovinos para produo de carne Idade de Abate ( acima de 36 meses, TARDIO), carcaa com baixo peso e terminao inadequada, resultando em baixa produtividade por unidade de rea. Neste caso recomenda-se o consumo de alimento na proporo de 1% do peso vivo dos animais (Almeida & Azevedo, 1996). Idade de Abate Ideal ( entre 14 e 20 meses): considerado baixo ganho de peso vivo, 0,34 a 0,64 kg/animal/dia. A situao ideal ganho de peso acima de 0,65 kg\animal\dia.

    24. Terminao Ganho de Peso outros Pases O ganho de peso no Canad de 1,5 kg/dia e, nos Estados Unidos (raas inglesas), de 1,44 kg/dia, obtido provavelmente pela dieta dos animais, composta principalmente de silagem de plantas como milho ou apenas dos gros. Entre os maiores ganhos na Europa, esto confinamentos da Espanha, 1,4 kg GPD; confinamentos da Itlia, com 1,5 kg/dia, baseados em Charolais e Limousin; e Frana que termina touros Charolais, registrando ganho de peso entre 1,1 e 1,4 kg/dia. Brasil em mdia: GPD de 360 e 450 g\dia

    25. Brasil Dados Comparativos O Brasil tem o boi mais velho abatido com mdia de 1.000 dias de vida , bem distante do segundo lugar, que a Argentina, com idade mdia de abate de 750 dias. Entre as fazendas de 14 pases includos no Agribenchmark (ESALq), o animal abatido com menos idade est localizado na Espanha, na regio da Catalunia, onde o cliclo termina com 280 dias.

    26. Brasil: Mercado e Comercializao LONGO CICLO DE PRODUO: entre 5 a 7 anos. FASE DE CRIA: do nascimento a desmama (7 a 9 meses), sendo extremamente importante, nesta fase, o manejo da reproduo e da alimentao sendo responsvel, quase integralmente, pelos baixos ndices de produtividade do rebanho nacional. FASE DE RECRIA: da desmama at a poca de acasalamento das fmeas e engorda dos machos, ( variando de 2 a 4 anos ). FASE DE TERMINAO: tem durao de aproximadamente 12 meses, sendo na sua quase totalidade realizada em pastagens, embora nos ltimos dez anos tenha aumentado significativamente o nmero de animais confinados no Pas. De 1992 a 2001, o nmero de bovinos confinados aumentou de 825.000 animais (cerca de 0,5% do rebanho efetivo em 1992) para 1.868.000 animais (cerca de 1,1% do rebanho efetivo em 2001), (Anualpec, 2002). De qualquer modo, em relao ao efetivo bovino brasileiro, o nmero de animais confinados muito pequeno.

    27. Mercado e Comercializao Abate e comercializao A concentrao geogrfica, a proporo de machos e de fmeas em oferta e as formas de compra e venda de animais so as principais caractersticas do abate e da comercializao no Pas. A maior concentrao do abate e do comrcio se d no centro-sul brasileiro (cerca de 76% do total), sendo o maior mercado consumidor o Estado de So Paulo com o maior nmero de estabelecimentos de abate do Brasil, muitos deles operando hoje com capacidade ociosa. Os preos so formados nas regies de comercializao e as decises dos produtores de compra e venda se baseiam nas cotaes ali praticadas. No Estado de So Paulo, destacam-se as praas de Araatuba, Marlia, Bauru, So Jos do Rio Preto, Barretos e Presidente Prudente; no Estado de Mato Grosso do Sul, Trs Lagoas e Campo Grande; no Estado do Mato Grosso, de Barra do Gara; no Paran, Londrina e Maring; em Gois, Goinia; e em Minas Gerais, Uberaba.

    28. Viso geral da cadeia da carne bovina no Brasil A cadeia da carne bovina no Brasil passa atualmente por transformaes profundas. A cadeia tem como primeiro elo o produtor, que ressente bastante a mudana de paradigma da pecuria nacional, da pecuria extensiva, extrativista, apoiada na fertilidade natural das pastagens e, conseqentemente, de baixo custo, para a pecuria que exige produtividade em decorrncia da crescente utilizao de insumos, principalmente de fertilizantes, elevando os custos de produo e reduzindo as margens de lucro. O segundo elo da cadeia o transporte, que opera com dificuldades, em virtude da situao das rodovias e ferrovias brasileiras, o que eleva os custos do frete. O terceiro elo o processamento e industrializao da carne bovina, cujos frigorficos tm operado com capacidade ociosa. O quarto elo o de transporte do frigorfico at o comrcio atacadista e varejista. Na ponta da cadeia esto os supermercados e os aougues, fundamentais no processo de organizao da cadeia, dada a grande interface com o consumidor.

    29. rea e Rebanho Bovino rea de Pastagens 1940 88.141.733 ha 2006 172.333.073 ha ( agrcola 76 milhes) Rebanho Bovino Nacional 1920 34.271.324 cabeas 2006 169.900.049 cabeas

    30. Produo Nacional Os maiores efetivos bovinos: Mato Grosso (12,9% do nacional) Minas Gerais (11,3%) Mato Grosso do Sul (10,9%). Por outro lado, quando se trata da participao no valor total dos produtos da agropecuria (R$ 20,2 milhes em 2007), Minas Gerais (26,1%), So Paulo (10,8%) Rio Grande do Sul (10,0%). Esses so alguns dos destaques da Pesquisa da Pecuria Municipal (PPM) 2007

    36. FASES DA EXPLORAO 1a) Fase de Cria: Criao de bezerras e bezerros de 0 a 1 ano de idade; Conduo em sistema de pasto com aleitamento natural at a desmama (3 a 8 meses de idade); Para tratar os bezerros nos comedouros do pasto, com volumosos e concentrados, uma opo introduzida no Brasil o sistema americano creep feeding, que consiste em uma rea cercada, contendo portes de entrada com dimenses apropriadas somente ao acesso dos bezerros ao comedouro coberto.

    37. Creep Feeding

    38. Creep Feeding

    39. Creep Feeding

    40. FASES DA EXPLORAO 2a) Fase de Recria: Objetiva completar o desenvolvimento sseo do animal e tambm de grande parte de sua musculatura (corresponde a idade de 1 a 2 anos); Vai da desmama ao incio da reproduo das fmeas ou ao incio da fase de engorda dos machos; Feita base de pasto na estao chuvosa e pasto mais suplementao alimentar na estao de seca.

    41. FASES DA EXPLORAO 3a) Fase de Terminao: Visa preparar o animal para o corte e pode ser conduzida base de pasto o ano todo (extensivo); Pasto na estao chuvosa e suplementao alimentar na estao de seca (semi intensivo); Confinamento (intensivo), os animais so confinados de 90 a 100 dias de forma que ganhem em mdia 1 kg/dia no peso corporal at a poca do abate.

    42. Vantagens do confinamento do gado de corte: Explorao intensiva de pequenas e mdias propriedades; Explorao racional de recursos forrageiros (produo de volumosos e/ou gros em 10 a 15% da rea total destinada ao pastejo do rebanho); Obteno de animais na entressafra de modo a normalizar preos mdios; Reduo na idade de abate; Produo de adubo orgnico ( um lote de 100 bovinos confinados produz cerca de 70 toneladas de adubo orgnico em 100 dias); E a grande vantagem, da maior maciez da carne.

    43. Tipos de confinamento Cu Aberto: Consiste de curraletes feitos para confinar de 50 a 100 animais, devendo ser disponibilizado rea de 8 a 20 m2 por animal (no Brasil comum de 9 12 m2 por cabea); Comedouros para volumosos (0,5 a 0,7 m lineares por cabea); Cochos para sal (0,03 m lineares por cabea) e para melao/uria; Bebedouros com disponibilidade de 20 a 40 litros/animal/dia; Todos os comedouros devem estar ao longo das cercas, devem ser cobertos e aproximadamente 1,8 a 2,0 m frente dos mesmos deve ser pavimentado (concreto ou pedras granticas), sendo o resto de piso natural (terra);

    44. Confinamento cu aberto: As divisrias dos curraletes devem ter altura variando de 1,80 a 2,00 m e podem ser confeccionadas de madeira (tbuas afixadas em esteios espaadas de 1,5 a 2,0 m); de cordoalha de ao 1/4 (6,4 mm) com esteios a cada 2,0 a 2,5 metros ou de arame liso ovalado com esteios de madeira espaados de 6,0 metros e balancins a cada 2 m. O projeto deve prever aumento do nmero de curraletes e o curral de confinamento deve permitir acesso para o curral de manobras.

    45. EXEMPLO: Dimensionar curraletes de confinamento cu aberto para 700 cabeas. Opo: 7 curraletes com 100 animais em cada; O dimensionamento pode ser feito a partir da extenso do comedouro de volumosos necessria para cada curralete: 100 animais x 0,7m/cabea + 3,5m (porteira) = 73,5 m Obs.: a porteira pode ter abertura de 3,5 a 4,0 m. 100 animais x 10 m2 = 1000 m2 1000 m2 / 73,5 m = 14 m

    47. TIPOS DE CONFINAMENTO Galpo Fechado: Consiste de galpo com rea disponvel de 3 a 5 m2 por animal (1,8 m2/cabea para vitelos) Comedouro (0,7 a 1 m/cabea) para volumosos, sal mineral, melao e bebedouro; Beiral do telhado com largura de 1,0 m, p direito de 4 m, sendo recomendado para confinar de 50 a 60 animais; Deve ter porteira de entrada (3 a 3,5 m) para retirada de esterco produzido (= 25 kg/animal/dia).

    49. CURRAIS DE MANOBRA So utilizados para marcar e vacinar os animais que vo iniciar a fase de confinamento e para pesar e embarcar na sada do confinamento; Pode ser para manobra de 500 animais por vez, melhorados para at 1000 cabeas por vez e; Pode ser para manobra do tipo australiano, mais de 1000 cabeas por vez; Recomenda-se 2 m2 de rea disponvel para cada animal; Normalmente os currais de manobra contm, seringa, tronco coletivo, sala de apartao, tronco individual, porteiras de apartao, balana e embarcadouro.

    50. Curral de manobras

    51. Exemplo de dimensionamento de curral de espera

    52. Dimenses dos acessrios do curral de manobras: Ante sala de trabalho: 4 a 6 x 4 a 6 m; Seringa: 4 a 6 x 4 a 6 m ou 1,5 m2 por cabea;

    54. Dimenses dos acessrios do curral de manobras: Tronco coletivo (para vacinao): 1,5 m/cabea, normalmente confeccionado ou comprado pronto: para 4 animais (6 metros), para 6 animais (9 metros) e para 8 animais (12 metros).

    55. TRONCO COLETIVO

    56. Tronco coletivo

    57. Passarela do tronco coletivo

    58. Dimenses dos acessrios do curral de manobras: Sala de apartao: porteiras com 1,8 a 2 m para sada dos animais; Porteiras de apartao: 1,8 a 2 metros;

    59. Dimenses dos acessrios do curral de manobras: Tronco individual: para trabalhos na cabea dos animais como descorna, marcao, cirurgias e castrao. Existem patenteados com comprimentos de 3,0 a 4,2 metros. Balana: 3,5 metros (depende do fabricante).

    61. BALANA

    62. Dimenses dos acessrios do curral de manobras: Embarcadouro: rampa de comprimento maior que 3,0 m; Largura de 1 a 1,2 m; Diferena de nvel de 0,9 a 1,1 m (altura do caminho); Piso concretado (laje) com frisos (spero para facilitar movimentao do animal); Porta tipo guilhotina; Cercado com tbuas.

    63. EMBARCADOURO

    69. TIPOS DE CURRAIS DE MANOBRA

    70. TIPOS DE CURRAIS DE MANOBRA

    71. TIPOS DE CURRAIS DE MANOBRA

    72. CURRAIS ANTI-STRESS

    73. CURRAIS ANTI-STRESS

    74. CURRAIS ANTI-STRESS

    75. CURRAIS ANTI-STRESS

    76. CURRAIS ANTI-STRESS

    77. CURRAIS ANTI-STRESS

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