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Prof. Thiago Costa

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. REVISÃO. Prof. Thiago Costa. INTRODUÇÃO. Função produtiva: entendida como o conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível ou intangível em um outro com maior utilidade, acompanha o homem desde sua origem.

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  1. ADMINISTRAÇÃO DA • PRODUÇÃO II • REVISÃO. Prof. Thiago Costa

  2. INTRODUÇÃO Função produtiva: entendida como o conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível ou intangível em um outro com maior utilidade, acompanha o homem desde sua origem.

  3. Abordagem clássica da ADM Científica Frederick W. Taylor, foi um marco indispensável e crucial na evolução das ideias sobre produção, riqueza e relações harmônicas entre empregadores e empregados. Taylor foi o indicador da eficiência industrial sendo chamado de “Pai” da organização científica do trabalho, contribuiu de forma eficaz para o desenvolvimento industrial do sec. XX. Apesar de criticados, seus princípios seguem até hoje como referência para o treinamento da supervisão.

  4. Origens da abordagem Clássica Revolução Industrial – crescimento acelerado e desordenado das empresas (necessidade da substituição do empirismo e a improvisação por uma abordagem científica mais apurada). Necessidade de aumentar a eficiência e a competência nas organizações

  5. Produção em massa – Aumenta o número de assalariados nas indústrias – evitar o desperdício e economizar mão de obra; Surge a divisão de trabalho entre os que pensam e os que executam. (Taylorismo) – padrões de produção, cargos, funções, métodos e normas de trabalho.

  6. Objetivos da Teoria de Taylor Fim do desperdício e das perdas da indústria americana; Aumento da produtividade – Essa teoria representa o marco do estudo teórico da ADM e provocou revolução no mundo industrial e no pensamento administrativo - ADM de tarefas baseada na organização racional do trabalho operário (ORT) emitindo a especialização do trabalhador, mediante simplificação das tarefas e busca da padronização.

  7. Organização racional do Trabalho Criação de métodos e instrumentos por meio de análise científica e acurado estudo de tempos e movimentos x critério pessoal de cada operário, ou seja, substituição de métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos. Na ADM científica (gerência) fica com o planejamento (estudo do trabalho do operário e estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência contínua ao trabalhador durante a produção); com o trabalhador apenas a execução do trabalho.

  8. Fundamentos da ORT 1 - Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos - Taylor viu a possibilidade de decompor a tarefa e cada operação da tarefa em uma série ordenada de movimentos simples. Os movimentos inúteis eram eliminados e os úteis simplificados - criação do tempo padrão.

  9. Fundamentos da ORT 2 – Estudo da fadiga humana - A fadiga é um redutor da eficiência - Princípios de economia de movimentos: uso do corpo humano, arranjo material e local de trabalho; desempenho das tarefas e do equipamento. 3 – Divisão do trabalho e especialização do operário – Cada operário passou a ser especializado na execução de uma única tarefa de maneira contínua e repetitiva (linha de produção). Operário perde a iniciativa de sua maneira de trabalhar. (aumento da eficiência e produtividade)

  10. Fundamentos da ORT 4 – Desenho de cargos e tarefas – Maneira pela qual um cargo é criado e projetado e combinado com outros cargos para a execução das tarefas. Desenhar um cargo é especificar seu conteúdo (tarefas). Execução automatizada por parte do operário (este faz, não pensa nem decide).

  11. Fundamentos da ORT 5 – Incentivos salariais e prêmios de produção – Fazer com que o operário colabore com a empresa e trabalhe dentro dos padrões de tempo previstos Esse operário de bom salário suportou durante décadas um trabalho simples, repetitivo e monótono , resultante das pressuposições errôneas a respeito da natureza humana. O operário que produz pouco ganha pouco e que o produz mais, ganha na proporção de sua produção. O estímulo salarial adicional para que os operários ultrapassem o tempo padrão é o prêmio de produção.

  12. Fundamentos da ORT 6 - Conceito de homem econômico – Toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais. Não há prazer pelo trabalho, este é um meio de ganhar a vida. Essa concepção via no operário da época um indivíduo limitado e mesquinho, preguiçoso e culpado pela vadiagem e desperdício nas empresas. 7 – Condições de trabalho – Garantia do bem estar físico para a diminuição da fadiga. A melhoria do ambiente físico objetivava apenas a eficiência do trabalhador, não o seu merecimento.

  13. Fundamentos da ORT 8 – Padronização - De máquinas, equipamentos, ferramentas e instrumentos de trabalho, matérias primas e componentes - conduz à simplificação na medida em que a uniformidade reduz a variabilidade e as exceções que complicam o processo. 9 – Supervisão funcional x centralização da autoridade – existência de diversos supervisores especializados em determinada área com autoridade funcional sobre os mesmos subordinados; ex.: produção, manutenção e qualidade.

  14. Princípios da ADM Científica 1 - Princípio do planejamento – Substituir a improvisação pela ciência através do planejamento do método de trabalho.

  15. Princípios da ADM Científica 2 - Princípio do preparo – Selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões, prepará-los, treiná-los para produzirem mais. Preparar também máquinas, equipamentos e ambiente físico de trabalho.

  16. Princípios da ADM Científica 3 - Princípio do controle – Controlar o trabalho para se certificar de que este está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos e segundo o plano previsto. Cooperação da gerência.

  17. Princípios da ADM Científica 4 - Princípio da execução - Distribuir distintamente atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada.

  18. 1.0 FATORES DE PRODUÇÃO E RECURSOS EMPRESARIAIS Os economistas clássicos salientam que todo processo produtivo depende de três fatores de produção: Natureza Capital Trabalho Todos eles integrados por um quarto fator denominado empresa.

  19. Objetivo da Administração dos estoques Estoques são materiais que podem estar em diversos estágios, como: matéria–prima, produto semi-acabado, em processo de fabricação, peças de montagem, sobressalentes, produtos acabados ou material de escritório, enfim suprimento variado.

  20. CLASSIFICAÇÃO DOS ESTOQUES Estoque de matéria-prima: Consiste nos materiais básicos para o processo produtivo da empresa. São aqueles itens iniciais para sistema produtivo.

  21. Estoque de produtos semi-acabados: Referem-se aos materiais parcialmente acabados, cujo processo encontra-se em algum estágio intermediário de acabamento.

  22. Estoque de produtos acabados: São os produtos que atendem as necessidades dos clientes finais, aqueles prontos e acabados, cujo processamento foi completado inteiramente.

  23. Retorno do capital investido: O retorno de capital investido é um indicador importantíssimo na avaliação do desempenho da empresa. Os olhos da Presidência da empresa, da alta administração, dos acionistas estão para ele voltado. Essa avaliação é baseada no lucro da empresa em relação ao capital investido para obter esse lucro. O retorno de capital mede o desempenho da Administração do negócio. É um coeficiente que normalmente é maior que a unidade.

  24. Giro de estoques (G): Também conhecido por Índice Rotatividade (IR) é a relação entre o consumo anual sobre o estoque médio do item. Representa o número de vezes que o estoque gira no período de análise em relação ao consumo médio do item. Esse período pode ser diário, semanal, mensal ou anual.

  25. O giro de estoque, por estar referenciado no tempo, representa a velocidade com que a mercadoria em estoque se transforma em venda efetiva no período observado. Quanto maior for o giro de estoque, maior a velocidade e tanto menor será o capital investido no estoque em função do seu consumo médio. Giro alto estoque pequeno.

  26. Segundo Dias, Marco Aurélio; “Administração de Materiais”, As informações básicas que permitem decidir quais serão as dimensões e a distribuição no tempo da demanda dos produtos acabados podem ser classificadas em duas categorias: Quantitativas Qualitativas

  27. Segundo Dias, Marco Aurélio “Técnicas de previsão do consumo podem ser classificadas em três grupos”: PROJEÇÃO EXPLICAÇÃO PREDILEÇÃO

  28. PROJEÇÃO São aquelas que admitem que o futuro será repetição do passado ou as vendas evoluirão no tempo, segundo a mesma lei observada no passado, esse grupo de técnica é de natureza essencialmente quantitativa.

  29. EXPLICAÇÃO Procura-se explicar as vendas do passado mediante leis que relacionam as mesmas com outras variáveis cuja evolução é conhecida ou previsível. São basicamente aplicações de técnicas de regressão e correlação linear.

  30. PREDILEÇÃO Funcionários experientes e conhecedores de fatores influentes nas vendas e no mercado estabelecem a evolução das vendas futuras. Técnicas de natureza essencialmente qualitativa.

  31. 1- Demanda Regular ou constante 2- Demanda crescente ou Demanda decrescente, também conhecido de modelo tendencioso. 3- Demanda irregular, também conhecido de modelo sazonal de consumo.

  32. 1- Demanda Regular ou constante Acontece quando a necessidade de materiais é constante ao longo do tempo ou tem pequenas oscilações de tal forma, que podemos identificar um comportamento regular ao longo do tempo.

  33. 2- Demanda crescente ou Demanda decrescente, também conhecido de modelo tendencioso. Acontece quando nota-se um crescimento ou decréscimo do consumo ao longo do tempo. O consumo médio varia significativamente para cima ou para baixo ao longo do tempo.

  34. 3- Demanda irregular, também conhecido de modelo sazonal de consumo. Acontece quando notam-se variações irregulares sem tendência crescente ou decrescente. São variações aleatórias tanto positivas quanto negativas de grande proporções em um período de tempo.

  35. MÉTODO DO ÚLTIMO PERÍODO - MUP É o mais simples de todos, consiste em repetir para o próximo período o valor do período anterior. Desprovido de fundamentos estatísticos, está sujeito a erros, pois não considera períodos anteriores. É um jogo de tentativa e erros, utilizado por empresas de pequeno porte.

  36. Política de estoques Como já foi dito, é no Planejamento Estratégico da Empresa que é definida a Política da empresa, para atender as funções administrativas de: Planejar Organizar Controlar Dirigir

  37. OBJETIVO DO CONTROLE DE ESTOQUE O objetivo do controle de estoque é otimizar o investimento em estoque, aumentando o uso dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido. O controle de estoque tem também o objetivo de planejar, controlar e replanejar o material armazenado na empresa.

  38. SUCESSO PESSOAL!

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