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Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP. Dra. Fabiola Starobole Juste Dra. Fernanda Chiarion Sassi Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade. CLASSE GRAMATICAL DAS RUPTURAS DE FALA EM INDIVÍDUOS GAGOS E FLUENTES: DIFERENÇAS ENTRE FAIXAS ETÁRIAS.

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  1. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da FMUSP Dra. Fabiola Starobole Juste Dra. Fernanda Chiarion Sassi Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade CLASSE GRAMATICAL DAS RUPTURAS DE FALA EM INDIVÍDUOS GAGOS E FLUENTES: DIFERENÇAS ENTRE FAIXAS ETÁRIAS

  2. Objetivo • verificar a classe gramatical das rupturas de fala de crianças, adolescentes e adultos gagos e fluentes. Método • Esse estudo foi aprovado pela Comissão de Ética da Instituição (CAPPesq HCFMUSP, no.0823/07). Participaram do estudo 180 indivíduos, de ambos os sexos, com idades entre 4.0 a 49.11 anos, divididos em 6 grupos: grupo de pesquisa 1 (GP1), constituído por 30 crianças gagas; grupo de pesquisa 2 (GP2), constituído por 30 adolescentes gagos; grupo de pesquisa 3 (GP3), constituído por 30 adultos gagos; grupo controle 1(GC1), constituído por 30 crianças fluentes; grupo controle 2(GC2), constituído por 30 adolescentes fluentes; grupo controle 3 (GC3), constituído por 30 adultos fluentes. Todos os participantes dos grupos controle foram pareados aos grupos pesquisa por idade e gênero. Foram coletadas amostras de fala contendo 200 sílabas fluentes. As rupturas de fala apresentadas nas amostras foram classificadas quanto a tipologia e classe gramatical.

  3. Resultados • Para as crianças, tanto gagas quanto fluentes, as rupturas foram mais freqüentes nas palavras funcionais [F(1, 58) = 4.76, p = 0.033] para as crianças gagas e [F(1, 58) = 16.56, p < 0.001] para as crianças fluentes. Para os adolescentes gagos, não houve diferença estatisticamente significante entre ocorrência de rupturas em palavras de conteúdo e funcionais [F(1, 58) = 0.16, p = 0.684], porém para os adolescentes fluentes, as rupturas continuaram mais freqüentes nas palavras funcionais [F(1, 58) = 28.28, p < 0.001]. Os adultos gagos apresentaram maior número de rupturas em palavras de conteúdo [F(1, 58) = 4.03, p = 0.049] e os fluentes, assim como as crianças e adolescentes fluentes, apresentaram mais rupturas em palavras funcionais [F(1, 58) = 10.37, p = 0.002]. Conclusão • As rupturas nas palavras funcionais são usadas como uma tática de adiamento quando a palavra de conteúdo subseqüente não está pronta para a execução. Isso acontece com crianças gagas e fluentes, porém, com o passar da idade, os indivíduos com gagueira parecem abandonar esta tática de adiamento, apresentando rupturas diretamente nas palavras de conteúdo, que apresentam maior representatividade semântica.

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