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FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. DO RIO PRETO. DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA. FUNFARME/FAMERP. TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO. TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO. TOXOPLASMOSE. AGENTE ETIOLÓGICO. Toxoplasma gondii. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000.
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FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. DO RIO PRETO DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA FUNFARME/FAMERP
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE AGENTE ETIOLÓGICO Toxoplasma gondii REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE OOCISTOS ELIMINADOS PELAS FEZES HOSPEDEIRO DEFINITIVO (GATOS) INGERE CISTOS DOS HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS CISTOS TECIDOS HOSPEIROS INTERMEDIÁRIOS HSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO INGESTÃO CISTOS: CARNE CRUA OU MAL PASSADA TAQUIZOÍTOS ALIMENTOS CONTAMINADOS OU ÁGUA HSPEDEIROS INTERMEDIÁRIO INGEREM OOCISTOS: ALIMENTOS, ÁGUA OU SOLO OOCISTOS ESPORULADOS HSPEDEIROS INTERMEDIÁRIO MAMÍFEROS NÃO FELINOS E PÁSSAROS INFECÇÃO CONGÊNITA REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE - Doença benigna, geralmente despercebida. HOMEM - Quadro Clínico estado gripal, linfadenopatia, astenia e febre. - IMUNODEPRIMIDOS - INFECÇÃO CONGÊNITA: - Grave - Debilitante - Fatal REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE INCIDÊNCIA - EUA 1 : 1OOO a 1 : 8OOO nascidos vivos. - FRANÇA 1 : 5OOO nascidos vivos. - BRASIL 2 : 1OOO nascidos vivos. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE VIAS DE INFECÇÃO - HOMEM CONTÁGIO INDIRETO CONTÁGIO DIRETO TRANSPLACENTÁRIA REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE - VIAS DE INFECÇÃO CONTÁGIO INDIRETO SÃO MORTOS PELO CONGELAMENTO E AQUECIMENTO ACIMA DE 66O (45O) OOCISTOS ELIMINADOS PELAS FEZES INGESTÃO CISTOS CARNE CRUA OU MAL PASSADA: PORCO E CARNEIRO (MAIS IMPORTANTE), VACA, COELHO, GALINHA, OVOS DE GALINHA, LEITE E CANIBALISMO. INGESTÃO DE OOCISTOS PRESENTES EM FEZES DE GATOS QUE CONTAMINAM VERDURAS E LEGUMES. OOCISTOS ESPORULADOS REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE - VIAS DE INFECÇÃO CONTÁGIO DIRETO QUALQUER LUGAR QUE OS GATOS DEFECAM EM TORNO DAS CASAS E JARDINS, DISSEMINANDO-SE ATRAVÉS DE HOSPEDEIROS- TRANSPORTADORES: MOSCAS, BARATAS E MINHOCAS. OOCISTOS ELIMINADOS PELAS FEZES INGESTÃO DE OOCISTOS DE EXCREMENTOS FECAIS DE GATOS INFECTADOS: SOLO, AREIA, LATAS DE LIXO OOCISTOS ESPORULADOS REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE - VIAS DE INFECÇÃO TRANSPLACENTÁRIA - MELHOR ÉPOCA PARA A INFECÇÃO DA PLACENTA: Últimos meses da gestação (fluxo sangüíneo desenvolvido). - A transmissão é menos freqüente quando a infecção ocorre antes da 10a semana, porém as lesões fetais são graves. - Rara quando a infecção é adquirida antes da gestação. QUANTO MAIS PRECOCE FOR A INFECÇÃO MATERNA, MAIOR A GRAVIDADE PARA O FETO E O RECÉM-NASCIDO. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - GESTANTE - INFECÇÃO AGUDA assintomática em 90% dos casos. - MANIFESTAÇÃO CLÍNICA MAIS IMPORTANTE linfadenopatia (cervicais, suboccipitais, supraclaviculares, axilares e inguinais). - PODE ESTAR ASSOCIADO febre, cefaléia e cansaço muscular. MULHERES SOROPOSITIVAS PARA O HIV (PRINCIPALMENTE - AIDS), A INFECÇÃO CRÔNICA LATENTE PODE REATIVAR. ESTE FATO PODE COLOCAR EM RISCO A VIDA MATERNA E TRANSMITIR AMBOS PARA O FETO. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - FETO - Relacionada com a idade gestacional em que ocorreu a infecção materna. - SEM TRATAMENTO - INFECÇÃO FETAL: Primeiro trimestre 10 a 15% Segundo trimestre 30% Terceiro trimestre 60% REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE CONGÊNITA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - FETO - CONVULSÕES - ESPASTICIDADE - MICROCEFALIA * - HIDROCEFALIA * - CORIORRETINITE * - CALCIFICAÇÕES INTRACRANIANAS * - HEPATOESPLENOMEGALIA - MENINGOENCEFALOMIELITE - ICTERÍCIA - RETARDO MENTAL - MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS * 4 manifestações de Sabin REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA - INFECÇÃO FETAL REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE Teste do corante de Sabin-Feldman ELISA (Ig G / Ig M) Imunofluorescência (Ig G / Ig M) REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE ANTICORPOS Ig G Detectável 1 a 2 (2 a 4) semanas após a infecção. Pico ao redor de 6 a 8 semanas. Declina lentamente por meses ou anos. Títulos baixos podem permanecer por toda a vida. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE ANTICORPOS Ig M Detectável na 1a ou 2a semana de infecção. Desaparece após 2 a 7 meses. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO FETAL A PARTIR DA 18a SEMANA DE GESTAÇÃO: - ULTRASSOM - AMNIOCENTESE - CORDOCENTESE REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO FETAL ULTRASSOM - Microcefalia - Hidrocefalia (ventrículomegalia) - Calcificações intracranianas - Ascite - Hepatoesplenomegalia - Aumento da espessura placentária ULTRASSOM: DIAGNÓSTICO até 28% DOS CASOS REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO FETAL ULTRASSOM HEPATOMEGALIA ESPESSAMENTO PLACENTÁRIO ASCITE HIDROCEFALIA REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO FETAL AMNIOCENTESE - 5 a 10 ml DE LÍQUIDO AMNIÓTICO - IDENTIFICAÇÃO DO PARASITA NO LÍQÜIDO AMNIÓTICO: REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE - PCR (DNA DO PARASITA) TÉCNICA MAIS USADA. A AMNIOCENTESE DEVE SER REALIZADA APÓS A 18a SEMANA DE GESTAÇÃO E, PELO MENOS, 3 SEMANAS APÓS A SOROCONVERSÃO MATERNA. REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO FETAL CORDOCENTESE - Sinais específicos IgM (+) Comprovação da existência parasita (igual à amniocentese) - Sinais inespecíficos Ig M total aumentada Trombocitopenia Eosinofilia Gama-GT e DHL aumentados REZENDE, 1998; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2000; VERONESI, 2000
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA TOXOPLASMOSE E GESTAÇÃO PROTOCOLO PARA DIAGNÓSTICO, PROFILAXIA, TRATAMENTO E SEGUIMENTO FUNFARME / FAMERP
TOXOPLASMOSE E GESTAÇÃO PROTOCOLO PARA DIAGNÓSTICO, PROFILAXIA, TRATAMENTO E SEGUIMENTO I. DIAGNÓSTICO A. INFECÇÃO MATERNA 1. ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL 1.1. ANAMNESE 1.2. EXAMES COMPLEMENTARES B. INFECÇÃO FETAL 1.1. EXAMES COMPLEMENTARES II. PROFILAXIA III. TRATAMENTO A. INFECÇÃO MATERNA B. INFECÇÃO FETAL IV. SEGUIMENTO V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - HISTÓRIA CLÍNICA - SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE (Ig G / Ig M) - INFECÇÃO MATERNA: - ULTRASSOM - AMNIOCENTESE PCR (identificação do parasita) - INFECÇÃO FETAL: (18a SEMANA)
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA ANAMNESE - HISTÓRIA PRÉVIA DE:Infecção por toxoplasmose Recém-nascidos com malformações Abortos Linfadenopatia - HISTÓRIA ATUAL DE:Febre, cefaléia, cansaço muscular Linfadenopatia ASSINTOMÁTICA EM 90% DOS CASOS.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA ANAMNESE - HÁBITOS PESSOAIS:Presença de gatos no domicílio Ingesta de alimentos crus Higiene (principalmente lavar as mãos) - PRESENÇA OU NÃO DE DOENÇAS ASSOCIADAS: Lupus eritematoso em uso prolongado de corticóide Linfoma de Hodgkin HIV e/ou AIDS
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE (Ig G / Ig M) SOROLOGIA DESCONHECIDA ANTES DA GRAVIDEZ: EXAME MAIS PRECOCE POSSÍVEL (INÍCIO DA GRAVIDEZ) RASTREAMENTO OBRIGATÓRIO (Ig G) Ig G NEGATIVO: REPETIR TRIMESTRALMENTE ATÉ O TERMO SOROLOGIA POSITIVA ANTES DA GRAVIDEZ: DISPENSA QUALQUER TIPO DE ACOMPANHAMENTO (EXCETO NAS IMUNODEPRIMIDAS)
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA RESULTADOS - SOROLOGIA IgG (+) / IgM (-) IMUNE (*imunodeprimidas) PROFILAXIA IgG (-) / IgM (-) SUSCETÍVEL IgG (-) / IgM (+) INFECÇÃO AGUDA IgG (+) / IgM (+) INFECÇÃO RECENTE OU AGUDA
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) - Amniocentese (5 a 10 ml de líquido amniótico) - A partir da 18a semana de gestação - Identificação do parasita no líqüido amniótico: DNA do parasita - Pelo menos, 3 semanas após a soroconversão materna
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO DIAGNÓSTICO - INFECÇÃO MATERNA ULTRASSOM - DIAGNÓSTICO EM ATÉ 28% DOS CASOS - Microcefalia - Hidrocefalia (ventrículomegalia) - Calcificações intracranianas - Ascite - Hepatoesplenomegalia - Aumento da espessura placentária
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TOXOPLASMOSE - PROFILAXIA - Evitar contato com materiais que possam estar contaminados com fezes de gato e usar luvas quando tiver que manipular os mesmos. - Desinfetar estes materiais, quando possível, com água fervente durante 5 minutos. - Usar luvas para jardinagem. - Evitar acesso de moscas e baratas a carnes, frutas e vegetais. - Cozinhar carne acima de 66o, carnes salgadas ou defumadas podem ser consumidas. - Lavar frutas e vegetais antes de consumir. - Lavar as mãos e superfícies da cozinha quando tiver contato com carne crua, frutas ou vegetais.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TRATAMENTO - INFECÇÃO MATERNA - INFECÇÃO FETAL (18a SEMANA)
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TRATAMENTO INFECÇÃO MATERNA - Após o diagnóstico da infecção materna, independentemente da idade gestacional, iniciar tratamento com ESPIRAMICINA. - ESPIRAMICINA (Rovamicina) 1cp=250 mg ou 500 mg 3 g/VO/dia: - 2 cp (500 mg) de 8 / 8 horas ou - 3 cp (250 mg) de 6 / 6 horas AFASTADA A INFECÇÃO FETAL, O TRATAMENTO DEVERÁ SER REALIZADO DURANTE TODA A GRAVIDEZ COM ESPIRAMICINA.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TRATAMENTO INFECÇÃO FETAL - ESPIRAMICINA (Rovamicina) 1cp=250 mg ou 500 mg 3 g/VO/dia: -2 cp (500 mg) de 8/8 horas ou - 3 cp (250 mg) de 6/6 horas TRATAMENTO DURANTE 3 SEMANAS. ALTERNANDO 3 SEMANAS COM PIRIMETAMINA E SULFADIAZINA, ATÉ O TERMO DA GESTAÇÃO.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO TRATAMENTO INFECÇÃO FETAL - PIRIMETAMINA (Daraprin) 1cp=25 mg 50 mg/VO dia 1 cp de 12/12 horas + - SULFADIAZINA 1cp=500 mg 3 g/VO/dia 2 cp de 8/8 horas + - ÁCIDO FOLÍNICO 1cp=10 mg 10 mg/VO/dia 1 cp /1 vez ao dia ATÉ O TERMO.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO SEGUIMENTO - INFECÇÃO MATERNA - INFECÇÃO FETAL
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO SEGUIMENTO ESPIRAMICINA - FETO não observado efeitos adversos. - MÃE alterações gastrointestinais, rubores, calafrios e vertigem. - UTILIZAR ATÉ O TERMO. - ULTRASSOM MENSAL.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO SEGUIMENTO ASSOCIAÇÃO DE PIRIMETMINA + SULFADIAZINA - É tóxica para o feto e para a mãe (quelante de fosfatos): - Aplasia de medula e teratogênicidade se utilizada no 1o trimestre da gestação. - Por isso que é intercalado a cada 3 semanas com a ESPIRAMICINA e sempre associada ao ÁCIDO FOLÍNICO. - HEMOGRAMA A CADA 2 SEMANAS (ANEMIA). - ULTRASSOM A CADA 2 SEMANAS. - MELHOR ÉPOCA PARA O PARTO, QUANDO EM USO DA ESPIRAMICINA.
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO Ig G POSITIVO Ig M POSITIVO NEGATIVO INFECÇÃO RECENTE IMUNE INFECÇÃO ANTIGA TRATAMENTO (ESPIRAMICINA) e PESQUISA DE INFECÇÃO FETO CESSAR ACOMPANHAMENTO SOROLÓGICO (EXCETO NAS IMUNODEPRIMIDAS) A PARTIR DA 18a SEMANA: AMNIOCENTESE, ULTRASSOM (PCR NO LÍQUIDO AMNIÓTICO) INFECÇÃO PRESENTE NO FETO TRATAMENTO (PIRIMETAMINA/SULFADIAZINA/ÁCIDOFOLÍNICO)
TOXOPLASMOSE & GESTAÇÃO Ig G NEGATIVO Ig M NEGATIVO POSITIVO PACIENTE NÃO IMUNIZADA TOXOPLASMOSE EM FASE INICIAL DE EVOLUÇÃO ORIENTAÇÕES HIGIENO-DIETÉTICAS + IgG TRIMESTRAL REPETIR IgM e Ig G APÓS 2 A 3 SEMANAS SEM TRATAMENTO (INIBIRIA Ig G) AUMENTO DOS TÍTULOS DE Ig M ou SURGIMENTO DE Ig G Ig M (+) DESCARTADO TOXOPLASMOSE (Ig M RESIDUAL) TOXOPLASMOSE ADQUIRIDA EM EVOLUÇÃO INFECÇÃO PRESENTE NO FETO TRATAMENTO (PIRIMETAMINA/SULFADIAZINA/ÁCIDO FOLÍNICO) TRATAMENTO (ESPIRAMICINA) e DIAGNÓSTICO DE INF. FETAL