1 / 20

Purificação e caracterização do anticorpo anti-DRG11

Purificação e caracterização do anticorpo anti-DRG11. Alunas: Cristina Pinto Diana Trigo. Dorsal Root Ganglion. Dorsal Horn. Sistema Nociceptivo. percepção do estímulo. Somatosensory Cortex. Injury. Lateral Thalamus. condução do estímulo. Peripheral Nerve. processamento da resposta.

fawn
Télécharger la présentation

Purificação e caracterização do anticorpo anti-DRG11

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Purificação e caracterização do anticorpo anti-DRG11 Alunas: Cristina Pinto Diana Trigo

  2. Dorsal Root Ganglion Dorsal Horn Sistema Nociceptivo percepção do estímulo Somatosensory Cortex Injury Lateral Thalamus condução do estímulo Peripheral Nerve processamento da resposta

  3. DRG11: papel na nocicepção • Identificação do local de expressão da proteína DRG11 por hibridação com RNAm • Observação do fenótipo de ratinhos knockout [Chen et al, 2001] Gentilmente cedido pela Prof. Sandra Rebelo Importância da proteína DRG11 no desenvolvimento do sistema nociceptivo

  4. 1 263 Homeodomain OAR DNA binding Interacção Proteína-proteína DRG11, factor de transcrição com 30 kDa da família das proteínas homeodomain Anti-drg11 103 Proteína Recombinante (46kDa) Anti-drg11 GST OAR Glutationa S-transferase Interacção Proteína-proteína

  5. Obtenção dos anticorpos anti DRG11 Proteína de fusão GST-DRG11 (C-terminal) Soro

  6. Purificação e caracterização do anticorpo: Soro Purificação dos anticorpos por Cromatografia de Afinidade Imunoblotting Doseamento de IgG anti-DRG11 Imunofluorescência

  7. Cromatografia de Afinidade Lavagens da resina de sefarose + GST-DRG11 Incubação da resina com soro “overnight” Separação do sobrenadante Montagem da Coluna

  8. Cromatografia de Afinidade Eluição por adição de solução de Glicina a pH 2,3 Recolha de 10 amostras com bomba peristáltica Neutralização com Tris a pH 8,5

  9. Doseamento Proteico: Método de Bradford • Princípio: o reagente de Bradford (corante de azul de Coomassie em àcido fosfórico) liga-se covalentemente às proteínas , numa reacção acompanhada de alteração da cor do reagente em meio ácido. [Bradford MM (1976)]

  10. Doseamento Proteico: • Determinação da recta padrão: • Prepararam-se 5 amostras com diferentes concentrações de “bovine serum albumin”(BSA) e reagente de Bradford • Mediram-se as respectivas absorvâncias num espectrofotómetro a 595nm • Traçou-se a curva de calibração Gráfico 1

  11. Doseamento Proteico: • Preparar 10 eppendorfs com: • cada amostra do anticorpo purificado • água • reagente de Bradford • Medir as absorvâncias • Determinar as concentrações das amostras a partir da equação da recta padrão Gráfico 2

  12. Western Blotting: Montagem da cassete (sistema vertical) Colocou-se 5µg de proteína de fusão em cada um dos poços Electroforese Montagem da cassete de blotting Transferência das proteínas para a membrana de nitrocelulose Revelação com Ponceau S Cortou-se a membrana às tiras (1 tira para cada fracção) kDa 97 56 45 36

  13. Imunoblotting Bloqueio em solução de leite em pó Incubação com o anticorpo primário (anti-DRG11 de cada fracção ) Incubação com o anticorpo secundário conjugado com Fosfátase Alcalina (AP) Revelação com NBT + BCIP (substratos da AP)

  14. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Imunoblotting • Conclusão: • Verificou-se a ligação do anticorpo à proteína de fusão através do aparecimento de um precipitado de cor azul, produto da actividade da AP. • Nas fracções que possuíam uma maior quantidade de anticorpo verificou-se um sinal mais intenso. Gráfico 2

  15. Conclusão: O anticorpo encontrava-se funcional, apesar de ter sido sujeito a condições agressivas aquando da sua purificação. • O anticorpo revelou-se funcional para proteínas desnaturadas, contudo havia necessidade de testar a sua actividade em relação a proteínas nativas in loco. Imunofluorescência

  16. Imunofluorescência • Usaram-se cortes transversais da região do fígado de embriões de ratinhos com 18dias normais e “knockout”. • Procedimento: • bloqueio com soro de cabra; • incubação com anti-DRG11 (1/200) da fracção 3; • incubação com anticorpo secundário (anti-rabbit) conjugado com fluorocromo vermelho (Alexa 594); • observação dos locais de expressão da proteína usando microscopia confocal;

  17. Imunofluorescência • A proteína apresentou como locais de expressão o corno dorsal da medula espinhal e gânglios raquidianos, estruturas envolvidas no processamento de estímulos nóxicos. +/+ -/-

  18. Concluiu-se que os anticorpos estavam funcionais para futuros trabalhos de investigação. NOTA: Os anticorpos já foram utilizados em experiências realizadas pelo orientador.

  19. Bibliografia: • Alberts B. et al., Molecular Biology of the Cell, 4th edition, Garland Science • Bradford MM (1976).Anal Biochem. 72: 248-54. • Chen et al (2001).Neuron.31:59-53 • http://www.ruf.rice.edu/~bioslabs/methods/protein.html • http://www.mpibpc.gwdg.dc/abtcilungcn/140/confocal/main.html • http://www.roche.appliedscience.com • www.bioscience.com • www4.amerishambioscience.com

  20. Agradecimentos: • Prof Doutor Carlos Reguenga • Serviço de Histologia e Embriologia de Abel Salazar • Drª. Sandra Rebelo

More Related