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Ci ncias Humanas

A cadeira de Ci

elina
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Ci ncias Humanas

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Presentation Transcript


    4. Cincias Humanas Tcnicas de Apresentao de Trabalhos Um trabalho em grupo no pode ser retalhado! Onde cada pedao feito por um aluno, juntam-se todas as partes, mistura-se de qualquer jeito e pronto: o resultado um terror. Cuidado! Essa a forma errada de construir um trabalho em grupo. Na verdade, tudo no passa de um quebra-cabea que deve ser montado coletivamente, com a participao de todos os integrantes. Para isso preciso organizao, bom senso e arregaar as mangas para pesquisar.

    5. Cincias Humanas Planejamento: Cada grupo deve, inicialmente, discutir em conjunto o tema proposto. O ideal que cada aluno exponha o que entendeu sobre o tema e o que sabe sobre o assunto. Depois, liste no papel todos os pontos possveis de ser abordados. Em seguida, escolha aqueles que realmente devem ser desenvolvidos. Exemplo: se o subtema escolhido for a destruio da Mata Atlntica, os pontos levantados podero ser: a vegetao original e sua localizao; a fauna e o ecossistema; a devastao e suas conseqncias para o meio ambiente; e solues para o problema, como o reflorestamento. Cada assunto pode virar um captulo do trabalho final.

    6. Cincias Humanas Dividir tarefas: Cada aluno pode escolher o tema de que mais gosta. Dentro de cada assunto, os estudantes ainda podem se dividir na pesquisa. Por exemplo, se trs alunos decidirem pesquisar a vegetao original da Mata Atlntica, um deles poder procurar informaes em livros; outro, em jornais e revistas; e o terceiro, na internet.

    7. Cincias Humanas Cronograma: Para colocar ordem no trabalho, o grupo deve eleger um coordenador - que pode variar em cada fase do trabalho. Ele ser responsvel por organizar o trabalho e acompanhar seu andamento. Outro ponto importante: o cronograma. Defina datas para reunies e para a entrega das redaes individuais e do texto final. Lembre-se de que trabalho entregue fora do prazo pode acarretar perda de pontos na nota.

    8. Cincias Humanas Reunies: Podem ser realizadas na prpria escola, na biblioteca, na sala de aula, na casa dos alunos ou ainda na internet. No se esquea de levar o material pesquisado e solicitado para o encontro. Em cada reunio, voc e seus colegas devem escrever em uma agenda tudo o que foi discutido. Dessa forma, todo mundo fica concentrado. No final, todos devem falar o que compreenderam da reunio. Isso importante para ter certeza de que todos entenderam a mesma coisa.

    9. Cincias Humanas Para tornar suas atividades mais eficientes Limpe sua mesa e deixe sobre ela somente o material indispensvel para a realizao da tarefa imediata. O excesso de cadernos, papeis, livros ou pastas aguardando suas providncias, provocam distrao e desnimo, alm de dificultarem a localizao daquilo que necessrio para a concluso da atividade. Faa uma coisa de cada vez. A preocupao com vrias tarefas simultneas divide a ateno, gera erros e atrapalhaes, ocasionando perda de tempo e prejuzos. Escolha um lugar para guardar os materiais que vai utilizar em seus estudos, mantendo-o sempre organizado. Use-os na medida da necessidade e em seguida recoloque-os no lugar devido. No deixe para depois o que voc puder fazer na hora. Execute ao menos o primeiro passo, o mais rpido possvel. Tenha sempre mo uma relao de tarefas. Registre em uma agenda, caderno ou pasta com folhas soltas. Na medida que surgirem tarefas, determine um prazo mximo para o cumprimento de cada uma, contando com os possveis imprevistos. Toda papelada que j foi usada e que voc sabe que no ter mais utilidade, jogue no lixo. O acmulo de lixo s atrapalha.

    10. Cincias Humanas Interrupes Telefonemas interrompem sua concentrao e quebram seu ritmo de estudo. Quanto mais constantes eles forem, mais lenta ser sua produo. Fofocas, passatempos e pessoas que no tem ocupao, acabam atrapalhando seu horrio de estudo e perdendo tempo. Procure observar quem o interrompe e quais os objetivos, na maioria das vezes sempre a mesma pessoa. Se possvel, estude em lugar isolado, por onde no transitem pessoas livremente. Tire, por exemplo, cadeiras confortveis das proximidades de sua mesa, para que voc no seja incomodado por algum. Deixe claro que voc est atarefado. Continue com a caneta em posio de escrever, a mquina ligada ou o papel na mo, mostrando que voc deseja continuar sua tarefa. Diga que voc tem pouco tempo disponvel e seja bem objetivo. No deixe que essas interrupes sirvam de desculpas para mais perda de tempo. Assim que a pessoa for embora, reinicie seus estudos. Seja flexvel e criativo, lembre-se que sair da rotina d mais sabor vida, aumenta nossa experincia e amplia as possibilidades de realizaes.

    11. Cincias Humanas Jamais fale sobre um assunto que no domina. No perca qualquer oportunidade para falar em pblico. a sua oportunidade de treinar e deixar sua marca pessoal. No entre no jogo sem conhecer a sua platia. Estude o perfil das pessoas que vo assistir a sua apresentao, faa o reconhecimento do ambiente e os recursos disponveis, que podero ser utilizados a favor para melhorar a sua comunicao. Evite o enigma do peixe. O peixe fisgado porque abre a boca quando no deveria. Evite falar demais, seja claro, objetivo e sucinto. S utilize recursos audiovisuais quando a palavra no for suficiente para tangibilizar a informao que voc quer passar. Se, por exemplo, voc quer falar sobre um empreendimento imobilirio, mostre uma foto. o bastante.

    12. Cincias Humanas Falar em pblico, no importando a ocasio; palestras, reunies, seminrios, etc... exige algumas precaues em relao voz para que a comunicao se efetive da melhor maneira possvel. Fique atento respirao. Respire normalmente antes e durante a fala. No esquea de manter o tom e o volume adequados ocasio. No seja previsvel. Utilize variaes de intensidade e velocidade da voz. Respeite sua voz: no tente deix-la mais aguda ou mais grave. Naturalidade fundamental para dar um tom mais verdadeiro mensagem. Evite comer alimentos gordurosos ou de difcil digesto antes da apresentao. Faa pequenas pausas para beber gua. Procure utilizar um ritmo de fala que no torne a apresentao montona, mas que tambm no dificulte a recepo da mensagem. Quando for conveniente seja divertido e se possvel interaja com o pblico.

    13. Cincias Humanas Na comunicao verbal EVITE respirar mal; falar muito baixo ou muito alto; pronunciar mal as palavras; falar muito depressa ou muito devagar; usar vcios de linguagem como t?,n?, ok, certo?, entendeu?, percebe?, isso a!, tipo assim, a gente, acho que e outros; falar como rob, em tom monocrdio; cometer erros gramaticais; falar com estridncia; embolar as palavras; ser monossilbico; organizar mal as idias e a apresentao; expressar-se sem objetividade e clareza;

    14. Cincias Humanas Na comunicao verbal EVITE manusear chaveiro, caneta; coar-se, pigarrear ou bocejar; apoiar-se ora numa perna ora em outra; fixar os olhos no cho, no teto ou numa s pessoa da platia. chegar atrasado; ter gestos, atos e palavras incoerentes; ser inflexvel; no saber administrar conflitos interpessoais; receber as perguntas da platia como se fossem uma ofensa pessoal;

    15. Cincias Humanas Para otimizar a comunicao Melhorar a transmisso e a recepo Utilizar-se do Feedback Saber ouvir e interpretar Usar a empatia

    16. Cincias Humanas Curriculum Vitae

    17. Cincias Humanas A palavra currculo significa conjunto de dados biogrficos e profissionais de um candidato a emprego (Ximennes, 2000) j a expresso curriculum vitae de origem latina significando curso de vida. Conjunto de indicaes relativas ao nome, idade, estado civil, situao, estudos, diplomas, obras publicadas e outras atividades, exame, concurso, etc. (Delta Larouse, 1972). Sintetizando: o documento que fornece uma viso ampla e geral da trajetria acadmica e profissional do estudante candidato a um cargo. O currculo, portanto o instrumento que permite empresa e ao selecionador entrar em contato com o candidato. Por isso deve apresentar as informaes de forma clara, precisa, concisa e coerente. Procure limitar o currculo em uma ou em at duas pginas, pois muito extenso, torna-se cansativo para o selecionador tanto na leitura quanto na busca das informaes necessrias. Segundo Chiavenato (1997) o currculo representa o relatrio geral a respeito das qualificaes, experincias, conhecimentos e habilidades oferecidas pelo candidato ao emprego. De qualquer forma, portanto o meio atravs do qual o aluno, futuro candidato ao emprego, pode provocar o interesse das empresas relatando claramente suas qualificaes, experincias, conhecimentos e interesses pela oportunidade de trabalho a qual se candidata.

    18. Cincias Humanas Existem alguns pontos que devem ser considerados antecipadamente na elaborao do currculo so eles: O primeiro ponto considerar quais so as exigncias, requisitos, qualificaes e competncias do perfil do cargo desejado, que devem estar bem explicitados nos anncios e nas fontes de recrutamento, quais os passos para se inscrever e participar do processo seletivo. O segundo ponto buscar informaes sobre a empresa e a cultura organizacional a qual pretende se candidatar. Antes de elaborar seu CV, conhea bem a empresa na qual busca uma oportunidade, em que pocas esto contratando, quando abrem os programas, para no perder os prazos de inscrio. Estando atento a qual a melhor fonte de envio de seu CV, sites, Internet, banco de dados ou agncias. O terceiro ponto o de conhecer a si mesmo as suas competncias, habilidades e atitudes, qual o seu diferencial seu perfil profissional. Em que tipo de ambiente gostaria de trabalhar, e em que atividade e rea. Como foi ou est sendo sua trajetria acadmica, quais as reas de seu interesse e porque existe este interesse. Qual a melhor forma de apresentar suas competncias ao mercado de trabalho.

    19. Cincias Humanas Considere previamente na redao de seu currculo estes aspectos acima descritos para dar uma idia ao mesmo tempo abrangente das qualificaes do candidato. Existem algumas funes que um currculo deve ter: Dar uma idia bsica geral a respeito do candidato Servir de guia para as pessoas na hora da entrevista Fixar o candidato na mente dos entrevistadores O currculo deve vender de maneira sutil, mais efetiva, o candidato.

    20. Cincias Humanas O currculo pode ser visto tambm como um carto de visita e fazer a diferena entre um convite para uma entrevista ou seleo para um emprego ou futura oportunidade de trabalho. Por esta razo um bom currculo pode aumentar o nmero de entrevistas e as suas chances frente ao mercado de trabalho

    21. Cincias Humanas A caracterstica principal do currculo a simplicidade portando os dados devem ser apresentados de forma objetiva e concisa e redigidos em determinadas sees. As ordens das sees podem ser alteradas livremente e imprescindvel que esteja mais legvel possvel se necessrio coloque espaos em branco para separar as sees.

    22. Cincias Humanas Porm parte-se sempre do momento atual para o passado e normalmente apresentam-se as seguintes sees: 1. Dados pessoais: informaes bsicas como nome, idade, estado civil, endereo, telefone, telefone celular e telefone para recados, e-mail (cuidando para que seja um e-mail profissional e que seja aberto constantemente). No use abreviaturas, pois o recrutador pode no reconhecer. No h necessidade de incluir nmeros de documentos oficiais, nem referncias bancrias, nem foto pessoal, nem referncias pessoais (a menos que o anncio da oportunidade de trabalho solicite que seja enviado desta forma). Para alunos que esto em trnsito e que querem voltar para suas cidades de origem tambm interessante disponibilizar um segundo endereo possvel de residncia. No precisa assinar e nem datar seu currculo.

    23. Cincias Humanas 2. Objetivos pretendidos: posio desejada e cargo pretendido ou aindapode relacionar a rea de interesse profissional, caso queira trabalhar em outros setores alm daquela para qual a vaga est direcionada, deixe claro no currculo essa disposio citando quais so estas reas. importante que o selecionador identifique logo do que se trata o CV qual o processo e para qual cargo. Jamais coloque pretenses salariais esta informao deve ser discutida na entrevista.

    24. Cincias Humanas 3. Formao escolar: se ainda est estudando, inclua o ms e ano de entrada na instituio e o ms e ano previsto para trmino do curso so aspectos que esto envolvendo a sua escolaridade neste perodo de transio entre a universidade e o mercado de trabalho. Cursos de graduao, ps-graduao, cursos de especializaoouqualificaes alm de cursos sobre idiomas, bem como o nvel de domnio deste idioma. O diploma mais alto o mais importante (deve indicar a instituio e a data de concluso do curso ou de previso). Eventualmente podefazer referncia ao seu percurso no ensino secundrio, embora no seja muito relevante, para a maioria das empresas, dependendo do curso secundrio este pode vir a ser um diferencial a mais no currculo. Os Cursos adicionais so mencionados na medida em que dizem respeito ao posto para o qual se candidata.

    25. Cincias Humanas 4. Experincia profissional: como a maioria dos alunos estudantes no tem ainda uma vasta experincia profissional sugesto estar incluindo nesta seo as empresas onde realizou estgios, detalhando a natureza de suas atividades pode incluir tambm um breve perfil sobre o porte da organizao, ramo de atividade e principais resultados obtidos. Citar perodos envolvidos, cargos ocupados e principais atividades ou projetos desenvolvidos.

    26. Cincias Humanas 5. Habilidades e qualificaes profissionais: desenvolver um breve perfil que caracterize os principais pontos fortes as suas principais realizaes profissionais, interesses, capacidades e competncias profissionais. Inicie as frases com verbos de ao, como constru, reduzi, administrei, organizei etc. utilize verbos que expressem competncias profissionais.

    27. Cincias Humanas Cuidados na elaborao e observaes importantes sobre o CV: Organizao: O CV deve ser bem organizado para tal divida-o em sees claras (por ex. dados pessoais, formao, experincia profissional, habilidades etc.). Ordem: interessante manter ordens cronolgicas, capazes de demonstrar a evoluo do candidato ao longo de sua carreira acadmica e profissional. Objetividade: deve ser redigido de forma simples e objetiva, concisa e sinttica utilize uma linguagem breve e direta. Impresso: Deve ser impresso em folha de papel tamanho A4 ou em papel carta comum, porm deve ter uma excelente impresso visual cuidado com erros de impresso ou de linguagem. Cada CV a ser enviado deve ser uma impresso original evite cpias, tenha cuidado com a esttica. Qualificaes: O CV deve permitir dar uma idia geral a respeito do candidato, de maneira clara e honesta, evite ostentao exagerada, no omita dados de suas qualificaes que podem ser importantes ao processo seletivo. Destaque os aspectos positivos e as informaes relevantes, ou seja, aquelas informaes que aumentem as possibilidades de obter uma entrevista. Portugus: Erros de ortografia, gramtica e digitao causam pssima impresso. Pea ajuda a quem conhece bem as regras do portugus para revisar o texto. Vrios exemplos de CV podem servir de modelos alternativos para ajudar o candidato a elaborar o seu, na verdade a escolha deve se ajustar aos seus objetivos e deve estar dentro do perfil de candidato que as empresas buscam. Muitas empresas mantm sites de captura de CV e adotam modelos padro de CV, para facilitar os processos seletivos.

    28. Cincias Humanas Os tipos de currculos Existem vrios tipos para basear e desenvolver seu currculo. Todos merecem um cuidado especial na elaborao fugindo muitas vezes de qualquer modelo padronizado ou rgido que se apliquem os todos os casos. Em relao ao mercado de trabalho h trs modelos bsicos, o currculo cronolgico, o currculo funcional e o cronolgico-funcional. Descritos a seguir:

    29. Cincias Humanas Cronolgico: apresenta as experincias profissionais na ordem cronolgica inversa (os mais recentes primeiro) e permite expressar os resultados que alcanou em cada emprego. a mais apreciada pelos entrevistadores, porque d uma viso geral do crescimento profissional. Funcional: destaca funes exercidas no os empregadores. o melhor modelo para quem mudou de emprego com freqncia, teve outras carreiras ou experincias curtas, pois permite que essas informaes, sejam pouco enfatizadas. S no final se apresenta a relao cronolgica dos empregadores. Cronolgico-Funcional: associa a ordem cronolgica inversa dos empregadores com os cargos, realando a experincia. o modelo mais forte e comunicativo. o mais adequado para quem teve uma carreira slida e estvel, e bastante experincia.

    30. Cincias Humanas Os erros mais comuns na produo de um currculo, seguem abaixo. Currculo no precisa de capa. No envie fotografia. No coloque pretenso salarial. O ideal conhecer primeiro suas responsabilidades para depois definir um valor. Se o salrio no o esperado, muitas vezes a empresa tem uma poltica de benefcios atraente. Se a empresa solicitar, a pretenso salarial deve ser colocada na carta de apresentao, nunca no currculo. No coloque referncias (essa informao deve ser fornecida durante a entrevista, se solicitada). No anexe cpias de certificados e diplomas. No envie trabalhos. Todo material complementar deve ser levado para a entrevista e apresentado quando solicitado. Evite papis com cores fortes. No dobre seu currculo. Fique atento gramtica. No misture tipos de letras ao fazer seu CV. No perca tempo contando histrias. Seja objetivo. No destaque o que no interessa. Por exemplo, escrever Currculum Vitae em letras grandes no alto da primeira pgina.

    31. MODELO DE CURRICULUM VITAE (Uma no mximo 2 pginas) OBJETIVO (Indique sua pretenso em relao Unidade Concedente de Estgio/Trainee ou sua rea de interesse na empresa.). 1. INFORMAO PESSOAL Nome Endereo Telefone Correio eletrnico Data e local de nascimento 2. EXPERINCIA PROFISSIONAL (Comece indicando a experincia profissional mais recente) Datas (de at) Nome do empregador Tipo de empresa ou setor Funo ou cargo ocupado Principais atividades realizadas 3. FORMAO ACADMICA E PROFISSIONAL (Comece indicando a experincia profissional mais recente citar principalmente cursos pertinentes rea pretendida) Datas (de at) Nome e tipo da organizao de ensino ou formao Principais disciplinas e competncias profissionais adquiridas 4. CONHECIMENTO EM IDIOMAS E EM INFORMTICA (Indique o nvel de conhecimento em idiomas bsico, intermedirio ou avanado e indique os conhecimentos em informtica mais aplicveis a sua rea de conhecimento). 5. APTIDES E COMPETNCIAS Adquiridas ao longo da vida ou da carreira, mas no necessariamente abrangidas por certificados e diplomas formais. Descreva suas competncias e o contexto em que foram adquiridas. Ex.: Conviver e trabalhar com outras pessoas, em meios multi-culturais, em funes onde a comunicao importante e situaes onde o trabalho em equipe essencial (por exemplo, a nvel cultural e desportivo), etc. Coordenao e gesto de pessoas, projetos, oramentos; no trabalho, em trabalho voluntrio (por exemplo, a nvel cultural e desportivo). Este modelo pode servir como uma orientao bsica para desenvolver o seu currculo.

    32. Cincias Humanas Entrevista de Emprego

    33. Cincias Humanas Se no houvesse diferenas individuais e se todas as pessoas fossem iguais e reunissem as mesmas consies individuais para aprender e trabalhar, a seleo de pessoas seria totalmente desnecessria. Acontece que a variabilidade humana enorme: as diferenas individuais entre as pessoas, tanto no plano fsico (como estatura, peso, fora, acuidade visual e auditiva, resistncia fadiga, etc..) como no plano psicolgico (temperamento, carter, inteligncia, etc..) levam as pessoas a se comportar diferentemente, a perceber situaes de maneira diferente e a se desempenhar diferentemente, com maior ou menor sucesso, nas organizaes. O processo de seleo , na verdade, um processo de comparao entre duas variveis: de um lado, os requisitos do cargo a ser preenchido (requisitos que o caro exige de seu ocupante) e, de outro lado, o perfil das caractersticas dos candidato que se apresentam para disput-lo. A primeira varivel fornecida pela descrio e anlise do cargo, enquanto a segunda obtida por meio de aplicao de tcnicas de seleo.

    34. Cincias Humanas Caractersticas do Entrevistador ATENO CONCENTRADA CAPACIDADE ANALTICA POSTURA INSPIRADORA RECEPTIVIDADE FIDELIDADE NEUTRALIDADE MOBILIDADE DISCIPLINA PROFUNDIDADE EQUILBRIO ATUAO BASEADA EM VALORES (TICOS) EMPATIA CRENA NO POTENCIAL DO SER HUMANO SABER ESCUTAR SENSIBILIDADE

    35. Cincias Humanas Entrevista o momento da verdade para muitos profissionais em busca de um novo emprego, e saber como lidar com as perguntas de entrevista mais comuns, escapando das pegadinhas e armadilhas, uma necessidade comum.

    36. Cincias Humanas Sobre a vaga e a empresa: O que voc procura aqui na empresa? Voc certamente procura muitas coisas, inclusive a satisfao de necessidades pessoais. No h razo para esconder isso, mas tambm no necessrio detalhar. Prefira detalhar aspectos que voc procura e que interessem empresa diretamente, como o desafio de fazer parte da histria dela, a chance de contribuir para algum projeto ou estratgia notvel dela, ou o envolvimento com um quadro profissional to capacitado, por exemplo. Por que acha que devemos lhe contratar? Esteja preparado para esta, e mencione de forma objetiva 2 ou 3 diferenciais seus que voc considera essenciais, e a forma como eles podem gerar resultado para a empresa. Por que enviou seu currculo para esta empresa? Esta uma oportunidade para fazer valer a pena as horas de pesquisa que voc fez sobre a empresa antes da entrevista. Fale sobre notcias recentes de sucessos da empresa, perspectivas de crescimento do seu mercado, e como acredita que o posicionamento dela a torna atraente para qualquer profissional. Quanto vai demorar at trazer uma contribuio positiva para esta empresa? Esta uma pegadinha de entrevista, e o entrevistador que recorre a ela merece ouvir uma resposta pronta e enlatada. Aqui vai: A partir do primeiro dia, na verdade mal posso esperar. E tenho certeza de que ser uma contribuio crescente, conforme for conhecendo melhor a empresa e seus objetivos! Quanto tempo pretende permanecer na empresa? Aqui em geral o entrevistador quer remover qualquer pessoa que afirme que tem, de fato outra oportunidade em vista, ou que tem planos para daqui a alguns anos ir fazer alguma outra coisa. Se for um bom entrevistador, ele tambm pode dar pontos negativos se entender que voc acomodado e s deseja um lugar para se encostar at a aposentadoria. A resposta segura dizer que pretende permanecer enquanto houver perspectivas de desenvolvimento pessoal e profissional, e enquanto estiver apto a oferecer uma genuna contribuio, mas que pelo que voc entendeu sobre a vaga e sobre a empresa, no v qualquer motivo para que a relao no seja duradoura. E se tiver que assumir o lugar do seu futuro chefe aqui na empresa? Farei com prazer, sempre que a empresa determinar. Quero crescer, mas de preferncia em conjunto com ele, e jamais sendo desleal aos superiores. Qual a opinio que seus subordinados tm de voc? Responda chamando-os de a equipe (e no a minha equipe, ou os subordinados). O ideal enfatizar que eles o respeitam, ou que o admiram. Nem sempre ideal mencionar que voc desenvolveu amizade com todos eles, e principalmente as inimizades pessoais. J selecionou e admitiu funcionrios? O que considera importante em um candidato? Aqui uma resposta perigosa indicar uma caracterstica que voc mesmo no possua, mesmo que seja simples explicar a razo disso. Tambm no vale a pena ser muito bvio tentando indicar exatamente as caractersticas nas quais voc mais se destaca. O melhor dar uma resposta ampla, mencionando caractersticas objetivas, como a adequao aos requisitos da vaga, a capacidade de trabalhar em equipe, a experincia, o conhecimento tcnico, etc. Descreva como seria seu emprego ideal. Sem surpresas aqui. O que o entrevistador espera que voc seja sincero, e ao mesmo tempo acabe descrevendo exatamente a vaga para a qual est sendo selecionado. Portanto no exagere nas tintas, para no parecer forado, nem descreva algo que no corresponda ao que voc imagina que a empresa tem em mente para voc. O que voc mudaria caso voc estivesse na diretoria da empresa? Ateno aqui: a no ser que o seu processo seletivo seja justamente para um cargo da alta direo, dificilmente o avaliador estar realmente procurando obter sugestes reais. Ele quer saber como voc pensa, e exceto em casos excepcionais, a resposta mais racional envolve dizer que voc jamais poderia oferecer um remdio antes de realizar o diagnstico, e que antes de propor qualquer mudana, voc pretende conhecer bem a companhia, e as razes pelas quais as coisas so como so. Mas se voc conhecer bem a empresa, pode arriscar uma jogada muito mais recompensadora, e complementar a resposta acima dizendo que se voc fosse comear o diagnstico hoje, iria se concentrar na rea X da empresa, porque esta lhe parece a mais crtica para o seu sucesso. Mas no arrisque isso se no tiver um razovel grau de certeza do que est dizendo.

    37. Cincias Humanas Sobre a empresa anterior Aqui voc precisa lembrar que o objetivo da entrevista avaliar voc o entrevistador no est nem a para a sua empresa ou chefe anterior, portanto todas as perguntas desta seo so testes ocultos, um verdadeiro campo minado. Ele quer saber se voc tem uma postura tica, se leviano com informaes internas da empresa, se trata os conflitos de trabalho como se fossem pessoais, se maduro nos relacionamentos profissionais, etc. seguro assumir que o entrevistador imaginar que voc falaria sobre a nova empresa as mesmas coisas que falar a ele sobre a empresa anterior. Qual sua opinio sobre a empresa ou chefe anterior? Nunca fale mal, evite at mesmo crticas construtivas, e nem mesmo pense em fazer comparaes, mesmo que as 2 empresas sejam concorrentes diretas aqui quem est sendo avaliado voc, e no o ex-chefe, e falar mal dele em sua ausncia raramente conta ponto a seu favor neste contexto. Era uma boa empresa, e o chefe sempre agiu com voc como um excelente profissional. O que voc no gostava no emprego anterior? No se queixe, e no se esquea de que quem est sendo avaliado aqui apenas voc, e no o emprego anterior. Voc gostava de tudo. Avalie honestamente seu antigo chefe e empresa, pontos positivos e negativos. Mesma rotina: voc lembra de pontos positivos, e eles so todos sinceros, honestos e pensados de antemo. O seu avaliador no est nem a para a empresa anterior, ele quer saber se voc leal, se leva as coisas para o lado pessoal, se fala sobre a empresa quando est fora dela, etc.

    38. Cincias Humanas Pegadinhas comuns A armadilha do silncio: aps perguntas difceis, como a do seu maior defeito, ou maior arrependimento, alguns avaliadores com pretenses psicolgicas empregam um velho truque: ao invs de continuar a entrevista, fazer um comentrio ou a prxima pergunta, eles simplesmente ficam em silncio, encarando o entrevistado sem passar nenhuma mensagem (de desaprovao, etc.) com sua expresso facial. Isto uma pegadinha, e bastante gente cai ao perceber a situao de stress, assumem que o entrevistador considerou a resposta errada, mentirosa, insuficiente, ridcula ou qualquer outra coisa, e comeam a tentar consertar, muitas vezes com resultados desastrosos para si mesmo. A inteno mesmo intimidar e provocar stress, para ver como o candidato se sai. Se tentarem isso com voc, aguarde alguns segundos calmamente, e em seguida no afirme nada, apenas pergunte: h algo mais que eu possa esclarecer sobre este ponto? Se o entrevistador continuar em silncio, simplesmente aguarde silenciosamente tambm, em atitude respeitosa e sria, prestando ateno a ele,como se estivesse dando a ele tempo para pensar, at que ele perceba que voc no se intimidou e nem vai se entregar.

    39. Cincias Humanas O dilema das informaes confidenciais: para este no h soluo simples. Se nas perguntas sobre seu antigo emprego ou chefe voc perceber que o entrevistador de fato parece esperar receber respostas objetivas sobre questes internas da empresa em que voc atualmente trabalha ou recentemente trabalhou, voc ter um dilema entre sua integridade e o seu interesse em agradar o entrevistador. E a integridade deve ganhar em qualquer situao, especialmente em uma entrevista de emprego. No mximo responda o que considerar como informao pblica, mas nunca viole a confidencialidade das informaes sensveis da empresa e responda, de forma clara e sem se alongar, que ir alm do que voc disse violaria seu compromisso de confidencialidade. Evite falar que violaria a tica, a no ser que voc queira ofender o entrevistador, pois isso equivale a dizer que ele est sendo anti-tico. Note que em muitos casos, a presso para que voc revele segredos de outra companhia um teste, e voc passa apenas se resistir a ela.

    40. Cincias Humanas CCQ Crculo de Controle de Qualidade

    41. Cincias Humanas O que o CCQ ? Crculo de controle de qualidade um pequeno grupo de funcionrios que voluntariamente se une para conduzir atividades de controle de qualidade dentro da mesma rea de trabalho. A motivao bsica do CCQ a participao. Os propsitos fundamentais do CCQ so: 1 - Contribuir para a melhoria e desenvolvimento da empresa. 2 - Respeitar a natureza humana, construir um local de trabalho alegre e brilhante no qual valha a pena viver. 3- Desenvolver as possibilidades infinitas da capacidade mental humana e permitir a sua aplicao. Um CCQ pode ter quantas pessoas? O ideal que cada CCQ tenha no mnimo trs e no mximo sete funcionrios. Todas as decises dos Crculos so tomadas em conjunto, atravs de consenso.

    42. Cincias Humanas Melhorias promovidas pelos CCQ 1- Para os funcionrios: promovem a auto-confiana e auto-realizao de todos, criam a oportunidade da participao nos processos decisrios da empresa, melhoram a qualidade de vida no trabalho, estimulam a busca das atividades em equipe, trazem o sentimento de responsabilidade e oportunidade de demonstrar todo o seu potencial.

    43. Cincias Humanas Melhorias promovidas pelos CCQ 2- Para a empresa: melhoram a qualidade dos processos, reduzem os custos, promovem um melhor uso do potencial dos seus funcionrios, ampliam a conscincia sobre qualidade, aumentam o nvel de satisfao das pessoas, maior integrao entre os colaboradores.

    44. Cincias Humanas Melhorias promovidas pelos CCQ 3- Para a sociedade: melhoram o nvel de satisfao de todos, desenvolvem uma mentalidade voltada para a busca da qualidade, desenvolvem o senso de cidadania

    45. Cincias Humanas O mtodo brainstorming De autoria de Alex Osborn, foi, e , por este e por seus seguidores, muito utilizada nos Estados Unidos da Amrica, principalmente em reas de relaes humanas, publicidade e propaganda.

    46. Cincias Humanas Conceito de Brainstorming O Brainstorming um mtodo de gerao colectiva de novas ideias atravs da contribuio e participao de diversos indivduos inseridos num grupo. A utilizao deste mtodo baseia-se no pressuposto de que um grupo gera mais ideias do que os indivduos isoladamente e constitui, por isso, uma importante fonte de inovao atravs do desenvolvimento de pensamentos criativos e promissores. As sesses de brainstorming podem ser estruturadas de uma forma rgida em torno de determinado objetivo ou de uma forma totalmente livre, dependendo dos gestores de topo. Contudo, para encorajar a participao e a criatividade, os gestores tendem dar total liberdade e a no emitir crticas nestas sesses. Aps a sesso de brainstorming, onde podero ser geradas dezenas de ideias, necessrio efectuar escolhas retirando todas as que no se adequam aos objectivos, s capacidades financeiras, tcnicas ou administrativas da organizao.

    47. Cincias Humanas A tcnica de brainstorming tem vrias aplicaes, mas freqentemente usada em: Desenvolvimento de novos produtos - obter idias para novos produtos e efetuar melhoramentos aos produtos existentes. Publicidade - desenvolver idias para campanhas de publicidade. Resoluo de problemas - consequncias, solues alternativas, anlise de impacto, avaliao. Gesto de processos - encontrar formas de melhorar os processos comerciais e de produo. Gesto de projetos - identificar objetivos dos clientes, riscos, entregas, pacotes de trabalho, recursos, tarefas e responsabilidades. Formao de equipes - gerao de partilha e discusso de idias enquanto se estimulam os participantes a raciocinar e a criar: criatividade em equipe

    48. Cincias Humanas H 3 principais partes no brainstorming: Encontrar os fatos, Gerao da idia, Encontrar a soluo.

    49. Cincias Humanas Regras As quatro principais regras do brainstorming so: Crticas so rejeitadas: Esta provavelmente a regra mais importante. A no ser que a avaliao seja evitada, o princpio do julgamento no pode operar. A falha do grupo ao cumprir esta regra a razo mais crtica para que o sesso de brainstorming no resulte. Esta regra aquela que primariamente diferencia um brainstorming clssico dos mtodos de conferncia tradicionais. Criatividade bem-vinda: Esta regra utilizada para encorajar os participantes a sugerir qualquer idia que lhe venha mente, sem preconceitos e sem medo que isso o v avaliar imediatamente. As idias mais desejveis so aquelas que inicialmente parecem ser sem domnio e muito longe do que poder ser uma soluo. necessrio deixar as inibies para trs enquanto se geram idias. Quando se segue esta regra, cria-se automaticamente um clima de brainstorming apropriado. Isso aumenta tambm o nmero de idias geradas. Quantidade necessria: Quanto mais idias forem geradas, mais hipteses h de encontrar uma boa idia. Quantidade gera qualidade. Combinao e aperfeioamento so necessrios: O objetivo desta regra encorajar a gerao de idias adicionais para a construo e reconstruo sobre as idias dos outros.

    50. Cincias Humanas MULTIVOTAO Num brainstorming, normalmente gerada um lista extensa de idias. No caso de dois ou mais itens parecerem muito similares, junte-os, mas apenas se o grupo concordar. Quando desejamos diminuir esta lista para um nmero menor de itens, priorizando os mais importantes, podemos usar uma tcnica denominada Multivotao. Cada membro do grupo deve escolher um nmero definido de itens detectados no brainstorming, normalmente 1/3 dos itens relacionados. Aps a escolha, os itens que foram mais "votados" nas listas individuais, so colocados novamente em uma lista comum.

    51. Cincias Humanas SISTEMA G.U.T. O nome GUT provm das iniciais das palavras gravidade, urgncia, tendncia e um sistema usado quando desejamos priorizar os itens obtidos atravs do brainstorming e/ou multivotao. Cada participante atribuir s idias apresentadas um peso que corresponde s prioridades por ele sentidas.

    52. Cincias Humanas DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO O diagrama de causa e efeito foi desenvolvido para representar a relao entre o "efeito" e todas as possibilidades de 'causa' que podem contribuir para esse efeito. Tambm conhecido como diagrama de Ishikawa, foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa, da Universidade de Tquio, em 1943, onde a utilizou para explicar para o grupo de engenheiros da Kawasaki Steel Works como vrios fatores podem ser ordenados e relacionados. Porm, somente em 1962, J. M. Juran no QC Handbook "batizou" este diagrama como sendo diagrama de Ishikawa. desenhado para ilustrar claramente as vrias causas que afetam um processo, por classificao e relao das causas. Para cada efeito existem seguramente, inmeras causas dentro de categorias como as 6 Ms: mtodo, mo-de-obra, matria-prima mquinas, mensurao e meio ambiente. Nas reas de servios e processos transacionais utilizam-se como categorias bsicas: procedimentos, pessoas, ponto, polticas, medio e meio ambiente. Um diagrama de causa e efeito bem detalhado tomar a forma de um a espinha de peixe e da o nome alternativo de diagrama espinha de peixe. A partir de umaa definida lista de possveis causas, as mais provveis so identificadas e selecionadas para urna melhor anlise, Quando examinar cada causa, observe fatos que mudaram, como por exemplo, desvios de norma ou dos padres. Lembre-se de eliminar a causa e no o sintoma do problema. Investigue a causa e seus contribuidores to fundo quando possvel.

    53. Cincias Humanas 1- Cabealho: Titulo, data, autor {ou grupo de trabalho). 2- Efeito: Contm o indicador de qualidade e o enunciado do projeto (problema). escrito no lado direito, desenhado no meio da folha. 3- Eixo central: Urna flecha horizontal, desenhada de forma a apontar para o efeito. Usualmente desenhada no meio da folha 4- Categoria: representa os principais grupos de fatores relacionados com efeito. As flechas so desenhadas inclinadas, as pontas convergindo para o eixo central 5- Causa: Causa potencial, dentro de urna categoria que pode contribuir com o efeito As flechas so desenhadas em linhas horizontais, aportando para o ramo de categoria. 6- Subcausa: Causa potencial que pode contribuir com urna causa especfica. So ramificaes de uma causa. O efeito, ou problema fixo no lado direito do desenho e as influncias ou causas maiores so listadas de lado esquerdo.

    54. Cincias Humanas Razes e benefcios Razes Para identificar as informaes a respeito das causas do seu problema. Para organizar e documentar as causas potenciais de um efeito ou caracterstica de qualidade. Para indicar o relacionamento de cada causa e subcausa as demais e ao efeito ou caracterstica de qualidade. Reduzir a tendncia de procurar uma causa "Verdadeira", em prejuzo do desconhecido. ou esquecimento de entras causas potenciais. Benefcios Ajuda a enfocar o aperfeioamento do processo Registra. visualmente. as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas. Prov urna estrutura para o brainstorming. Envolve todos.

    55. Cincias Humanas Etapas de anlise Definir o efeito: Algumas vezes. o efeito um problema, como "erros em pedidos". Outras vezes alguma coisa que necessita ser descrita em termos de qualidade. como "desenvolver o melhor treinamento em motivao gerencial". Gerar idias: "Brainstorming" urna maneira de um grupo gerar muitas idias em um curto espao de tempo. Identificar a principal categoria: Baseado na lista de idias, gerar uma lista de categorias. Reduzir o nmero de categorias, se algumas so comuns a outras. Verificar se as idias se ajustam dentro das categorias estabelecidas. O diagrama de causa e efeito no pode ter mais de 5 a 7 categorias. Avaliar as idias: A avaliao pode conter a explanao de idias, o agrupamento das que esto fortemente relacionadas, ou sua eliminao. A avaliao visa aquele que deu a sugesto, porque a idia agora pertence ao grupo. Projetar a folha para a coleta de dados: Baseado no diagrama de causa e efeito e nas causas potenciais do problema listadas nele, projete urna folha de coleta de dados para obter as informaes para validar a causa real. Os diagramas de causa e efeito identificam apenas causas possveis, somente os dados indicaro as causas reais. Quando o diagrama de causa e efeito utilizado para fins de planejamento, concentre a ateno sobre um resultado desejado. A seta principal aponta para o que desejamos que acontea e as setas menores dos ramos representam vrios meios necessrios para alcanar o resultado.

    56. Cincias Humanas O plano de ao 5W1H permite considerar todas as tarefas a serem executadas ou selecionadas de forma cuidadosa e objetiva, assegurando sua implementao de forma organizada. Cada ao deve ser especificada levando-se em considerao os seguintes itens: What? O que ser feito? When? Quando ser feito? Where? Onde ser feito? Why? Por que ser feito? Who? Quem o far? How? Como ser feito? O plano de ao, aps serem definidas todas as etapas acima, deve ficar em local visvel por toda a equipe para que as aes passem a ser executadas.

    57. Cincias Humanas A organizao do trabalho seja de forma operacional ou gerencial, deve ser intensamente aplicada para que os custos venham a se reduzir, gerando os ganhos necessrios permanncia da empresa no mercado. Nesse contexto o acompanhamento dos custos de produo se torna uma ferramenta essencial para o alcance dos objetivos traados pela empresa, sendo que a organizao do setor produtivo e suas variveis podem determinar a melhor forma de se minimizar os custos sem prejudicar a qualidade do produto final. Ao organizar o setor produtivo e seus dados, a empresa ganha em tempo, produtividade, qualidade e principalmente competitividade, o que nos mostra que tais iniciativas podem realmente mudar de forma agressiva o comportamento das empresas no intuito de se reduzir seus custos produtivos, sem trazer conseqncias negativas para a organizao diante de um mercado consumidor bastante competitivo, onde o consumidor final deseja um produto com alta qualidade e preo acessvel de acordo com seu oramento.

    58. Cincias Humanas 5S Seiri Seiton Seisou Seiketsu Shitsuke

    59. Cincias Humanas O 5s surgiu no Japo em meados do sculo XX e consiste basicamente no empenho das pessoas em organizar o local de trabalho por meio de manuteno apenas do necessrio, da limpeza, da padronizao e da disciplina na realizao do trabalho, com o mnimo de superviso possvel.

    60. Cincias Humanas Realidade e Percepo Os nossos sentidos e os nossos valores podem nos confundir. Quando isso ocorre, deixamos de ver a baguna, o desperdcio, e todo tipo de comportamento que gera m qualidade de vida. preciso prestar mais ateno para perceber a realidade. A capacidade de apreciar e de praticar o que certo est dentro do ser humano. Porm, quando NINGUM faz aquilo que QUALQUER UM poderia ter feito, TODO MUNDO sofre as conseqncias. Seria uma questo de percepo?

    61. Cincias Humanas O que 5 S Pode-se criar um ambiente de qualidade em torno de si, usando as mos para agir, a cabea para pensar e o corao para sentir, por meio do programa 5S. s colocar em ao os CINCO SENSOS que esto dentro de cada um de ns: Seiri Seiton Seisou Seiketsu Shitsuke

    62. Cincias Humanas Os 5 Sensos da Qualidade O 5S um conjunto de conceitos simples que, ao serem praticados, so capazes de modificar o seu humor, o ambiente de trabalho, a maneira de conduzir suas atividades e as suas atitudes. O termo 5S derivado de cinco palavras japonesas iniciadas com a letra S. A melhor forma encontrada para expressar a abrangncia e profundidade dessas palavras foi acrescentar o termo "Senso de" antes de cada palavra em portugus. Assim, o termo original 5S foi mantido, mesmo na lngua portuguesa. O termo "Senso de' significa "exercitar a capacidade de apreciar, julgar e entender". Significa ainda a "aplicao correta da razo para julgar ou raciocinar em cada caso particular.

    63. Cincias Humanas Vantagens do 5S Quem pratica o 5S Trabalha com segurana Mantm bons hbitos para a sade Busca limpeza e organizao Combate os desperdcios Tem esprito de equipe Aceita os desafios responsvel

    64. Cincias Humanas SEIRI Utilizao Arrumao Organizao Seleo Guardar" um instinto natural das pessoas. Portanto, o Senso de Utilizao pressupe que alm de identificar os excessos e/ou desperdcios, estejamos preocupados em identificar "o porqu, para que medidas preventivas possam ser adotadas para evitar que voltem a ocorrer

    65. Cincias Humanas Como Praticar o SEIRI EMPRESA identificar materiais, equipamentos, ferramentas, utenslios, informaes e dados necessrios e desnecessrios, descartando ou dando a devida destinao quilo considerado desnecessrio ao exerccio das atividades EM CASA Basta verificar aquele espao da casa onde colocamos tudo que no serve, os brinquedos quebrados que no usamos mais, a roupa velha que guardamos, as revistas e jornais que jamais sero lidos novamente, dentre outros exemplos que voc j deve estar imaginando . NA VIDA Utilizao preservar consigo apenas os sentimentos valiosos como amor, amizade, sinceridade, companheirismo, compreenso, descartando aqueles sentimentos negativos e criando atitudes positivas para fortalecer e ampliar a convivncia , apenas com sentimentos valiosos.

    66. Cincias Humanas SEITON Ordenao Sistematizao Classificao Significa "cada coisa no seu devido lugar". definir locais apropriados e critrios para estocar, guardar ou dispor TUDO de modo a facilitar o uso, manuseio, procura, localizao e guarda de qualquer item.

    67. Cincias Humanas Como Praticar o SEITON EMPRESA Na definio dos locais apropriados, adota-se como critrio a facilidade para estocagem, identificao, manuseio, reposio, retorno ao local de origem aps uso, consumo dos itens mais velhos primeiro. EM CASA No incomum para voc as cenas de correria pela manh procura da agenda, dos Crach, dos cadernos, das chaves, do uniforme. E na hora de declarar o imposto de renda? E as idas e vindas ao mercado? Cada hora falta alguma coisa para comprar. NA VIDA distribuir adequadamente o seu tempo dedicado ao trabalho, ao lazer, famlia, aos amigos. ainda no misturar suas preferncias profissionais com as pessoais, ter postura coerente, serenidade nas suas decises, valorizar e elogiar os atos bons, incentivar as pessoas e no somente critic-las.

    68. Cincias Humanas SEISOU Limpeza Zelo Ter Senso de Limpeza eliminar a sujeira e sua fonte ou objetos estranhos para manter limpo o ambiente. O mais importante neste conceito no o ato de limpar mas o ato de "no sujar" . Isto significa que alm de limpar preciso identificar a fonte de sujeira e as respectivas causas, de modo a podermos evitar que isto.

    69. Cincias Humanas Como Praticar o SEISOU EMPRESA eliminar a sujeira ou objetos estranhos para manter limpo o ambiente (parede, armrios, o teto, gaveta, estante, piso) bem como manter dados e informaes atualizados para garantir a correta tomada de decises. EM CASA Tambm eliminar a sujeira ou objetos estranhos para manter limpo o ambiente (parede, armrios, o teto, gaveta, estante, piso), usar roupas, lenis, lingerie, limpos e passados, manter lixeiras, quintal e banheiro sempre limpos. NA VIDA procurar ser honesto ao se expressar, ser transparente, cordial, prestativo, sem segundas intenes, com os amigos, com a famlia, com os subordinados, com os vizinhos, etc.

    70. Cincias Humanas SEIKETSU Asseio Higiene Sade Significa criar condies favorveis sade fsica e mental, garantir ambiente no agressivo e livre de agentes poluentes, manter boas condies sanitrias nas reas comuns, zelar pela higiene pessoal e cuidar para que as informaes e comunicados sejam claros, de fcil leitura e compreenso.

    71. Cincias Humanas Como Praticar o SEIKETSU EMPRESA Manter boas condies sanitrias nas reas comuns (lavatrios, banheiros, cozinha, restaurante, etc.), zelar pela higiene pessoal usar EPI e cuidar para que as informaes e comunicados sejam claros, de fcil leitura e compreenso. EM CASA Cuidar do asseio de banheiro, cozinha, higienizar alimentos, vacinao em dias, usar tapetes, cortinas, capas de proteo, escovar os dentes, manter limpos, cabelos, barba, unhas, roupas e calados. NA VIDA Ter comportamento tico, promover um ambiente saudvel nas relaes interpessoais, sejam sociais, familiares ou profissionais, cultivando um clima de respeito mtuo nas diversas relaes.

    72. Cincias Humanas SHITSUKE Auto-disciplina Educao Compromisso desenvolver hbito de observar e seguir normas, regras, procedimentos, atender especificaes, sejam escritas ou informais. Este hbito resultado do exerccio da fora mental, moral e fsica. No se trata de uma obedincia cega, submissa, Atitude de Cordeiro". a demonstrao de respeito a si prprio e aos outros.

    73. Cincias Humanas Como Praticar o SHITSUKE EMPRESA Seguir os procedimentos, regras e normas da empresa, bem como a cultura, buscando contribuir sempre para melhoria do ambiente de trabalho com sugestes e instruindo os colegas com boas prticas. EM CASA Ensinar aos familiares o que aprender na empresa, praticar as tcnicas que se encaixarem em casa e se policiar para no voltar os velhos costumes. NA VIDA Desenvolver o autocontrole (contar sempre at dez), ter pacincia, ser persistente na busca de seus sonhos, anseios e aspiraes, respeitar o espao e a vontade alheias.

    74. Cincias Humanas ISO

    75. Cincias Humanas O QUE A ISO ? ISO a sigla da Organizao Internacional de Normalizao ( International Organization for Standardization), com sede em Genebra, Suia e que cuida da normalizao ( ou normatizao) em nvel mundial. A ISO cria normas nos mais diferentes segmentos, variando de normas e especificaes de produtos, matrias-primas, em todas as reas ( existem normas, por exemplo , para classificao de hotis, caf, usinas nucleares, etc). A ISO ficou popularizada pela srie 9000, ou seja, as normas que tratam de Sistemas para Gesto e Garantia da Qualidade nas empresas.

    76. Cincias Humanas Algumas normas ou standards importantes da ISSO: ISO 31 Tamanhos e unidades ISO 1000 Unidades SI e recomendaes para o uso de seus mltiplos e de algumas outras unidades ISO 216 Formatos e dimenses de papel - srie A e B ISO 269 Formatos e dimenses de envelopes ISO 639 Cdigos para representao de nomes de lnguas ISO 2108 ISBN - Sistema internacional de identificao de livros ISO 3166 Cdigos de pases e subdivises ISO 4217 Cdigos de moeda ISO 5218 Conveno numrica para representao de sexos ISO 5800 Sensibilidade das pelculas fotogrficas ISO 7810 Normas para cartes ID-1,ID-2 e ID-3 (de identificao, bancrios, passaporte, carta de conduo) ISO 7811 Mtodos de gravao em cartes ID1 ISO 7813 Caractersticas adicionais de cartes ID-1 ISO 7816 Cartes ID-1 com micro circuitos integrados ISO 8601 International Standard Date and Time Notation ISO 8859 Codificao de caracteres em fontes, as quais incluem o ASCII (p.ex. ISO-8859-1, ISO-8859-2) ISO 8879 Standard Generalized Markup Language (SGML) ISO 9000 Sistema de gesto da qualidade em ambientes de produo ISO 9660 Sistema de ficheiros para CD-ROMs ISO 9899 A linguagem de programao C ISO 10006 Gesto da qualidade (aplicada em gesto de projetos) ISO/IEC 10179:1996 Semnticas de Estilo de Documentos e Linguagem de Especificaes (DSSSL) ISO 10646 Universal Character Set (equivalente ao Unicode) ISO 14000 - ISO 14064 Normas de gesto do ambiente em ambientes de produo ISO 14772 Virtual Reality Modelling Language VRML ISO/IEC 14882 A linguagem de programao C++ ISO/IEC 17799 Tecnologia da informao: cdigo de conduta para a gesto da segurana da informao.

    77. Cincias Humanas O QUE A SRIE ISO 9000 Em 1987 a ISO editou a srie 9000 com o objetivo de estabelecer critrios para implantao de Sistemas de Garantia da Qualidade. A primeira verso criou uma estrutura de 3 normas sujeitas certificao, a ISO 9001, 9002 e 9003, alm da ISO 9000 que era uma espcie de guia para seleo da norma mais adequada ao tipo de organizao.

    78. Cincias Humanas TODAS AS EMPRESAS PRECISAM TER ISO? Ter um certificado ISO 9000 significa que uma empresa tem um Sistema gerencial voltado para a qualidade e que atende aos requisitos de uma norma internacional. No h obrigatoriedade para se ter a ISO 9000. As normas foram criadas para que as empresas as adotem de forma voluntria. O que acontece que muitas empresas, passaram a exigir de seus fornecedores a implantao da ISO, como forma de reduzir seus custos de inspeo (teoricamente se o seu fornecedor tem um bom sistema que controla a qualidade, voc no precisa ficar inspecionando os produtos que voc adquire dele). Este fato, no inicio aconteceu, principalmente com as estatais (Petrobras, Eletrobras, Telebras, etc, e acabou se estendendo s grande empresas. Hoje, qualquer empresa que fornece a uma outra grande empresa, solicitada a ter a ISO 9000. Outros segmentos de mercado, que no fornecem diretamente s empresas tambm adotam a ISO como forma de marketing, ou seja, ter um sistema com reconhecimento por uma entidade independente um grande elemento de marketing. Outras implantam a ISO porque enxergam uma grande possibilidade de reduzir seus custos internos ( esse o grande objetivo !)

    79. Cincias Humanas PARA QUE SERVE A ISO ? Em sua essncia, a ISO 9000 uma norma que visa estabelecer critrios para um adequado gerenciamento do negcio tendo como foco principal a satisfao do cliente e consumidor, atravs de uma srie de aes, dentre as quais podemos destacar: a) a empresa precisa estar totalmente comprometida com a qualidade ( considerando qualidade = satisfao do cliente), desde os nveis mais elevados, at os operadores; b) adequado gerenciamento dos recursos humanos e materiais necessrios para as operaes do negcio c) existncia de procedimentos, instrues e registros de trabalho formalizando todas as atividades que afetam a qualidade; d) monitoramento dos processos atravs de indicadores e tomada de aes quando os objetivos pr-estabelecidos no so alcanados Como comentamos acima, alm dos aspectos exigncia do cliente, diferencial de marketing, a ISO 9000 uma excelente ferramenta gerencial.

    80. Cincias Humanas QUEM DECIDE SE A EMPRESA PODE TER O CERTIFICADO ISO Depois que uma empresa, seja l porque motivo foi, decidiu implantar a ISO, ao final deste processo precisa contratar uma companhia certificadora que realizar uma auditoria a fim de verificar se a empresa atende aos requisitos da norma . Esta companhia certificadora uma entidade independente e autorizada para realizar as auditorias ( Essas autorizaes, normalmente so dadas por organismos ligados ao governo, no nosso caso, o INMETRO < Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial>. Cada pas tem o seu rgo semelhante ao nosso"INMETRO" que autoriza as companhias certificadoras a realizar as auditorias. Olhando o certificado de uma empresa, pode-se observar que nele vem estampado um selo do rgo que autorizou. Estes so chamados rgos de acreditao.

    81. Cincias Humanas QUANTO CUSTA IMPLANTAR A ISO ? Depende muito do nvel de organizao da empresa. Empresas bem estruturadas j com o "pensamento" voltado para a qualidade, normalmente precisam de pouco investimento, bastando formalizar (escrever os procedimentos e instrues) as atividades. Outras, com pouca estrutura, acabam necessitando um maior investimento, muitas vezes, necessitando investir muito em treinamento e at em aquisio de equipamentos. O que importante considerar no clculo do investimento necessrio o quanto a empresa precisa mudar, inclusive sobre aspectos culturais, para ter um bom sistema de gesto da qualidade. Sendo assim, o investimento pode ser mnimo ( apenas horas de profissionais para redigir os procedimentos), como gigantesco. S possvel avaliar, conhecendo a empresa.

    82. Cincias Humanas QUANTO TEMPO LEVA? Tambm em funo das caractersticas anteriores. Mas na mdia, com o apoio de consultores, de 8 meses a 1 ano para adequar toda a sistemtica de trabalho aos requisitos da norma. QUANTOS FUNCIONRIOS SO ENVOLVIDOS? A principio, todos que exeram alguma atividade que afeta a qualidade do produto ou servio. Normalmente, o pessoal de vendas, engenharia, Produo, controle da qualidade, planejamento, expedio, assistncia tcnica e RH. Podem eventualmente ficar de fora, o pessoal de reas administrativas, como Finanas e contabilidade .

    83. Cincias Humanas EMPRESAS DE SERVIOS PODEM TER ISO? Podem e j existem muitas certificadas, como por exemplo o Hospital das Clinicas da USP, hospital Einstein, alguns laboratrios de anlises clnicas, hotis, alguma agncias de viagem e at empresas de consultoria, segurana patrimonial, etc.. Pode-se ver que o campo vasto. A ultima reviso da norma foi elaborada no sentido de torn-la mais ampla e abrangente. Os critrios so exatamente os mesmos, com as devidas adaptaes.

    84. Cincias Humanas COMO ESCOLHER UMA CONSULTORIA? Existem no mercado centenas de empresas de consultoria e certamente a tarefa de escolha da empresa que vai auxili-lo neste importante projeto no das mais fceis. Aconselhamos voc que est neste estgio, a buscar informaes da consultoria junto aos clientes onde ela j trabalhou; todo ano abrem e fecham dezenas de empresas e, portanto, o tempo que a consultoria est no mercado tambm uma informao valiosa. Empresas capacitadas a auxili-lo fazem questo de lev-lo para conhecer o trabalho realizado em diversos clientes. A SGQ faz assim! Desde 1990 no mercado , fornece a relao completa de clientes certificados e em andamento e voc pode visitar qualquer um deles!

    85. Cincias Humanas IMPLANTAO DOS REQUISITOS ISO 9001-2000 A implantao de cada requisito da ISO 9000 ser definida em cronograma, Para a execuo das atividades de implantao de cada requisito, a SGQ proceder seguinte sistemtica: a) anlise de todas as atividades relacionadas com o item em implantao, atravs de visita aos setores envolvidos e entrevista com os executantes das atividades; b) reunio com todos os envolvidos na atividade em questo, para explicar a eles o requisito em implantao, as interfaces entre departamentos da empresa, os registros a serem gerados durante a execuo das atividades, a importncia da atividade em relao ao sistema da qualidade, etc.; c) estabelecimento de todos os registros necessrios ao controle das atividades em questo; d) verificao do documento elaborado, analisando desde a redao do mesmo at o atendimento aos requisitos operacionais; e) implantao do documento elaborado, atravs de reunio com todos os envolvidos; f) acompanhamento do requisito elaborado.

    86. Cincias Humanas TREINAMENTO DE AUDITORES INTERNOS Durante a implantao deste requisito, a SGQ proceder seguinte sistemtica para o treinamento de auditores internos: a) formao de equipe de auditores; b) treinamento dos auditores; c) acompanhamento da elaborao de listas de verificao para a execuo de auditorias; d) elaborao de programas de auditorias em conjunto com o coordenador da qualidade; e) acompanhamento das auditorias e seus resultados.

    87. Cincias Humanas Leis da Informtica

    88. Cincias Humanas A Lei de Software determinou que o regime de proteo intelectual dado aos criadores de programas de computador seria o mesmo trazido s obras literrias, pela chamada lei dos direitos autorais (lei 9.610/1998. O outro regime, somente a ttulo de curiosidade, o da chamada lei da propriedade industrial (lei 9.279/96), que trata de marcas, patentes e desenhos industriais, dentre outros.

    89. Cincias Humanas O que a pirataria de software? Ao contrrio de outros itens que voc adquire, os aplicativos de software e as fontes que voc compra no lhe pertencem. Voc se torna um usurio licenciado voc adquire o direito de usar o software em um nico computador, mas no pode inserir cpias em outras mquinas nem passar o software adiante para colegas. A pirataria de software a distribuio e/ou a reproduo ilegais de aplicativos de software ou fontes para uso comercial ou pessoal. Seja a pirataria de software deliberada ou no, ela ilegal e pode ser punida por lei. A pirataria aparece de vrias formas. Estes so alguns mtodos comuns de pirataria: Duplicao de usurio licenciado para usurios no licenciados Distribuio ilegal pela Internet Uso ilegal do Adobe Acrobat em uma rede Distribuio de verses educacionais especializadas em mercados no autorizados Distribuio de software ou fontes Adobe ilegtimos

    90. Cincias Humanas A palavra tica originada do grego ethos, que significa modo de ser, carter. Atravs do latim mos (ou no plural mores), que significa costumes, derivou-se a palavra moral. Em Filosofia, tica significa o que bom para o indivduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivduo - sociedade. Define-se Moral como um conjunto de normas, princpios, preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivduo no seu grupo social. Moral e tica no devem ser confundidos: enquanto a moral normativa, a tica terica e busca explicar e justificar os costumes de uma determinada sociedade, bem como fornecer subsdios para a soluo de seus dilemas mais comuns. Porm, deve-se deixar claro que etimologicamente "tica" e "moral" so expresses sinnimas, sendo a primeira de origem grega, enquanto a segunda sua traduo para o latim. Lei, uma regra jurdica que permite, probe ou obriga uma conduta humana.

    91. Cincias Humanas A cada dia cresce o papel de engenheiro informtico na sociedade e nas empresas, e com o futuro da Humanidade a assentar cada vez mais em computadores e aplicaes informticas, pede-se a estes engenheiros que tenham um forte sentido moral, tico e profissional, para que a aplicao dos seus conhecimentos seja a mais correta possvel.

    92. Cincias Humanas Tipos de software?

    93. Cincias Humanas O que software livre ou free? Software Livre, ou Free Software, conforme a definio de software livre criada pela Free Software Foundation, o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribudo sem restrio. A forma usual de um software ser distribudo livremente sendo acompanhado por uma licena de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilizao do seu cdigo-fonte.

    94. Cincias Humanas Freeware Software gratuito ou freeware qualquer programa de computador cuja utilizao no implica no pagamento de licenas de uso ou royalties. Apesar de ser chamado de free (do ingls livre), este software no necessariamente software livre, pode no ter cdigo aberto e pode acompanhar licenas restritivas, limitando o uso comercial, a redistribuio no autorizada, a modifi cao no autorizada ou outros tipos de restries. O freeware diferencia-se do shareware, no qual o usurio deve pagar para acessar a funcionalidade completa ou tem um tempo limitado de uso gratuito.

    95. Cincias Humanas Software Demo Considera-se uma demo (abreviao de demonstrao ou demonstration) qualquer material promocional que uma frao de um produto maior, lanado com a inteno de dar a oportunidade de o produto ser avaliado por possveis clientes. O termo bastante usado nos contextos da msica e dos games. Na msica, uma demo geralmente gravada por bandas sem contrato com gravadoras, e so mandadas para as mesmas com a inteno de que a gravadora oua o material da banda. Nos games, uma demo lanada geralmente alguns meses antes do lanamento do produto completo, para criar expectativa entre os jogadores e dar uma amostra do que o jogo completo reserva.

    96. Cincias Humanas Trial Trial um meio de distribuio de software semelhante ao demo e ao shareware, porm com limitao de tempo. Pode ter as funes limitadas ou no, o fato marcante desse tipo de distribuio ele parar de funcionar aps certo tempo (normalmente de 15 dias a 3 meses), sendo desbloqueado aps esse perodo com alguma chave de autenticao emitida pelo fabricante aps o pagamento ser confirmado.

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