E N D
1. Transplante de rgos e Tecidos Sistema Nacional de Transplantes
Secretaria de Sade de Pernambuco
Central de Transplantes de Pernambuco
2. Introduo
Desejo da humanidade: saudvel
Transplante: sculo XVIII
John Hunter: enxerto ovrio e testculo
HLA: Human Leukocyte Antigen
C. Barnard: 1967 Zerbini: 1968
Transplante clnico: > 1970 - sucesso
Avano tecnolgico / consentimento
Persistem questes ticas
Os rgos e tecidos para transplantes so provenientes de animais e humanos, nesse caso, podendo ser a partir de cadver ou pessoas vivas com rgos duplos ou fgado. Inicialmente, iremos falar sobre o transplante a partir de cdver.Os rgos e tecidos para transplantes so provenientes de animais e humanos, nesse caso, podendo ser a partir de cadver ou pessoas vivas com rgos duplos ou fgado. Inicialmente, iremos falar sobre o transplante a partir de cdver.
3. Obteno de rgos e Tecidos
Origem
Xenotransplante: animais
Doador vivo: 1933 alognico
Doador cadver
Anencfalo: 2004
Doador transgnico
Os rgos e tecidos para transplantes so provenientes de animais e humanos, nesse caso, podendo ser a partir de cadver ou pessoas vivas com rgos duplos ou fgado. Inicialmente, iremos falar sobre o transplante a partir de cdver.Os rgos e tecidos para transplantes so provenientes de animais e humanos, nesse caso, podendo ser a partir de cadver ou pessoas vivas com rgos duplos ou fgado. Inicialmente, iremos falar sobre o transplante a partir de cdver.
4. Xenotransplante Barreira tica
Benefcio de humanos / morte de animais
Parte do corpo animal
Troca material gentico
Reao imune
5. Xenotransplante
Espcie a ser utilizada: Engenharia gentica
Porco 33 (P33)
Transgnico
Introduo de 1 gene
Risco de humanizao gentica
Semelhana anatmica e fisiolgica
Fcil criao e reproduo
6. Doador Vivo
Entre parentes at 4 grau
Probe comercializao de rgos
Entre no-aparentados: autorizao judicial
Autonomia e liberdade do doador: nica opo
Lei Covas (1999): paciente pode recusar o prologamento do suporte artificial na UTILei Covas (1999): paciente pode recusar o prologamento do suporte artificial na UTI
10. Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.
11. Morte Enceflica Diagnstico seguro Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.
12. Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.
13. Morte Enceflica (ME) Declarao de bito Hora do bito = Hora do Diagnstico de ME
14. Morte Enceflica Possibilidades:?Doao de rgos e Tecidos?Suspenso dos meios artificiais de manuteno cardiorespiratria
15. Lei dos Transplantes Diagnstico ME: critrios clnicos Internacionais
Notificao compulsria
Diagnstico ME: -2 mdicos (no transplantadores)
-Critrios - CFM (Res. n 1.480/97), crianas > 07 dias de nascida
16. Cdigo de tica Mdica Captulo VI: Doao e Transplante de rgos e tecidos
vedado ao mdico:
Art. 72: Participar diagnstico ME ou suspenso meios... / equipe transplante
Art. 73: Deixar de explicar ao doador ou responsvel ... Riscos dos exames..
Art. 74: Retirar rgo.. / de incapaz...
Art. 75: Participar ... / de comercializao..
17. At quando manter o suporte cardiorespiratrio em paciente com Morte Enceflica na UTI ? (irreversvel) ?Doao de rgos e Tecidos No caso especfico do transplante de rgos e tecidos,conclumos que a pergunta que nos cabe deve ser reformulada, uma vez no trabalhamos com indivduos vivos. Assim, s h uma justificativa para se manter as funes crdio-respiratria, que deve ser a possibilidade da doao de rgos. Do contrrio, qualquer impedimento por parte da famlia ou das condies clnicas, os familiares devem ser informados da inteno em se realizar o desligamento dos aparelhos.
No caso da pergunta original, as diversas situaes clnicas do paciente terminal definem a melhor conduta, desde que esteja assessorada por uma comisso de tica do HospitalNo caso especfico do transplante de rgos e tecidos,conclumos que a pergunta que nos cabe deve ser reformulada, uma vez no trabalhamos com indivduos vivos. Assim, s h uma justificativa para se manter as funes crdio-respiratria, que deve ser a possibilidade da doao de rgos. Do contrrio, qualquer impedimento por parte da famlia ou das condies clnicas, os familiares devem ser informados da inteno em se realizar o desligamento dos aparelhos.
No caso da pergunta original, as diversas situaes clnicas do paciente terminal definem a melhor conduta, desde que esteja assessorada por uma comisso de tica do Hospital
18. Manuteno de paciente MEx Eutansia Manter paciente com ME em UTI
ocultar cadver
Eutansia = apressar o fim de quem est morrendo
19. At quando prolongar a vida em UTI ? Princpio de justia tem sido quebrado no Brasil. H injustia social. No h distribuio equitativa dos leitos para a populaoPrincpio de justia tem sido quebrado no Brasil. H injustia social. No h distribuio equitativa dos leitos para a populao
20. Is organ procurement causing the death of patients?
DuBois JM.
Transplante de rgos e Tecidos
21. Should organs from patients in permanent vegetative state be used for transplantation? International Forum for Transplant Ethics.
Hoffenberg R, Lock M, Tilney N, Casabona C, Daar AS, Guttmann RD, Kennedy I, Nundy S, Radcliffe-Richards J, Sells RA. Transplante de rgos e Tecidos
22. Logstica do Processo Doao-transplante
23. Potencial doador - Morte Enceflica (ME)
Notificao
Diagnstico ME
Sorologia: divulgao restrita
Abordagem familiar: doar rgos / desligar
Avaliao clnica: equipes de transplante
Captao dos rgos
Distribuio dos rgos
Transplante: Lista nica Estadual
Entrega do corpo recomposto famlia
Carta para famlia: destino dos rgos doados Logstica do Processo Doao-transplante
24. Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.Como fazer o diagnstico de ME ? bastante seguro.
25. Quem pode doar rgosTodos so potenciais doadores Quem no pode doar
Pessoas sem identificao
Infeco generalizada
Usurios de drogas
Sorologia positiva
Cncer avanado
26. Desconhecimento sobre doao de rgos
No compreenso sobre morte enceflica
Conflitos religiosos ?
Primeiro atendimento hospitalar
Sentimento de culpa da famlia
Desconhecimento do destino dos rgos
Medo de deformidade do corpo
Deciso difcil
Notcias negativas na mdia
Opinies conflitantes entre familiares e amigos
Demora na liberao do corpo Recusa Familiar
27.
Lista nica:
Critrios:
Data de inscrio na CTP
Compatibilidade ABO
Compatibilidade HLA
Compatibilidade fsica: peso, altura
Urgncias e prioridades
Gravidade ? Seleo dos Receptores
28. Transplante de rgos e TecidosDoadores por Milho de Populao
30. Perspectivas Sucesso dos transplantes: > 80%
Impacto na melhoria da sade Brasil
Custo elevado e cumulativo
Assistncia primria precria
Autonomia individual
Independente da complexidade da doena
31. Transplante de rgos e Tecidos