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AECOM - Transportation

AECOM - Transportation. Marcos Vendramini. 8° FORUM BRASIL COMEXLOG. Classificada como nº 1 dentre as 500 maiores empresas de projetos de engenharia e infra- estrutura. 1ª no geral dentre as 500 maiores empresas mundiais de projetos. 1ª em Transportes - Geral

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Presentation Transcript


  1. AECOM- Transportation Marcos Vendramini 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  2. Classificadacomo nº 1 dentre as 500 maioresempresas de projetosde engenharia e infra-estrutura 1ª no geraldentre as 500 maioresempresasmundiais de projetos 1ª emTransportes - Geral 1ª emTransportesUrbanos e Metroviários 1ª emPortos 1ª emFerrovias 1ª emAeroportos 2ª emRodovias 2ª em Pontes 1ª emEnergia 2ª emHidroelétricas, Cogeração e Distribuição 1ª emSaneamento 1ª emUniversidades, Escolas, EscritóriosGovernamentais, Penitenciárias, Hotéis e Centros de Convenções 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  3. Expertise global aplicadaà escoposlocais 126 80 85% Países Númeromédio de funcionáriosporescritório. +400 ½ De nossareceitaprovém de pequenosprojetos. 45.000 Escritóriosaoredor do mundo Maisdametade dos negóciosdaempresaestãofora dos EUA Funcionários em todo o mundo US$~8 Bi / R$~16 Bi Port Finance Seminar – Oct/2.011 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  4. PORTO DE SANTOS: TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  5. Fases do desenvolvimento logístico: Alocação Dispersa de Portos pela Costa – sem considerações estratégicas ou macro-regionais. Conexões Iniciais – estabelecem-se as conexões iniciais de alguns destes portos com os mercados geradores de maior tráfego. Do livro : THE GEOGRAPHY OF TRANSPORT SYSTEMS – Jean Paul- Rodrigue, Claude Comtois e Brian Slack 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  6. Qualquer semelhança..... 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  7. Desenvolvimento da Cadeia – começa a definir-se a cadeia logística ao longo das principais rotas. Desaparecem alguns portos/destinos finais. Integração da hinterlândia – os principais mercados e facilidades da cadeia logística na hinterlândia começam a integrar-se a montante dos portos e destinos finais. Surgem centros intermediários. Do livro : THE GEOGRAPHY OF TRANSPORT SYSTEMS – Jean Paul- Rodrigue, Claude Comtois e Brian Slack 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  8. Interconexão – aumenta o nível de inter-conectividade e a concentração do tráfego em localidades e sistemas com maior vantagem competitiva. Do livro : THE GEOGRAPHY OF TRANSPORT SYSTEMS – Jean Paul- Rodrigue, Claude Comtois e Brian Slack 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  9. Definição dos Hubs – o consistente aumento da concentração de fluxo em determinadas rotas estabelece corredores de transporte maduros. Dada a escala dos sistemas em tamanho e investimentos realizados, dificilmente ocorrerão mudanças significativas em favor de outras rotas a menos que • Ocorram alterações significativas nas condições locacionais (mercados, catastrofes , por ex.) • Elevado investimento em outras localidades ocorram. Do livro : THE GEOGRAPHY OF TRANSPORT SYSTEMS – Jean Paul- Rodrigue, Claude Comtois e Brian Slack 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  10. Custos comparativos entre modais de transporte Modal de transporte US$ centavos / t.km Aéreo 14,0 Rodoviário 4,0 - 5,0 Ferroviário 0,3 - 1,0 Dutoviário 0,3 - 1,0 Balsa e rebocador 0,12 - 0,18 Navio cargueiro 0,06 - 0,24 Navio graneleiro 0,02 - 0,04 Fonte e elaboração: Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LESSA, 2009). 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

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  14. V. CONDE SANTAREM ITAQUI • O Custo do Transporteatual é dado pelocusto de oportunidade da ferrovia X modaiscompetidores PORTO VELHO PARALELO 16 SANTOS PARANAGUA 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  15. Conceito de Porto Área geograficamente apropriada, inserida em região de potencial interesse econômico e possuidora de condições operacionais para orecebimento do afluxo de modais, concentração e distribuição do fluxo de mercadorias para múltiplos destinos aquaviários 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  16. Planta da Vila de Santos, original de João Massé, de 1714. 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

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  18. Projeções de Carga para o Porto de Santos - CODESP 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  19. A área total do Porto de Santos é de aproximadamente 7,5 milhões m² • Estimamosemaproximadamente 1,2 milhão m² a disponibilidadeatual de áreasparanovosterminais de propriedade da CODESP – permitiria o portoatingirumamovimentaçãopróxima de 180 milhões de tons. • Outrasáreas no canal do Porto permitemque o complexosantistaatinja a marca de 400 milhões de toneladas • Segundo a projeção CODESP, 75% das necessidades de novas áreasserápara containers • Grande problemaparaestamovimentaçãochegarem Santos 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  20. Qual a sequência de gargalos do Porto de Santos ? • Acessorodoviárionosdoistrcehos de baixada (Via Anchieta – acesso à Santos e Via DomenicoRangoni – acesso à Guarujá) • Capacidade de recebimentorodoviário e ferroviário dos terminais • Capacidade de embarque dos terminais 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  21. Capacidade atual de movimentação ferroviária do porto de Santos em torno de 27 a 35 M tons / ano Pode chegar à 45 MM desde que os terminais promovam melhorias no recebimento A capacidade total rodoviária dos acessos à Margem Direita do porto de Santos é em torno de 30 MM de toneladas anuais na Via Anchieta – baixada – sentido Santos (exportação). • A capacidade total rodoviária dos acessos à Margem Esquerda do porto de Santos é em torno de 20 MM de toneladas anuais na Dom Domenico Rangoni – baixada – sentido Guarujá (exportação). 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  22. Conceito Atual de Porto Necessidade mínima de 300 m² de retro-área por metro linear de berço Somente os terminais de containers requerem locação contígua ao berço. Demais terminais podem ser localizados em retro-áreas afastadas em até 1 km Necessidade de área para operações ferroviárias com capacidade de acomodação mínima de 40 vagões As vias internas principais devem permitir o tráfego e a manobra de bi-trens com até 75 toneladas de PBT 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  23. Santos 1902 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  24. 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  25. Tendências para o Porto de Santos • Possibilidade de ganho de receita com “real estate” – através do arrendamento de áreas sem utilização viável para atividades de operação portuária para a construção de edifícios comerciais em projetos conjuntos de reabilitação urbana com um potencial de geração de receita anual superior à R$ 50 milhões. • Macro-adensamentos de forma a tornar áreas pulverizadas mais atrativas e viáveis econômica e operacionalmente. • Redução da demanda de terminais de grãos em 20 anos em razão do desenvolvimento de opções de escoamento pela região Norte e transferência de áreas para a operação de containers. • Fixação contratual de capacidades mínimas de movimentação (prancha média) em 5 tons/hora/ metro linear de berço ou em valores ainda maiores para operações suscetíveis de interrupção por condições climáticas. 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  26. Fixação de capacidades mínimas de recebimento dos terminais (rodoviário e ferroviário) – com revisões periódicas. • Desenvolvimento de novas áreas portuárias à montante do canal de navegação. 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

  27. Obrigado marcos.vendramini@aecom.com AECOM Brasil – Diretoria de Transportes (SP) 11 3627 2077 (RJ) 21 2005 3677 8° FORUM BRASIL COMEXLOG

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