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Indefinição da Sexualidade e Homossexualidade

Indefinição da Sexualidade e Homossexualidade. Fonte: EEFE, 06/09/2009. Objetivos : . Abordar o tema da indefinição da sexualidade buscando definir em si suas manifestações, características e consequências. . Identificar e trabalhar o preconceito com relação à homossexualidade.

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Indefinição da Sexualidade e Homossexualidade

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Presentation Transcript


  1. Indefinição da Sexualidadee Homossexualidade Fonte: EEFE, 06/09/2009

  2. Objetivos: . Abordar o tema da indefinição da sexualidade buscando definir em si suas manifestações, características e consequências. . Identificar e trabalhar o preconceito com relação à homossexualidade.

  3. Homossexual: – Condição homossexual, relativo a homossexualidade, aquele que sente atração sexual e ou mantém relação amorosa e ou sexual com indivíduos do mesmo sexo.

  4. Sexualidade: – Conjunto de caracteres especiais, externos ou internos, determinados pelo sexo do indivíduo, conjunto de excitações e atividades presentes desde a infância, de um indivíduo, que está ligado ao coito, assim como os conflitos daí resultantes.

  5. Sensualidade: – Inclinação pelos prazeres dos sentidos, voluptuosidade, propensão exagerada aos prazeres do sexo, estado ou caráter do que é dominado, ou não controla os mais primitivos apetites ou emoções corporais, faculdade de perceber, sensações, sentir, sensibilidade.

  6. “O espírito passa pela indefinição, para que haja a definição, e quando ele sente essas polaridades contrárias na sua intimidade ele busca definir-se.”

  7. “A sexualidade é um conjunto de forças invisíveis que juntamente com outras acompanha o espírito desde antes da sua chegada ao plano físico, sendo o corpo, na reencarnação, um canalizador destas energias.”

  8. “O espírito em si possui sexualidade, não tendo as definições de masculino e feminino, estas pertencem ao corpo físico, que oferecerá ao reencarnante a direção de sua sexualidade para aquela existência, masculino ou feminino, definidos durante a programação reencarnatória.”

  9. “O espírito não é um homem, em que a sua aparência revela o que ele é. O espírito é um ser psíquico envolvido por forças, por energias invisíveis, mas que determinam a base de seu comportamento e de suas expressões.”

  10. “A sexualidade acompanha o espírito permanentemente, independente de ele estar encarnado ou desencarnado. São forças que circulam na zona perispiritual, como também parte do cerne psíquico, como potência sexual, como energia sexual e que ao ser distribuída pela instrumentalidade física passa a ganhar o tônus de sexualidade e conseqüentemente permanece na estrutura perispirítica como sexualidade. A sexualidade auxilia o espírito no contexto de suas criações mentais, de suas atitudes, como também de seu comportamento.”

  11. Quando o espírito faz a avaliação das forças perispirituais como também do seu próprio estado de consciência, é levado em consideração a partir desta avaliação o mapeamento energético e esse mapeamento vai definir a qualidade de corpo que este espírito precisa. Se um corpo masculino ou se um corpo feminino. Neste processo de avaliação, nós devemos levar em consideração, principalmente, no ciclo humano o conjunto de estadia em determinado corpo para passagem para um outro corpo.

  12. O corpo tem uma definição na avaliação das energias psíquicas armazenadas na estrutura perispiritual e no grau de consciência do espírito. Masculino ou feminino? Depende da movimentação dessas forças em mim e resgatando uma explicação que eu já dei para vocês: se o espírito está em desequilíbrio das forças masculinas ele vai precisar de um corpinho feminino. Se ele está em desequilíbrio das forças femininas, ele vai precisar de um corpinho masculino, esse desequilíbrio não é mal, muitas vezes é o quê?

  13. “Existe um manancial excessivo de masculinidade e um manancial diminuto de feminilidade, então o corpo vai fazer essa ponderação, equiparar o ajuste ou ensinar o espírito a lidar com essa ou aquela força. O mecanismo é belíssimo meus amigos, a formação de um corpo que me permita canalizar energias para serem moldadas nesse corpo.”

  14. “Se um corpo é masculino e a psique é feminina, ela vai precisar se ajustar no instrumento masculino. Se o corpo é feminino e a psique é masculina, ela vai precisar se ajustar no corpo escolhido. Por quê? Vocês podem questionar, eu posso responder que a realidade jamais é contra vocês e, principalmente, se este ser tivesse que ser masculino ou feminino ele teria uma definição sexual X. Vamos supor: fulana é fêmea e é homossexual, está num corpo feminino e é homossexual; ou fulano está num corpo masculino e é homossexual, ocorreram situações que não estão definidas para a psique, mas a definição da escolha reencarnatória foi masculina.”

  15. “E independente de querer ou não, as energias vão passar por esse canal, e se a psique não estiver ajustada ela vai desequilibrar. E esses desequilíbrios psíquicos não são estabelecidos somente em loucura ou processos psicóticos, ou neuroses, não é somente nisso, aliás, isso é conseqüência dos desequilíbrios já, da psique. Ela terá desequilíbrio no seu processo de formação, equalização de energias e criação.”

  16. “A Terra carece de educadores dispostos a entender o ser espiritual em seu estágio humano, auxiliando-o a se ajustar às escolhas que fazem parte de suas necessidades reencarnatórias. Para isto, o educador necessitará perceber que as causas das manifestações fisiológicas estão assentadas em duas áreas desconhecidas, que são a psicológica e a psíquica e estas, para serem conhecidas, devem ser observadas pelas manifestações que o espírito encarnado dá desde a infância.”

  17. “O educador deve exercer uma observação transcendente, ou seja, além das aparências, ter olhos de ver e ouvidos de ouvir aguçados para perceber quem está por traz das manifestações fisiológicas. Nem sempre as forças psicológicas e psíquicas estão em ajuste com a área fisiológica, por isto a importância da educação que estimule o ser a definir a adequação destas forças com a estruturação física escolhida.”

  18. “No nosso caso, espíritos quando encarnamos e não conseguimos nos ajustarmos psiquicamente à instrumentalidade, não é o corpo que tem defeito, são as energias que não foram psico-ajustadas a ele. Esta adequação deve ser desenvolvida desde o período infantil, pois a adolescência chegará e junto com ela os hormônios da vontade e sexuais, que desaguarão no consciente na forma de desejos indefinidos.”

  19. “E que poderá ser direcionada para seres de sexo diferente ou não, levando o ser a viver situações que produzirão desajustes muito sérios na base comportamental, pois existe o desejo e o arrastamento da força sexual que surge e pede reprodução, mas não existe o direcionamento da mesma, embora esta esteja canalizada em um corpo físico.”

  20. “Sem definição da sexualidade à instrumentalidade física em múltiplos momentos o desejo, a sexualidade não tem direção definida e vocês podem avaliar que uma boa parte destas personalidades que assim foram construídas não tem definição somente na área da sexualidade, estou falando de seres encarnados, é uma indefinição com a vida, existe uma dificuldade de construir, de materializar, de projetar, de querer e estabelecer a força do querer como base construtora da vida.”

  21. “Porque o ser está perdido mediante o manancial de suas energias que são reais, psíquica, psicológica e sexualidade sem definição no instrumento, então é mais ou menos assim: que diabo é isso que eu tenho aqui? O que fazer que me arremessa a mil lugares e a lugar nenhum? Mas se houver uma observação aprofundada, o corpo é a primeira realidade definida que o espírito entra em contato na reencarnação, e sofre uma psíco-adaptação perispirítica que precisa ser completada pela área educacional.”

  22. “Muitas vezes a solidão, a baixa autoestima, a insegurança e outros sentimentos que estão em ebulição na adolescência, podem ser compensados por algum tipo de afeto, que a indefinição da sexualidade e ausência de educação, pode abrir espaço para práticas sexuais difíceis e que deixarão marcas sofridas na intimidade do ser.”

  23. “Em nossos estudos da Equipe de Amor à Luz é mais explicável a homossexualidade masculina, do que a homossexualidade feminina, levando em consideração que biologicamente o próprio corpo feminino já traz segregado em si essas definições, tanto masculina, quanto feminina. Quando essas práticas sexuais difíceis ocorrem é pela ausência do ajuste no período infantil, é mais fácil ajustar o espírito na condição feminina do que o espírito na condição masculina. O espírito na condição masculina vai exigir muito mais, do que o espírito na condição feminina. O espírito na condição feminina o corpo físico já traz as matrizes reprodutoras em si mesmo, o corpo masculino, não, isso vocês vão entender estudando as funções e propriedades do corpo físico.”

  24. “Mas eu quero também que vocês entendam que não é a homossexualidade que pede tratamento, homossexualidade não é doença, homossexualidade é manifestação, uma manifestação que não se ajusta à realidade vigente, mas é uma manifestação e por ser uma manifestação passa a compor a realidade. Então é preciso entender que quando eu lido com pacientes que vivem a homossexualidade, eu não trato com eles a homossexualidade, eu trato com eles os ajustes das forças, é diferente.”

  25. “Sem estímulos de adequação à realidade, o corpo e o meio na adolescência terão pouca influência no controle das emoções do ser, pois o que contará serão as forças psicológicas em desalinho que desaguarão sem direção em uma personalidade desajustada da realidade.”

  26. “Quando as forças sentimental, sexual e da vontade invadem o consciente do espírito na adolescência, o ser deve estar amparado e estimulado amorosamente a tomar as rédeas destas forças, que o acompanharão por todo o período existencial, sendo este direcionamento o fator de ajuste ao seu programa reencarnatório ou, na ausência deste (direcionamento), o ser se encontra desajustado da realidade que o envolve, sentindo-se um estranho no ninho.”

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