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BA 15. Tecidos conjuntivos e imunidade

BA 15. Tecidos conjuntivos e imunidade. Apostila 2 Página 30. Tecidos conjuntivos. Apresentam abundante substância intersticial – fibras de proteínas e colágeno . Ricamente vascularizado. Tecidos conjuntivos. Fibroblastos – formação de fibras e de substância intersticial.

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BA 15. Tecidos conjuntivos e imunidade

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Presentation Transcript


  1. BA 15. Tecidos conjuntivos e imunidade Apostila 2 Página 30

  2. Tecidos conjuntivos • Apresentam abundante substância intersticial – fibras de proteínas e colágeno. • Ricamente vascularizado.

  3. Tecidos conjuntivos • Fibroblastos – formação de fibras e de substância intersticial. • O tecido conjuntivo desempenha as funções de:- Preenchimento – cápsulas que envolvem os órgãos e as malhas internas que sustentam as células.- Sustentação – constituem os tecidos ósseos ou cartilaginosos.- Nutrição – tecidos que não são vascularizados são nutridos e oxigenados pelo t.c. mais próximo.- Defesa – possuem células produtoras de anticorpos e fagocitárias.- Reserva energética – gordura armazenada .-Hematopoese – produção de células sanguíneas. • Os tecidos ósseo, cartilaginosos e sanguíneo, são tipos especiais de tecido conjuntivo.

  4. Tecidos conjuntivos Tecido ósseo • Tecido ósseo – substância intersticial é a matriz óssea (fosfato de cálcio + colágeno). • Células do tecido ósseo: osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. • Constituído por camadas concêntricas, e possuem canais centrais (ou de Havers) por onde passam os vasos sanguíneos. • Canais centrais comunicam-se pelos canais perfurantes (ou de Volkmann).

  5. Tecidos conjuntivos Tecido cartilaginoso • Substância intersticial – matriz cartilaginosa (colágeno e não mineralizada). • Condrócitos. • Cartilagens sustentam algumas partes do corpo:- pavilhão da orelha e do nariz;- traquéia e brônquios.

  6. Tecidos conjuntivos Tecido adiposo • Adipócitos. • Maior reserva energética dos animais. • Manutenção da temperatura e proteção dos órgãos contra choques mecânicos. Sistema mononuclear fagocitário • Todas as células fagocitárias do organismo, principalmente os macrófagos.

  7. Tecidos conjuntivos Tecido hematopoético • Produção de elementos do sangue. • Este tecido encontra-se na medula óssea vermelha. • Todos os elementos do sangue originam-se de células-tronco multipotentes, que podem se diferenciar:- Células-tronco linfóides: linfócitos- Células-troncomielóides: eritroblastos, megacariócitos e outros tipo de leucócitos.

  8. Tecidos conjuntivos Sangue • Constituída por uma parte líquida – plasma Elementos figurados – hemácias, leucócitos e plaquetas.

  9. Tecidos conjuntivos Sangue • Leucócitos – defesa do organismo contra agentes infecciosos e toxinas.- Originam-se na medula vermelha dos ossos e nos órgãos linfóides. • Plaquetas – coagulação do sangue.- Medula óssea vermelha. • Hemácias- transporte de oxigênio.- Contém hemoglobina.- ↓ concentração de hemoglobina = anemia.- Produzidas na medula óssea vermelha.

  10. Tecidos conjuntivos Sangue • Cada hemoglobina tem um grupo heme cujo centro contém um íon ferro. • As hemácias são destruídas no baço. • Reaproveitamento do ferro e proteínas, e o grupo heme é transformado em bilirrubina. • Icterícia = excesso de bilirrubina, que se deposita na pele e mucosas. • Baço ausente = linfonodos e medula óssea vermelha realizam a remoção de células sanguíneas.

  11. Anemias • Anemia carencial– deficiência de nutrientes na dieta. • Anemia espoliativa – perda de sangue po algumas doenças. • Anemia hemolítica – Ruptura de hemácias. Anemia falciforme por exemplo. • Anemia aplástica - Doenças que afetam a medula óssea vermelha, diminuindo a produção de hemácias.Ex. : leucemia.

  12. Mecanismo de defesa • Inflamação - é uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos. • Diapedese – migração dos glóbulos brancos para os tecidos. • Em um processo inflamatório a região atingida:- Fica avermelhada e quente – aumento no fluxo de sangue e saída de líquido.- Ocorre o acúmulo de células provenientes do sistema imunológico (leucócitos, macrófagos e linfócitos)- Dor localizada, mediada por certas substâncias químicas.- Durante o processo, os leucócitos destroem o tecido danificado, enviam sinais aos macrófagos que ingerem os antígenos e o tecido morto. • O combate entre fagócitos e bactérias – resulta em pus. • Se a inflamação não conter a infecção entra em cena a resposta imune = mais específica.

  13. Mecanismo de defesa • Imunidade humoral – anticorposImunidade celular – células (linfócitos e células apresentadoras de antígeno) • As células apresentadoras estimulam os linfócitos T4 – interleucinas e interferons– que estimularão outras células de defesa. • Os linfócitos B convertem-se em plasmócitos que iniciarão a produção de anticorpos. • Ligação antígeno- anticorpo = muito específica. • A resposta humoral desencadeada contra um antígeno não é eficaz contra outro. • Certas infecções como rubéola, catapora, deixam imunidade. • Imunidade celular ocorre quando há parasitas intracelulares (vírus)- interleucinas estimularão os linfócitos T8 e os linfócitos NK.

  14. Mecanismo de defesa IMUNIDADE PASSIVA • Quando um organismo não produziu anticorpos se torna protegido, recebendo anticorpos já prontos. • A ação é rápida porém em algumas semanas ou meses estes anticorpos desaparecerão. • O feto é protegido pelos anticorpos da mãe transferidos pela placenta. • Leite materno e colostro também são ricos em anticorpos. • Esta imunidade, via placenta e leite materno = imunidade passiva natural.

  15. Mecanismo de defesa IMUNIDADE PASSIVA • Há formas artificiais de fornecer anticorpos- Imunidade passiva artificial • Imunoglobulinas- inativação rápida de toxinas ante que provoque injúria. • Soros – contra peçonha. • São obtidos de sangue de cavalo previamente inoculado e que passam a produzir anticorpos. • Imunoglobulinas homólogas – derivada de sangue humano (antitetânica)Imunoglobulina heteróloga– derivada de sangue de outros animais (antirrábico, antiofídico...) • Algumas pessoas podem desenvolver anticorpos antissoro, e desenvolver choque anafilático.

  16. Mecanismo de defesa IMUNIDADE ATIVA • Quando o próprio organismo produz o anticorpo. • Na primeira exposição a um antígeno há uma produção lenta de anticorpos. Surgem células de memória. • Imunidade ativa natural- Ou seja, no próximo contato com a doença, o corpo reconhece-a e produz rápida resposta. • Imunidade ativa artificial – vacinação, que administra antígenos modificados, mortos ou atenuados, incapazes de infectar. • Vacinas estimulam o aparecimento de células de memória que conferem imunidade duradoura e preventiva.

  17. Mecanismo de defesa IMUNIDADE, TRANSPLANTES E ALERGIA • Principal problema do transplante: rejeição do órgão pelo organismo receptor. • Dá-se preferência à doadores com compatibilidades genéticas (familiar, se possível), além de administração de drogas imunossupressoras. • Alérgenos – antígenos que desencadeiam reações alérgicas. • Reações de alergia são desencadeadas pelos mastócitos – cheios de heparina e histamina.

  18. Mecanismo de defesa IMUNIDADE, TRANSPLANTES E ALERGIA • IgE – fixa-se na membrana do mastócito. • Caso este anticorpo entre em contato com seu antígeno há a liberação do conteúdo do mastócito (heparina e histamina). • Em pessoas alérgicas a concentração desse anticorpo é alta. • Choque anafilático é a reação alérgica mais grave. • A liberação de histamina provoca – vasodilatação generalizada e queda da pressão arterial, e em alguns casos, edema da laringe.

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