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Dimensões da acção humana e dos valores

Escola Secundária de Palmela 2011/2012. Dimensões da acção humana e dos valores. Trabalho realizado por:. Daniel Ferreira. Mihaela Culeac. Intenção ética e norma moral.

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Dimensões da acção humana e dos valores

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Presentation Transcript


  1. Escola Secundária de Palmela 2011/2012 Dimensões da acção humana e dos valores Trabalho realizado por: Daniel Ferreira Mihaela Culeac

  2. Intenção ética e norma moral Moral - Conjunto de regras ou normas que regulam a conduta do homem, fazem parte da vida diária dos indivíduos e das sociedades, dirigem-se sobre os seus modos de actuar. Tem carácter prático, voltado para o imediato, histórico, e restringe-se a cada indivíduo ou a cada comunidade. A moral tenta identificar e integrar o indivíduo na sociedade. Existem dois níveis de moralidade: a moral vivida e a moral pensada (ética).

  3. Ética - resultado do processo filosófico de problematização e de crítica sobre os fundamentos que legitimam as acções e sobre as suas repercussões pessoais ou sociais. Síntese A pretensa distinção entre a ética e a moral é intrinsecamente confusa e não tem qualquer utilidade. A pretensa distinção seria a seguinte: a ética seria uma reflexão filosófica sobre a moral. A moral seria os costumes, os hábitos, os comportamentos dos seres humanos, as regras de comportamento adoptadas pelas comunidades. Antes de vermos por que razão esta distinção resulta de confusão, perguntemo-nos: que ganhamos com ela?

  4. Em primeiro lugar, não ganhamos uma compreensão clara das três áreas da ética: a ética aplicada, a ética normativa e a metaética. A ética aplicada trata de problemas práticos da ética, como o aborto ou a eutanásia, os direitos dos animais, ou a igualdade. A ética normativa trata de estabelecer, com fundamentação filosófica, regras ou códigos de comportamento ético, isto é, teorias éticas de primeira ordem. A metaética é uma reflexão sobre a natureza da própria ética: Será a ética objectiva, ou subjectiva? Será relativa à cultura ou à história, ou não? Exemplo: Usando como exemplo a pena de morte, verificamos que foi a elevação da vida à condição de valor supremo, com como a consideração da dignidade do homem enquanto pessoa e cidadão, ponderadas as condenações de pessoas que, posteriormente, foram tidas como inocentes, que levaram à sua abolição. A moral da acção (pena de morte) foi, então sujeita à argumentação ética que conduziu à revisão dos princípios que a suportavam, concluindo-se pela sua imoralidade.

  5. Intenção – Uma acção não pode ser avaliada sendo moral ou imoral se não conhecer-mos os motivos e os fins que a determinaram. Exemplo: Um artista fotografa grupos de pessoas nuas na rua. Andar na rua é um ato imoral que vai contra a norma, punível pela lei como atentado ao pudor. O artista não é preso porque as suas intenções não vão contra as normas: as suas intenções são estéticas, situam-se no âmbito do belo, a sua finalidade é provocar nas pessoas a contemplação da beleza.

  6. Normas – Regras de carácter social que pautam o nosso modo de actuar, que dizem o que devemos fazer em determinada situação para que a nossa conduta possa ser considerada boa dentro dos parâmetros legais. Aprendemos a distinguir o bem do mal. Deduz-se que o acto moral possui matéria (o que fazemos) e intenção (como fazemos).

  7. Uma boa intenção não torna boa uma má acção em si mesma Como sabemos se uma acção é boa ou má? Exemplo: O facto de ter fome (intenção) não faz do roubo (matéria) uma boa acção. Uma má intenção torna uma má acção boa. Exemplo: ajudar uma pessoa (matéria) com a intenção de, mais tarde, a poder explorar (intenção) Uma má intenção torna pior uma acção má. Exemplo: ridicularizar uma pessoa (matéria) com a intenção de ela perder o emprego (intenção) é pior do que ridicularizá-la com a intenção de a tornar alvo de troça dos colegas.

  8. Síntese Uma acção só é moralmente boa se for boa quanto à matéria e quanto à intenção com que é praticada.

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