1 / 51

LEITURA EM LÍNGUA INGLESA

LEITURA EM LÍNGUA INGLESA. Apresentação: Waléria de Melo Ferreira. LEITURA. DIFERENTES PERSPECTIVAS. LEITURA: DIFERENTES PERSPECTIVAS. “Leitura é o que acontece quando as pessoas olham um texto e atribuem significado aos símbolos escritos naquele texto” (AEBERSOLD; FIELD, 1977, p. 15).

erv
Télécharger la présentation

LEITURA EM LÍNGUA INGLESA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. LEITURA EM LÍNGUA INGLESA Apresentação: Waléria de Melo Ferreira

  2. LEITURA DIFERENTES PERSPECTIVAS

  3. LEITURA: DIFERENTES PERSPECTIVAS “Leitura é o que acontece quando as pessoas olham um texto e atribuem significado aos símbolos escritos naquele texto” (AEBERSOLD; FIELD, 1977, p. 15). “Leitura é o processo de construção de significado através da interação dinâmica entre o conhecimento existente do leitor; a informação sugerida pela linguagem escrita; e o contexto da situação da leitura” (PEARSON; RAPHAEL, 1993, p. 284).

  4. LEITURA: DIFERENTES PERSPECTIVAS “In reading “an individual constructs meaning through a transaction with written text that has been created by symbols that represent language. The transaction involves the reader’s acting on or interpreting the text and the interpretation is influenced by the reader’s past experiences, language background, and cultural framework, as well as the reader’s purpose for reading (HUDELSON, 1994 apud EDIGER,2001, p. 154).

  5. LEITURA CRÍTICA A compreensão crítica do ato de ler, segundo a concepção de Paulo Freire, não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas implica a percepção das relações entre o texto e o contexto, pois linguagem e realidade se prendem dinamicamente (FREIRE, 1988, p.11-12).

  6. LEITURA CRÍTICA Nessa perspectiva, para formar leitores críticos, deve-se buscar desenvolver, no aluno, habilidades que lhe possibilitem “enxergar“ o texto como um todo, ou seja, as marcas gráficas no papel, os sentidos explícitos dessas marcas e o significado social desses sentidos num todo que una linguagem e significado (MOTTA-ROTH, 1998, p. 26) A leitura crítica busca, sobretudo, formar leitores não-ingênuos perante um texto.

  7. LETRAMENTO CRÍTICO O letramento crítico busca engajar o aluno em uma atividade crítica através da linguagem, utilizando como estratégia o questionamento das relações de poder, das representações presentes nos discursos e das implicações que isto pode trazer para o indivíduo em sua vida ou de sua comunidade (MOTTA, 2008).

  8. CRITICAL LITERACY Critical literacy is a discursive commitment, a form of life, a way of being in the world. Hence, practices of critical literacy are a call to theorizing the world and language/texts/inscription/literacy in relation to the world: to developing an understanding of the social world as an "uneven playing field", and becoming aware of how language and language users are implicated in creating, maintaining or challenging this playing field and the representations that support it. The field, of course, is not static, but always in the process of being made and remade,(...). (LANKSHEAR e KNOBEL, 1998, p.08)

  9. A LEITURA NA VISÃO DO LETRAMENTO CRÍTICO Ao se tratar da habilidade da leitura, os autores McLaughlin e DeVoogd (2004, p. 01) defendem que a leitura ancorada na teoria do letramento crítico desperta o indivíduo “para fazer questionamentos sobre quais vozes estão representadas no texto, quais vozes estão ausentes, e sobre quem ganha ou perde quando faz a leitura de um texto”.

  10. LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA Green (2001), Luke, O‟Brien and Comber (2001) e Vasquez (1996) Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como:  Justapor textos sobre um mesmo tópico para enfatizar as perspectivas dos textos;  Trabalhar com predições e pressuposições, buscando expor as pressuposições subjacentes nos textos;  Examinar ou criar finais alternativos em textos com o objetivo de contrastar valores implícitos e expectativas sociais;

  11. LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA Green (2001), Luke, O‟Brien and Comber (2001) e Vasquez (1996) Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como:  Utilizar textos do cotidiano, tais como, propagandas de brinquedos e contratos legais, para demonstrar que não são textos neutros que requerem simples decodificação e resposta. Eles são produtos ideologicamente construídos que devem ser interpretados para problematizar como a identidade social e as relações de poder são estabelecidas ou negociadas nesses textos.

  12. LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA • Para criar um estado de letramento crítico em sala de aula, os autores sugerem algumas estratégias, tais como: •  Ensinar os alunos a criar questões que problematizem o texto, que demandem interpretação sobre questões referentes à linguagem, texto e poder, bem como fornecer aos alunos perguntas com maior nível de reflexão e criticidade, tais como: • Como seu entendimento do texto é influenciado por seu ambiente social e formação?

  13. LETRAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA • Como o texto está posicionando você como leitor? O uso de voz passiva ou ativa posiciona você como leitor, de algum modo em particular? • Que visão de mundo ou que valores o texto apresenta? • Que pressuposições o texto faz em relação aos seus valores e suas crenças? • Que perspectivas no texto são omitidas? • A quem, ou a quais interesses o texto está servindo?

  14. LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale ofdifferences: comparingthe traditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em: http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

  15. LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale ofdifferences: comparingthe traditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em: http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

  16. LEITURA CRÍTICA X LETRAMENTO CRÍTICO Fonte: Extraída de CERVETTI, G.; PARDALES, M.; DAMICO, J. S. A tale ofdifferences: comparingthe traditions, perspectives and educational goals of critical reading and critical literacy (2001). Disponível em: http://www.readingonline.org/articles/cervetti/. (Tabela original em inglês).

  17. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Lendo para extrair informações do texto, você deve: Ignorar palavras difíceis no texto que não comprometem a sua compreensão.

  18. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Buscar as palavras de conteúdo e verificar as informações que estão em seu entorno. 1.No matter where you go, the Internet is following you. Almost every portable device is being made with an Internet connection. Most new TVs and many other appliances come with Internet connections as well. The Internet is truly ubiquitous. If something is ubiquitous,  ____________________. a. it is fuzzy and will bite youb. it is everywherec. it costs too much moneyd. it causes rashes Lendo para extrair informações do texto, você deve: /yu’bIkwӘtӘs/

  19. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS REINILDES DIAS (2002)

  20. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS • Identificação de gêneros textuais • Skimming • Scanning • Cognate Words • Evidências Tipográficas • Background knowledge • Discourse Markers • Pronoun Reference • Grupos Nominais • Uso do Dicionário

  21. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Identifique os textos a seguir, quanto ao gênero.

  22. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Skimming É uma leitura bem rápida do texto. Permite responder perguntas como: • Qual a sua primeira reação ao texto ? • O texto é sobre o quê ?

  23. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Scanning • Leitura com o objetivo de encontrar algumas informações específicas no texto. • Busca-se as palavras-chave do texto. • Lê-se as informações ao redor dessas palavras. • Procura-se responder questões sobre o texto.

  24. SCANNING(Extraindo informações específicas) O scanning é uma prática rotineira nas nossas vidas. Alguns exemplos típicos do scanning são: • o uso do dicionário para obter informações sobre o significado de uma palavra; • a busca de um número na lista telefônica; • a utilização de um índice de um livro ou revista, para encontrar um artigo ou capítulo de interesse. Esta técnica não exige leitura completa nem detalhada do texto.

  25. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Cognatas – o que são? Palavras de origem grega ou latina bem parecidas com as do português. Exemplos: different - implement - literature education - consequence – poem – Conscience - conjunction

  26. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Cognatas - tipos Existem três tipos de Cognatas • Idênticas. Ex.: cinema, social, hotel • Semelhantes. Ex.: telephone, violent • Distantes. Ex.: activity, computer

  27. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Cognatas – como testar! Na primeira leitura, dê o valor ao termo como cognato verdadeiro. Avalie o contexto e verifique se o valor dado produz coesão e compreensão. A sensiblediet can cure cancer My father is retired The boy and the girlpretendthey are scientists I hope you enjoy this lecture I do not eat pork The doctor was aningenioussurgeon

  28. FALSE COGNATES • Os falsos cognatos, por sua vez, apresentam significados distintos entre os idiomas. • EXEMPLOS: • Actually (na verdade) - Pretend ( fingir ) – Pull (Puxar) – Push ( Empurrar) – Eventually - ( finalmente)

  29. IDENTIFYING COGNATES

  30. DICAS TIPOGRÁFICAS Recursos utilizados pelo autor para auxiliar na compreensão do texto, ressaltar informações relevantes. Exemplos: Negrito Títulos Subtítulos Itálico Figuras Maiúsculas Parênteses Fotos Gráficos e Mapas Quadros e tabelas Colchetes

  31. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Evidências Tipográficas

  32. EVIDÊNCIAS TIPOGRÁFICAS

  33. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Previous Knowledge Inferir o conteúdo de um texto através de seu conhecimento prévio sobre o tema.

  34. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Prestar atenção nas palavras de transição, conhecidas como “Marcadores de discurso” connectors linkers: MARCADORES DISCURSIVOS

  35. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS • coordinating, concessive (addition): • I play the piano and I sing in the choir. • There's also a fence-painting contest to see who can paint the fastest.

  36. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Alternative: You can have a sandwich or a cake. Either you do it now or you will never do it. Contrast: I had no choice but to accept their offer. I would like to get a degree, but on the other hand, I don’t feel like studying for so many years. His story is true. However, I wouldn’t trust him.

  37. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Cause / Motive: He didn’t go out because he was very busy. As he couldn’t find a job, he enrolled on a web-design course. Since we had spent all our money, we couldn’t even buy a little souvenir. Result / Consequence: We woke up late, so we missed our bus. He’s broken his leg, therefore he won’t be able to play in the next match.

  38. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Purpose: He’s qualifying tobecome an accountant. He has taken a course in business administration in order to gain career advancement. Time: WhenI was on holiday, I used to get up late. Come whenever you like.

  39. ELEMENTOS DE REFERÊNCIA E SUBSTITUIÇÃO • Um texto é formado por vários parágrafos que se relacionam entre si. Logo, faz-se necessário o uso de palavras chamadas referenciais, a fim de evitar a sobrecarga de repetições desnecessárias em um texto. • Há dois tipos de referência: • A referência lexical; • A referência gramatical.

  40. REFERÊNCIA LEXICAL Mary sometimes talks to me about her husband. “Harry”, she says, “is a strong and hardworking man”, his only problem is that he is the most selfish person she has ever met.

  41. REFERÊNCIA GRAMATICAL • Deserts are very dry regions. They have very little rainfall. Few plants livethere. Some specialized animals do. Some deserts have a surface of sand. The sand often forms dunes. These are created by the wind. Others have stones or rocks.

  42. OUTROS EXEMPLOS DE REFERÊNCIA 1. Their beautiful new car was badly damaged when it was struck by a falling tree. 2. Jack was born in a British industrial town and Gillian grew up in an American one. 3. My parents live in the north of the country and my husband’s relatives live there too.

  43. TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA EM INGLÊS Indexação de Questões Usar as palavras-chave da questão elaborada, para facilitar a procura da resposta. Use uma régua não transparente para “varrer” o texto, buscando essas palavras (índices das questões). É possível que as informações que você procura, estejam no entorno dessas palavras.

  44. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Dicionário Esse deve ser o último recurso a ser utilizado. Além de não oferecer a carga semântica da palavra ou expressão, torna a leitura muito lenta, provocando desânimo no leitor e interrompe a compreensão do texto.

  45. USO DO DICIONÁRIO O dicionário geralmente oferece recursos para facilitar o seu manuseio, como listade símbolos fonéticos (para sabermos como pronunciar) divisão silábica (que é diferente do português), abreviaturas (para entendermos a explicação das palavras), a classe gramatical da palavra, exemplos usando a palavra etc.

  46. Observe o exemplo abaixo retirado do dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileirosde Inglês: Ac.count /Ә ‘kaunt/ ♦ s 1. (Fin, com) conta: checking accountcontacorrente. 2. fatura 3. accounts [pl] contabilidade 4. Relato, descrição ♦ vi ~ (to sb) for sth prestar contas (a alguém) de algo. O que significa: - Os símbolos entre barras / / ? - O til? ~ - O ponto? Ac.count. - As letras s e vi? - O símbolo ♦ ? - A informação entre colchetes [ ] ?

  47. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Dicionário Quais os significados dos termos em itálico? • I house two friends. • I would like to better my life. • Joe has to water the plant in the lab everyday. • I feel blue today. • CQC reporters dog the politicians’lives. • The doctor states that the patient’s state in The United States is improving day by day.

  48. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Giulia likes Chocolate Milk. Giovana likes Milk Chocolate.

  49. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Referências • BAYNHAM, M. Literacy practices. London: Longman, 1995. • BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. vol.1, Brasília: 2006. • CERVETTI, N.; PARDALES P.; DAMICO, G. A tale of differences: comparing the traditions, perspectives, and educational goals of critical reading and critical literacy, 2001. Disponível em: <http://www.readingonline. Acesso em: 18/08/2012. • GEE, J. Social linguistics and literacies: ideology in discourses. 2.ed. London: Taylor & Francis, 1996. • HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes: a learning-centered • approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. • KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 12º Edição, Campinas, SP. Pontes, 2008. • ______ Leitura: ensino e pesquisa. São Paulo: Pontes, 1989. • KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986. • KLEIMAN, A. & SIGNORINI, I. (Org.). Os significados do letramento. Campinas/ SP: Mercado das Letras,1995. • LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New literacies: changing knowledge and classroom learning. Buckingham: Open University Press, 2003.

  50. Técnicas e Estratégias de Leitura em Inglês Referências • Luke, A., O’Brien, J., & Comber, B. Making community texts objects of study. In H. Fehring & P. Green (Eds.), Critical literacy: A collection of articles from the Australian Educators’ Association. Newark, NJ: International Reading Association, 2001. • MATTOS, Andréa Machado de Almeida; VALÉRIO, Kátia Modesto. Letramento crítico e ensino comunicativo: lacunas e interseções. In: RBLA, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, 2010. pp. 135-158. • McLAUGHLIN, M.; DeVOOGD, G. L. Critical literacy: enhancing students’ comprehension of text. New York: Scholastic, 2004. • MOTTA, ARACELLE PALMA FÁVARO. O letramento crítico no ensino/aprendizagem de língua inglesa sob a perspectiva docente. Londrina, 2008. Disponível em: • MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura.São Paulo-SP: Textonovo. 2002. • SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998. • SOUZA, Adriana et alii. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. • STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: Cambridge University Press,1984. • TFOUNI. Leda Verdiani. Adultos não alfabetizados: o avesso do Avesso. São Paulo: • Cortez, 1988. 109 p. • Vasquez, Vivian. Using Everyday Issues and Everyday Texts to Negotiate Critical Literacies with Young Children. American University, Washington, DC Hawaii Paper., 1996. Available: http://www.hiceducation.org/Edu_Proceedings/Vivian%20Vasquez2.pdf

More Related