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Itinerário Vocacional

Itinerário Vocacional. O que é VOCAÇÃO?. Levantemos exemplos de como se dá a interação de seu Processo Pessoal e Comunitário. Facilita a visão mais realista do Processo e possibilita o desenvolvimento sadio do(a) vocacionando (a);

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Itinerário Vocacional

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Presentation Transcript


  1. Itinerário Vocacional

  2. O que é VOCAÇÃO? • Levantemos exemplos de como se dá a interação de seu Processo Pessoal e Comunitário.

  3. Facilita a visão mais realista do Processo e possibilita o desenvolvimento sadio do(a) vocacionando (a); Dar-se conta da responsabilidade do despertar, discernir, cultivar e acompanhar; Quanto mais tem-se claro as metas de cada um desses momentos, mais pode-se chegar onde realmente se quer; Buscar uma identidade integrada, como fruto de uma harmonia dos diversos aspectos da vida; Qual a importância de se fazer o “Itinerário”?

  4. As 4 etapas do Itinerário são intercaladas • Despertar (para a vocação humana, cristã e eclesial) • Discernir (os sinais indicadores do chamado) • Cultivar (os germes de vocação) • Acompanhar (o processo de opção)

  5. DESPERTAR • Esta etapa ajuda toda a comunidade a tomar consciência de que é chamada e enviada pela Trindade, a uma missão específica na Igreja, constantemente. • Para “despertar” convocados (as), é bom que se conheça o contexto no qual esses estão envolvidos, como também, a história do seu dia-a-dia, sabendo respeitar as etapas dessa história pessoal: vocação humana. • Ela é dirigida a todas as pessoas, especialmente aos adolescentes e aos jovens.

  6. Objetivos do “DESPERTAR” • Propor o Cristo e os seus valores como meta; • Descobrir a existência de “diferentes vocações para o serviço na Igreja e no Mundo”; • Oferecer formação vocacional: humana, cristã e eclesial; • Interessar-se, pessoalmente, pelo “Chamamento de Deus”.

  7. Meios para o “DESPERTAR” • Dia e Semana Vocacionais • Encontrões • Cursos • Jornadas e Feiras Vocacionais • Retiros • Celebrações • Acampamentos Vocacionais

  8. DISCERNIR • Nesta etapa, os (as) convocados (as) são ajudados (as) a eleger o seu futuro, de modo que esta eleição influencie o seu presente. • Isso acontece, verificando os sinais indicadores do Chamado da Trindade. • No final, a decisão caberá ao convocado!

  9. Objetivos do “DISCERNIR • Favorecer ao jovem a descoberta de qual é o seu lugar e serviço numa Igreja Ministerial; • Trabalhar e integrar as áreas: afetiva, pessoal e espiritual; • Ajudar o jovem a perceber o que o conduz a Deus e o que o afasta; • Ter conhecimento sobre literatura vocacional (Exemplos: Qual a visão vocacional presente no Vat. II, em Medellin, Puebla, CNBB...)

  10. Meios para o “DISCERNIR” • Inserção na Pastoral da Juventude (e/ou outras afins); • Experiências de reflexão e oração; • Leituras formativas; • Formulação de um Projeto de Vida; • Psicodramas e arte corporal; • Testes Psicopedagógicos.

  11. CULTIVAR • Esta etapa é caracterizada pela necessidade de alimentar mais a fundo os sinais. • O exemplo do jardineiro ajuda a ver a abrangência dessa etapa. • Todos interagem nesta etapa: animador vocacional, convocado (a), família, grupo de afinidade, etc.

  12. Objetivos do “CULTIVAR” • Ajudar no processo de amadurecimento da opção que se está fazendo; • Levar em consideração o contexto sócio-eclesial e a confrontação mais direta com as vocações específicas (buscar conhecer); • Mostrar que o “conhecimento teológico” envolve o por que e o para que fazer.

  13. Meios para o “CULTIVAR” • Encontros grupais e pessoais; • Atividades comunitárias, conforme a missão da vocação específica; • Momentos com outras pessoas que já fizeram a mesma opção de vida; • “Entrevistas” em que é possível ajudar o convocado (a) a perceber seu crescimento evolutivo. 

  14. ACOMPANHAR • O pastoreio de Jesus (Jo 10) é o referencial maior dessa etapa e, poderá ser mais eficaz, se for feito em colegiado com mais pessoas. • Trata-se da presença constante que ilumina a proposta da Trindade.

  15. Objetivos do “ACOMPANHAR” • Ajudar no crescimento e vivência da vocação fundamental e específica; • Encaminhar para pessoas ou organismos capacitados para a vocação específica; • Alargar a consciência do compromisso com a obra da Criação

  16. Meios para o “ACOMPANHAR” • Acompanhamento pessoal (abrir horizontes, seguir o processo de fé e de opções livres) • Entrevistas • Jornadas de convivência • Missão de férias • Estágios • Orientação psicológica e espiritual • Retiro de Opção de Vida

  17. Características do Itinerário Vocacional • A lei da Gratuidade: pressupõe a confiança e a esperança; • A Alteridade: possibilita a interação efetiva e afetiva; • A Temporalidade: o futuro depende muito do vivenciado no presente e no passado

  18. Fases do Itinerário • Fase da busca: corresponde ao Despertar. O acompanhante de PROPOR o seguimento cuidando-se de não indicar “o que vai ser” • Fase do seguimento: corresponde as etapas do Discernimento e do Cultivo. O acompanhante de ajudar no CONFRONTO entre a pessoa diz, vive, acredita, quer viver... • Fase da opção definitiva: corresponde a etapa do Acompanhamento. O acompanhante deve ENCORAJAR a tomada de decisão.

  19. Meios que facilitam o caminho vocacional • Catequese vocacional - conteúdos apresentados ao longo do processo ... • Vida cristã no cotidiano - assimilação e vivência ... • Vivência litúrgica – oração pessoal, no mistério Eucarístico... Participação. • Engajamento comunitário – missão, serviço na comunidade

  20. As motivações vocacionais • As motivações são conjuntos de fatores (psicológicos, fisiológicos, intelectuais...) que determinam uma postura. Muitas dessas são inconscientes. Para serem percebidas, faz-se necessário a colaboração mais sistemática, de alguém mais preparado. Já as motivações conscientes podem aflorar a partir do diálogo e estudo com o acompanhante.

  21. Os tipos de motivações vocacionais • Podemos caracterizá-las em quatro tipos, lembrando que uma pessoa pode ter somente uma dessas, algumas ou todas. Caso isso ocorra, é mister discernir qual é a motivação predominante. • Inválidas • Insuficientes • Inadequadas • Evangélicas ou adequadas

  22. Motivações inválidas • São imaturas e podem ser reconhecidas pela sua infantilidade. Exemplo: as fantasiosas, emocionais, egoístas, busca de proteção, tirar proveito da situação, imediatistas...

  23. Motivações insuficientes • Sozinhas, elas não oferecem condições necessárias para uma opção livre e consciente. Exemplo: querer a solidão, estudos, rezar, lutar por justiça, sair da casa dos pais, fugir do casamento...

  24. Motivações inadequadas • Estas não se ligam à essência da vocação e, sim, aos benefícios da vocação. Exemplo: obsessão do dever, da obrigação, busca de status...

  25. Motivações evangélicas • Nascem num clima de liberdade e são de desenvolvimento equilibrado. Exemplo: opções livres e conscientes, reta intenção, convicção de ser atraído pelo Pai, escolhido pelo Filho e ungido pelo Espírito para a missão.

  26. Como discernir a motivação predominante? • Verificando os “porquês”; • Tomando consciência das atitudes; • Confrontando o que se quer, com os motivos pelos quais se pensa e se tem determinada postura; • Mais importante do que “a coisa em si” e a motivação pela qual se faz ou deixa de se fazê-la.

  27. Para refletir

  28. “A pergunta sobre o ‘por que’ se age é mais importante do que a pergunta ‘pelo que’ se faz”. “O coração não se vê, mas é ele que faz o ser humano viver ou morrer. E é o coração do ser humano que Deus quer”. Alessandro Manenti

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