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Ministerio de Familia

Ministerio de Familia. Curso de Aconselhamento Cristão Salvador. Ementa. Estuda os fundamentos teóricos seculares e cristãos da psicologia aplicada ao aconselhamento.

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Presentation Transcript


  1. Ministerio de Familia Curso de Aconselhamento Cristão Salvador

  2. Ementa • Estuda os fundamentos teóricos seculares e cristãos da psicologia aplicada ao aconselhamento. • Desenvolve princípios e técnicas básicas de aconselhamento para diversas fases etárias e para as várias necessidades humanas. • Identifica e capacita preliminarmente indivíduos para o exercício do aconselhamento cristão.

  3. Metodologia, Recursos Didáticos e Avaliação • As aulas serão expositivas com leitura complementar = 30 h/a. • Projeção e uso da lousa. CD em Word. • Monografia sobre um dos temas ou projeto de serviço/clínica/ ministério de aconselhamento com integração teoria-prática, num prazo de 90 dias.

  4. Conteúdo Programático • Unidade 1 – A Necessidade e a Importância do Aconselhamento • Unidade 2 – A Pessoa e a Tarefa do Conselheiro Cristão. • Unidade 3 – Os Conceitos e Abordagens Psicológicas Básicas à Luz da Bíblia. • Unidade 4 – Os Temas e Problemáticas mais Comuns no Aconselhamento.

  5. Unidade I A Necessidade e a Importância do Aconselhamento Cristão

  6. Aspectos Psico-Emocionais da Depravação Total do Ser Humano I Por que eu sou assim? Por que eu me sinto assim? Por que eu faço isto? Três Verdades: • O homem é um ser criado à imagem de Deus • O homem é um ser caído espiritual, moral e emocionalmente • A obra de Cristo inclui restabelecer esta imagem tri-dimensional

  7. Panorama da Prática do Aconselhamento na Bíblia I Atitudes e Procedimentos consolar, exortar, corrigir etc. Sentimentos e Emoções medo, ira, ansiedade etc. Pessoas e Episódios Jesus, o Conselheiro, Natã e Davi etc. ____ Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo, instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria.Colossenses 3:16

  8. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Teologia influencia o Aconselhamento. “seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso” Romanos 3:4 A doutrina das Escrituras A doutrina da Responsabilidade Humana A doutrina de Deus A doutrina do Pecado A doutrina da Santificação Progressiva As Tarefas Práticas são o Modus Operandi do Aconselhamento Cristão

  9. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Doutrina das Escrituras conduz o conselheiro, o aconselhado e o processo de aconselhamento a submeterem-se à autoridade absoluta das Escrituras. “A área do aconselhamento tem se divorciado da Palavra” Powlison  “A palavra deve ser ministrada no aconselhamento com tanta prontidão quanto na pregação”. Adams

  10. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Doutrina da Responsabilidade Humana conduz o homem a uma verdadeira, clara e objetiva avaliação de si mesmo. “O conselheiro bíblico oferece muito mais que um ouvido atento e palavras de conforto ou compreensão. Ele também conduz o aconselhado à compreensão bíblica de si mesmo e dos seu problemas, à luz de quem Cristo é. O conselheiro bíblico esforça-se desde o início para promover uma imersão do aconselhado na Palavra de Deus, de modo que aquilo que o aconselhado planeja alcançar com o aconselhamento seja cada vez mais condizente com o pleno bíblico. Desde o início do aconselhamento, ele é colocado sob a autoridade de Deus por meio das Escrituras”. Tripp

  11. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Doutrina de Deus conduz o aconselhado a um encontro e a um relacionamento com Deus. “A fé cristã é capaz de fazer a grande síntese, unindo o todo da vida: o corpo em sua dimensão física, relacionamentos, pensamentos, sofrimento, emoções...”. Powlison “Homem algum pode fazer um exame de si mesmo sem ter que imediatamente se voltar para a contemplação do Deus em quem ele vive e se move” Calvino

  12. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Doutrina do Pecado conduz o aconselhado a repensar a maneira de compreensão dos seus problemas. “A mensagem errada e o método errado têm controlado o aconselhamento. A abordagem bíblica de mudança não é supesticiosa nem pietista, nem moralista nem demonista”. Powlison

  13. A Relação entre Teologia e Aconselhamento I A Doutrina da Santificação Progressiva conduz o aconselhado a interagir com outros no processo de aconselhamento. “Esta vida, portanto, não é retidão, mas crescimento em retidão, não é saúde, é cura, não é ser, é se tornar, não é descanso, mas exercício. Ainda não somos o que viremos a ser, mas estamos crescendo nessa direção; o processo ainda não está concluído, mas em andamento; este não é o fim, mas o caminho. Nem tudo já refulge em glória, mas tudo está sendo purificado” Martinho Lutero

  14. A Dimensão Sobrenatural do Aconselhamento I • A obra do diabo é matar, roubar e destruir. • O ser humano é o principal alvo do diabo. • O diabo utiliza-se de: • Uma cultura caída – o mundo. • Uma natureza caída – a carne. • O diabo provoca ou aproveita-se de circunstâncias humanas. • O diabo não tem poder absoluto. O Senhor reina!

  15. Unidade II A Pessoa e a Tarefa do Conselheiro Cristão

  16. Quem pode ser Conselheiro? Formação e Ética II • O Aconselhamento é função exercida prioritariamente por pastores, mas nem todo “pastor” é pastor e portanto, é conselheiro. • O Aconselhamento pode ser exercido por membros, preferencialmente profissionais, estudantes ou estagiários de Psicologia ou Psiquiatria, sob a supervisão espiritual de pastor. • Situações Críticas: • envolvimento emocional – contra-transferência. • quebra da privacidade do aconselhado. • manipulação e abuso emocional, sexual ou físico.

  17. Você está bem preparado? II • Faça uma avaliação das suas próprias atitudes e da sua própria vida. • Em relação aos seus próprios problemas. • Em relação à pessoa com quem vai trabalhar. • “O fator mais singular e significativo que afeta o meu ministério de aconselhamento é a qualidade da minha fé em Deus, assim como o arrependimento e a obediência”. • Powlison

  18. Você está bem preparado? II • Leia e estude a Bíblia • “Porque à semelhança daqueles a quem ministro, eu também necessito de uma mudança radical de mente. Quando eu estou pensando corretamente, o aconselhamento floresce e dá frutos bons”. • Powlison

  19. Você está bem preparado? II • Invista tempo para pensar seriamente nas pessoas que vai aconselhar. • Revisão dos encontros anteriores. • Anotações detalhadas durante ou após o encontro. • Procure entender as “questões críticas”.

  20. Você está bem preparado? II • Ore por si mesmo e pelas pessoas, pedindo que Deus atue. • Dando convicção de verdade ao aconselhado. • Dando sabedoria, clareza, coragem, ouvido diligente, amor e graça, honestidade e praticidade, paciência ao conselheiro.

  21. Você está bem preparado? II • Esboce um plano de ação para o encontro de aconselhamento. • Geral e específico, sistemático e flexível ao mesmo tempo. • Atenção: • O ser humano é imprevisível !!!

  22. Você está bem preparado? II • Faça uma revisão freqüente dos princípios básicos de aconselhamento que orientam seu ministério. • Há esperança! Deus está no controle. • O problema está lá dentro no coração da pessoa. • Ame. Conheça. Fale. Faça. • Qual é a questão específica? • Pequenas mudanças são bem vindas. • Nada de mágica, nem técnica, nem cura garantida.

  23. Você está bem preparado? II • Faça coisas que lhe dispõem para a tarefa ministerial. • Como é estar no lugar do outro? • “Aconselhar Pessoas com problemas e não problemas nas pessoas”. Powlison • A vida é mais abrangente do que o problema sendo tratado. A vida é bela!

  24. Você está bem preparado? II • Verifique se está cumprindo o que você prometeu. • A credibilidade do conselheiro é fundamental para o bom andamento do aconselhamento. • Pontos importantes: • Pontualidade e Assiduidade. • Bom trato e Boa apresentação. • Atenção e Respeito.

  25. Uma Proposta MultidisciplinarMedicina, Terapia e Bíblia II Espiritualidade Libertação Bíblia Aconselhamento Medicina Medicação DSM-IV Psicologia Terapia Testes

  26. Criando uma Clínica ou Ministério de Aconselhamento II • Uma “clínica” ou “ministério” de Aconselhamento deve ser divulgado como um serviço religioso e não profissional, equivalente ao confessionário católico. • Um ministério independente de Aconselhamento deve ter um corpo de referência profissional por estar mais suscetível à fiscalização de CRPs. • A cobrança de honorários ou o estabelecimento de vínculo financeiro é totalmente errado e pode acarretar conseqüências graves. • É recomendável a documentação de autorização dos aconselhados ou responsáveis legais para a realização de testes e procedimentos, bem como o estabelecimento de garantia contra eventuais ações legais.

  27. Limites do Aconselhamento e Relação com Entidades II • Entidades Representativas: • Conselho Regional de Psicologia - CRP • Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos – CPPR • Questões Principais: • Exercício ilegal da profissão • Discriminação contra homossexuais com tentativa de cura ou mudança da opção sexual. • Liberdade de Expressão e de Religião

  28. Unidade III Os Conceitos e Abordagens Psicológicas à luz da Bíblia

  29. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III • “Amando-o ou odiando-o, não se pode deixar de admitir que Sigmund Freud influenciou a cultura ocidental” • Myers • Fatos da Vida de Freud: • Formação em Medicina (Universidade de Viena) • Escreveu “A Interpretação dos Sonhos” (1900) inaugurando a Psicanálise, a primeira teoria abrangente sobre a personalidade humana.

  30. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III • Idéias Básicas: • A personalidade humana deriva de um conflito entre nossos impulsos biológicos, agressivos, que procuram o prazer, e as restrições sociais a eles. Freud chama estes impulsos de “pulsões”, sendo um de vida (“eros”) e outro de morte (“tanatos”). • Os “mecanismos de defesa” protegem o ego da ansiedade entre o prazer e o dever. Alguns são: repressão, regressão, formação reativa, projeção, transferência, racionalização.

  31. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III • O conflito se concentra em 3 sistemas interativos: • id – opera sob o princípio do prazer; se não for contido pela realidade, procura a gratificação. • ego – opera sob o princípio da realidade; que procura gratificar os impulsos do id de maneiras realistas. Contém nossas percepções, pensamentos, julgamentos e lembranças parcialmente consciente. É a personalidade executiva. • superego – o superego é uma voz da consciência que força o ego a considerar não apenas o real, mas também o ideal. Seu foco exclusivo é como devemos nos comportar, empenhando-se pela perfeição, julgando ações e produzindo sentimentos positivos de orgulho e negativos de culpa.

  32. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III • A personalidade se forma em fases psico-sexuais nos primeiros anos de vida: • oral (0-18 meses) – prazer na boca (sugar, morder) • anal (18-36 meses) – prazer na eliminação (defecação, micção) – lida com demandas de controle. • fálico (3-6 anos) – prazer na genitália – lida com sentimentos sexuais incestuosos: complexo de Édipo e complexo de Electra. • latência (6-puberdade) – sentimentos sexuais latentes. • genital (puberdade em diante) – maturação sexual.

  33. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III O Iceberg dos 3 sistemas interativos: Mente Consciente Ego Superego Mente Inconsciente Id

  34. A Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana III • Descendentes e Dissidentes de Freud: • Adler e Horney – tensões sociais e não sexuais – complexo de inferioridade. • Jung – inconsciente coletivo • ______ • Avaliação da Psicanálise: • Questiona-se a cientificidade da teoria. • Focaliza na vida sexual – unidimensionalidade. • Percebe a religião como repressora.

  35. A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) III • É uma das perspectivas humanistas, cujos principais expoentes é Rogers e Maslow, opostos ao negativismo de Freud. • Pessoas saudáveis empenham-se no sentido da autodeterminação e da auto-realização.

  36. A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) III Maslow propôs uma hierarquia de necessidades em cujo topo estaria a auto-realização e em cuja base estariam as necessidades básicas de sobrevivência. Necessidades de Auto-Realização atingir potencial singular e pleno Necessidades de Estima reconhecimento e respeito de outros Necessidades de Afiliação e Amor amar e ser amado, pertencer e ser aceito Necessidades de Segurança segurança, estabilidade, ordem e previsibilidade Necessidades Fisiológicas fome, sede

  37. A Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) III • Rogers propôs que crescemos pela “consideração positiva incondicional” ou simplesmente, aceitação, bem como pela autenticidade e a empatia. • Para ambos, o aspecto central da personalidade é o auto-conceito, que proporciona uma auto-estima positiva. • ______ • Avaliação da ACP: • É reducionista vendo o homem como essencialmente bom. • Tendenciona ao individualismo e ao otimismo ingênuo. • Conceitos vagos e subjetivos.

  38. A Abordagem Social-Cognitivista III • Aplica princípios de aprendizagem, pensamento e influência social. • Aprendemos através do condicionamento ou da observação de outros. Determinismo recíproco proposto por Bandura: “o comportamento, fatores pessoais internos e influências ambientais, tudo opera como determinantes interligados um do outro”. • Enfatizam também a importância dos processos mentais: o que pensamos sobre a nossa situação afeta nosso comportamento.

  39. A Abordagem Social-Cognitivista III • Três formas de interação pessoa-ambiente: • pessoas diferentes escolhem ambientes diferentes. • personalidades moldam a maneira como interpretamos e reagimos aos eventos. • personalidades ajudam a criar situações a que reagimos. • O controle pessoal – é a capacidade de nos ver controlando o ambiente (otimismo) ou sendo controlado por ele (pessimismo – desamparo adquirido – resignação passiva). • Avaliação da Social-Cognitivista. • Focaliza a situação exageradamente, subestimando a dimensão interna do ser humano (emoções e motivações)

  40. Resumo: III • Cada perspectiva pode nos ensinar alguma coisa: • A psicanalítica – inconsciente e aspectos irracionais da natureza humana. • Humanista/ACP – senso do eu e o potencial para a auto-realização. • Social-cognitiva – a importância do contexto. • _____ • A natureza é sempre mais sutil, mais intrincada e mais elegante do que somos capazes de imaginar” Sagan. • “Homem algum pode fazer um exame de si mesmo sem ter que imediatamente se voltar para a contemplação do Deus em quem vive e se move”. Calvino

  41. Integracionismo: Bíblia e Psicologia III • O integracionismo é a tentativa de casar a psicologia secular e o cristianismo. • Segundo Powlison, a psicologia com seus pressupostos seculares e anti-bíblicos tem pouca ou quase nenhuma valia para o Conselheiro Cristão. • Para ele, “o pensamento integracionista entrou nas igrejas evangélicas por meio dos movimentos de cura interior”.

  42. Propostas Cristãs: Jay Adams e Proposta Noutética III • O pecado, em todas as suas dimensões, é evidentemente o problema com que o conselheiro cristão se vê a braços. A confrontação noutética=mental, conceitual é a ferramenta. • Os estilos (pecados e aversões) são peculiaridades do indivíduo. O trabalho do conselheiro consiste em descobrir esses temas abaixo das individualidades. • A psicologia pode ser um “acessório útil” para ilustração, para preencher com dados específicos as generalizações e para desafiar as interpretações errôneas das Escrituras.

  43. Propostas Cristãs: Larry Crabb III • A motivação humana pressupõe necessidades ou anseios por amor e por realizações significativas. Exigências idólatras e estratégicas de vida pecaminosa são reações secundárias e compensações, maneiras erradas de buscar o suprimento dessas necessidades. • A exegese das Escrituras é reconhecidamente o ponto de partida. As categorias bíblicas são suficientes para responder às perguntas do conselheiro. • A psique subsiste em 4 circulos: emocional, volitivo, racional e pessoal.

  44. Propostas Cristãs: Cura Interior III • A idéia de que o homem é emocionalmente doente e precisa ser curado é biblicamente válida. • A idéia de que o homem é curado emocionalmente por meios que independem de sua participação e vontade não é bíblica. • O uso de instrumentos semelhantes a práticas místicas ou esotéricas é perigoso, ineficaz e anti-bíblico. • A teologia da cura interior pode desprezar a doutrina da suficiência da obra de Cristo no Calvário e sub-estima a doutrina da Santificação Progressiva. • O uso de pessoas leigas em sessões de terapia individual ou de grupo é extremamente arriscada e não pode ser minimizada sob qualquer pretexto espiritual ou religioso.

  45. Unidade IV Os Temas e Problemáticas mais Comuns no Aconselhamento

  46. A Sexualidade Humana e suas Diversas Facetas IV • Como a Identidade Sexual é formada: • Teoria da Aprendizagem Social – observação e imitação, recompensa e punição. • Teoria do Gênero – o sexo torna-se uma lente que determina o pensamento organizado por sexo e comportamento tipificado por sexo. • Psicanalítica – a identificação com o pai ou a mãe.

  47. A Sexualidade Humana e suas Diversas Facetas IV • Como os Papéis Sexuais são formados: • Evolução – homem (agressividade – propósito reprodutor) e mulher (habilidades interpessoais – objetivos reprodutores) • Cultura – variação por cultura e por época.

  48. A Sexualidade Humana e suas Diversas Facetas IV • Hormônios e Comportamento Sexual: • Hormônios controlam o Desenvolvimento Sexual – características físicas • Hormônios ativam o Comportamento Sexual – sincronização do sexo e da fertilidade. • O Sexo depende de estímulos externos além de fatores internos (hormônios) – estímulos sensórios e a imaginação.

  49. A Sexualidade Humana e suas Diversas Facetas IV • A Psicologia do Sexo: • Distúrbios Sexuais – são problemas que sistematicamente prejudicam o funcionamento sexual, envolvendo motivação e desempenho sexual. • Orientação Sexual – a persistente atenção por representantes de determinado sexo. • “O relacionamento entre homens e mulheres deve ser caracterizado não por um comportamento protetor ou por exploração, mas por amor, parceria e confiança”. • Parlamento das Religiões do Mundo

  50. Aconselhamento de Homossexuais IV • Observações Importantes: • O homossexualismo sobrevive, enquanto o heterossexualismo prevalece em todas as culturas e épocas, independentemente da atitude em relação ao homossexualismo. As estatísticas mais acuradas apontam 3 a 4% de homossexuais na Europa e EUA. • O homossexualismo, que a maioria dos psicólogos considera não poder ser deliberadamente mudada, pode levar ao celibato, a uma opção por sexo promíscuo ou a um relacionamento amoroso sério e prolongado.

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