1 / 28

ALCOOLISMO E OBSESS O

. A Doutrina Esprita no condena o consumo ou utilizao de nenhum produto, bem como nenhum comportamento; deixando a escolha ao livre arbtrio de cada um, que ser responsvel pela colheita do que houver plantado, atravs da lei da causa e efeito.A Doutrina, embora no condene, avalia as conseq

dugan
Télécharger la présentation

ALCOOLISMO E OBSESS O

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. ALCOOLISMO E OBSESSO

    2. A Doutrina Esprita no condena o consumo ou utilizao de nenhum produto, bem como nenhum comportamento; deixando a escolha ao livre arbtrio de cada um, que ser responsvel pela colheita do que houver plantado, atravs da lei da causa e efeito. A Doutrina, embora no condene, avalia as conseqncias que nossos atos podem vir a ter e mostra os possveis resultados do caminho que estamos tomando; servindo assim como guia de esclarecimento e orientao.

    3. muito importante perceber que, embora muitas pessoas consumam a bebida alcolica durante suas vidas, nem todas tero a incidncia do alcoolismo ou sofrero a impulso pelo consumo dirio, o qual o vcio acarreta.

    4. O que Alcoolismo? Conceito: Alcoolismo ou sndrome de dependncia do lcool uma doena crnica onde o indivduo possui um desejo incontrolvel de beber e, mesmo que tente parar, no consegue se livrar desse vcio sozinho. Alcoolismo "o consumo consistente e excessivo e/ou preocupao com bebidas alcolicas ao ponto que este comportamento interfira na vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa" (Wikipdia).

    5. Causas do Alcoolismo Embora todas as causas do alcoolismo ainda no tenham sido descobertas, acredita-se que um dos fatores seja a hereditariedade; ou seja, os filhos de pais alcolatras tm maior predisposio a desenvolver a doena. Causa espiritual Mas tambm importante levar em conta as necessidades psicolgicas que levam a pessoa a refugiar-se na inconscincia de seus efeitos.

    6. Em nossa cultura, tomar uma dose uma prtica associada a alguma comemorao, a momentos bons ou divertidos, e por isso, atrai em especial os adolescentes. Com o tempo, tudo passa a ser motivo para beber, bons ou maus momentos, festas de reencontro ou de despedidas. O alcolatra julga usar o lcool para resolver seus problemas, sem se dar conta de que multiplica seus desconfortos fsicos e emocionais e passa a depender do lcool para tudo, at para esquecer que dependente.

    7. De um aliado nas situaes de crise, transforma-se em vilo do dependente e a pessoa que, no incio achava que se tornava forte, descobre-se absolutamente fragilizada e merecedora do desrespeito alheio. Por isso, em certo estgio avanado, o lcool passa a ser considerado como uma forma de autopunio e autodestruio.

    8. Sintomas do alcoolismo Desejo intenso ou compulso para ingerir bebidas alcolicas. Necessidade de doses cada vez maiores de lcool para atingir os mesmos efeitos obtidos com doses anteriormente inferiores. Abstinncia: sndrome tpica e de durao limitada que ocorre quando o uso do lcool interrompido ou reduzido drasticamente, levando agitao, confuso mental, tremores, suor frio, dentre outros sintomas. O indivduo pode passar tambm a ingerir bebidas alcolicas para aliviar os prprios sintomas de abstinncia.

    9. Maior tempo para consumir ou recuperar-se dos efeitos da substncia; Abandono progressivo de outros prazeres ou interesses devido ao consumo do lcool. Desejo de reduzir ou controlar o consumo do lcool com repetidos insucessos. Persistncia no consumo de lcool mesmo em situaes em que o consumo contra-indicado ou apesar de provas evidentes de prejuzos, tais como, leses hepticas causadas pelo consumo excessivo de lcool, humor deprimido ou perturbao das funes cognitivas (memria e juzo) relacionadas ao consumo do lcool.

    10. Tremor leve (principalmente nas mos) Odor de lcool (no suor e no hlito) Sudorese constante (parecendo fraqueza no organismo) Aumento do fgado Falta de apetite (ou apetite apenas acompanhado de lcool) Alterao da Presso arterial

    11. Esquecimento de fatos que foram realizados sob efeito do lcool ("no me lembro como cheguei em casa") Constante diarria (devido ao alto teor de lquido alcoolizado no intestino e pouca alimentao) "Sndrome da higiene bucal" (mascarando o odor de lcool); entre outros. A medicina indica que a presena de algum destes sinais, esporadicamente, no comportamento das pessoas no significa obrigatoriamente que ele(a) esteja com problemas alcolicos; porm que a presena CONSTANTE de trs ou mais destes sintomas um forte indicativo de que est sofrendo de viciao alcolica.

    12. A cirrose heptica, que se traduz por uma insuficincia ou mau funcionamento do fgado, a doena relacionada ao alcoolismo mais conhecida, capaz de levar o indivduo morte ou a grande incapacidade fsica. Outras graves doenas relacionadas ao consumo do lcool so alguns tipos de cncer (ex: pncreas, esfago e estmago), demncia, doenas dos nervos perifricos, infarto do corao, derrame cerebral, desnutrio, traumas diversos, acidentes de trnsito, acidentes de trabalho, depresso, agresses domsticas e at mesmo homicdios e suicdios.

    14. O VCIO ALM-TMULO Obsesso: A obsesso o domnio que os Espritos inferiores adquirem sobre alguns indivduos, provocando-lhes desequilbrios psquicos, emocionais e orgnicos. (Allan Kardec). A dependncia do lcool prossegue alm-tmulo e, como o Esprito no pode obt-lo no local em que agora reside, no chamado plano extra fsico, ele s consegue satisfazer a sua compulso pela bebida associando-se a um encarnado que beba.

    15. OBSESSO Invariavelmente, defrontamos nas panormicas da toxicomania, da sexolatria, dos vcios em geral a sutil presena de obsesses, como causa remota ou como efeito do comportamento que o homem se permite, sintonizando com mentes irresponsveis e enfermas desembaraadas do corpo (Manoel P. de Miranda, Nas Fronteiras da Loucura, p.75).

    16. Livro Sexo e Destino, captulo VI, pgs. 51 a 55 Eis como Andr Luiz relata, em sua obra citada, o caso Cludio Nogueira: Estando Cludio sentado na sala de seu apartamento, aconteceu de repente o imprevisto. Os desencarnados vistos entrada do apartamento penetraram a sala e, agindo sem cerimnia, abordaram o chefe da casa. "Beber, meu caro, quero beber!", gritou um deles, tateando-lhe um dos ombros. Cludio mantinha-se atento leitura de um jornal e nada ouviu. Contudo, se no possua tmpanos fsicos para registrar a petio, trazia na cabea a caixa acstica da mente sintonizada com o apelante. O Esprito repetiu, pois, a solicitao, algumas vezes, na atitude do hipnotizador que insufla o prprio desejo, reafirmando uma ordem. O resultado no demorou. Viu-se o paciente desviar-se do jornal e deixar-se envolver pelo desejo de beber um trago de usque, convicto de que buscava a bebida exclusivamente por si.

    17. Abrigando a sugesto, o pensamento de Cludio transmudou-se, rpido. "Beber, beber!..." e a sede de aguardente se lhe articulou na idia, ganhando forma. A mucosa pituitria se lhe aguou, como que mais fortemente impregnada do cheiro acre que vagueava no ar. O Esprito malicioso coou-lhe brandamente os gorgomilos (garganta,goela), e indefinvel secura constringiu-lhe a laringe. O Esprito sagaz percebeu-lhe, ento, a adeso tcita e colou-se a ele. De comeo, a carcia leve; depois da carcia, o abrao envolvente; e depois do abrao, a associao recproca. Integraram-se ambos em extico sucesso de enxertia fludica.

    18. Produziu-se ali refere Andr Luiz - algo semelhante ao encaixe perfeito. Cludio-homem absorvia o desencarnado, guisa de sapato que se ajusta ao p. Fundiram-se os dois, como se morassem num s corpo. Altura idntica. Volume igual. Movimentos sincrnicos. Identificao positiva. Levantaram-se a um tempo e giraram integralmente incorporados um ao outro, na rea estreita, arrebatando o frasco de usque. No se podia dizer a quem atribuir o impulso inicial de semelhante gesto, se a Cludio que admitia a instigao, ou se ao obsessor que a propunha. A talagada rolou atravs da garganta, que se exprimia por dualidade singular: ambos os dipsmanos estalaram a lngua de prazer, em ao simultnea.

    19. Desmanchou-se ento a parelha e Cludio se dispunha a sentar, quando o outro Esprito investiu sobre ele e protestou: "eu tambm, eu tambm quero!", reavivando-se no encarnado a sugesto que esmorecia. Absolutamente passivo diante da sugesto, Cludio reconstituiu, mecanicamente, a impresso de insaciedade. Bastou isso e o vampiro, sorridente, apossou-se dele, repetindo-se o fenmeno visto anteriormente. Andr aproximou-se ento de Cludio, para avaliar at que ponto ele sofria mentalmente aquele processo de fuso. Mas ele continuava livre, no ntimo, e no experimentava qualquer espcie de tortura, a fim de render-se.

    20. Hospedava o outro simplesmente, aceitava-lhe a direo, entregava-se por deliberao prpria. Nenhuma simbiose em que fosse a vtima. A associao era implcita, a mistura era natural. Efetuava-se a ocorrncia na base da percusso. Apelo e resposta. Eram cordas afinadas no mesmo tom. Aps novo trago, o dono da casa estirou-se no div e retomou a leitura, enquanto os Espritos voltaram ao corredor de acesso, chasqueando, sarcsticos...

    24. Tratamento do alcoolismo O mtodo mais simples, para casos mais leves, a realizao de consultas peridicas com uma equipe multidisciplinar experiente (incluindo psiquiatra e psiclogo) com o apoio da famlia, onde so discutidas as dificuldades de abandonar o vcio e encorajados os esforos em combat-lo.

    25. Outro mtodo muito eficaz so os grupos de auto-ajuda, particularmente os alcolicos annimos (AA). Esses so baseados em variaes do programa de 12 passos, alm de reunies freqentes. Casos mais srios devem ser acompanhados por psiquiatra para tratamento psicoterpico e medicamentoso. Muitos alcolatras apresentam distrbios psiquitricos que necessitam de tratamento, e outros sofrem de sintomas de abstinncia quando param de beber, conseqncia da dependncia fsica do lcool. Tratamento do alcoolismo

    26. VONTADE: Poderia sempre o homem, pelos seus esforos, vencer as suas ms inclinaes? Sim, e frequentemente, fazendo esforos muito insignificantes. O que lhe falta a vontade. Ah! Quo poucos dentre vs fazem esforos! (Alan Kardec, O livros dos espritos, perg. 909).

More Related