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Organizações Sanitárias Integrais (OSI) Dr. Josep Ramon Llopart Rio de Janeiro, março de 2012

Organizações Sanitárias Integrais (OSI) Dr. Josep Ramon Llopart Rio de Janeiro, março de 2012. A organizaç ão. A organização. A organização. Estratégia. MODELO DE GEST ÃO. (10 ANOS). PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. PLANO ESTRATÉGICO 1. PLANO ESTRATÉGICO 2. PLANO ESTRATÉGICO 3. FERRAMENTAS.

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Organizações Sanitárias Integrais (OSI) Dr. Josep Ramon Llopart Rio de Janeiro, março de 2012

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Presentation Transcript


  1. Organizações Sanitárias Integrais (OSI) Dr. Josep Ramon Llopart Rio de Janeiro, março de 2012

  2. A organização

  3. A organização

  4. A organização

  5. Estratégia MODELO DE GESTÃO (10 ANOS) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANO ESTRATÉGICO 1 PLANO ESTRATÉGICO 2 PLANO ESTRATÉGICO 3 FERRAMENTAS

  6. Planejamento Estratégico: Metodologia

  7. MODELO DE GESTÃO

  8. Modelo de Gestão • OSI: organização sanitária integral • Modelo de descentralização da gestão em forma de contratos de gestão • Modelo de incentivo profissional • Participação interna e da cidadania (planos estratégicos) • Política de RSC (responsabilidade social corporativa) • Política de qualidade • Acessibilidade Sobre a base de: Profissionais Inovação

  9. MODELO DE GESTÃO DA QUALIDADE PLANOS ESTRATÉGICOS

  10. Planejamento Estratégico

  11. Condicionantes externos: definição do modelo per capta • Atribuição de uma capita ao Governo Territorial de Saúde... • Ajustada por variáveis de necessidade de saúde do território ... • Para cobrir uma carteira de serviços ... • Para una população geograficamente definida.

  12. Planejamento Estratégico

  13. Causas gerais que geram a necessidade de OSI • Incremento prevalência doenças crônicas. • Incremento tecnologia. • Tratamentos alternativos à hospitalização. • Limitações econômicas.

  14. Organizações Sanitárias Integrais São redes de serviços de saúde que oferecem uma atenção coordenada através de um conjunto de prestações de serviços de saúde a uma população determinada e que se responsabilizam dos custos e resultados em saúde da população.

  15. OSI OSI ≠ gerência única

  16. Carteira de Serviço Mínima • Atenção especializada • Atenção primária • Atenção sócio-sanitária

  17. Prestacão Serviço Mínimo • Promoção da saúde • Prevenção da doença • Tratamentos (agudos e crônicos) • Reabilitação

  18. Integração Clínica Coordenação de serviços necessários para atender o paciente ao longo das diferentes atividades e unidades operativas do sistema no lugar mais custo-efetivo.

  19. Características chave de uma OSI • Amplitude da integração  nome dos níveis • Profundidade da integração  unidades de cada nível • Nível de produção interna de serviços • Forma de relação entre as organizações

  20. Modelo organizativo

  21. Modelo organizativo

  22. Planejamento Estratégico

  23. Ferramentas de Gestão • Tecnologias e Sistemas de Informação • Arquivo índice único de pacientes • Prontuário eletrônico do paciente • Digitalização de imagens • Quadro de comando integral • Plataforma comunicação Barcelonês Norte • Descrição de processos (Qualigram) • Contratos de gestão • Unidade de Qualidade / EFQM • Grupo de Trabalho RSC (responsabilidade social) • Unidade de Processos e Projetos • Oficina de Inovação • Gestão do conhecimento • Estratificação da população

  24. A Direção de Planificação e a Unidade de Qualidade

  25. PEP: Aspectos mais relevantes do projeto • Implantação do prontuário eletrônico (PEP) em toda a organização. • Digitalização do serviço de radiodiagnóstico. • Incorporação ao PEP de todos os resultados (numéricos e de imagem) de provas complementares. • Adequação do hardware para uso em massa em qualquer posto de trabalho. • Incorporação de dispositivos móveis.

  26. PEP: Aspectos mais relevantes do projeto • Implantação de um sistema eletrônico de priorização em urgências e integração ao PEP. • Integração ao PEP dos resultados de radiodiagnóstico e laboratório, com acesso “on-line” desde qualquer nível assistencial. • Implantação de um sistema de servidores de alta disponibilidade. • Desenvolvimento de um sistema de segurança lógico e físico fiável. • Posta em marcha de um sistema de telecomunicações de alta disponibilidade via LMDS.

  27. Demo protótipos : Informes Prontuário Compartido do Paciente Barcelonès Nord i Baix Maresme

  28. MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE: Quadro de Mando Integral

  29. Quadro de Mando Integral: Plano de Saúde

  30. Plano Estratégico da Secretaria Administração Plano de Qualidade da Secretaria Acordo de Gestão Hospital Outros padrões Necessidades Objetivos próprios etc. Plano de Qualidade do Hospital Acordo de gestão do serviço A Acordo de gestão do serviço B Acordo de gestão do serviço C Acordo de gestão do serviço D Profissional

  31. CONTRATOS DE GESTÃO: Modelos EXEMPLO OBJETIVOS DE ATIVIDADE 2000-2007

  32. CONTRATOS DE GESTÃO: Modelos EXEMPLO OBJETIVOS DE ATIVIDADE A PARTIR DE 2008

  33. Estratificação do risco(ABS Nova Lloreda)

  34. Aplicações dos ACG Aproximação à complexidade: Peso Relativo de cada ACG na norma, com base nos custos totais por paciente (visitas, laboratório, radiologia, inter-consultas, provas complementares, transporte sanitário e prescrição). • Medidas de eficiência (consumo de recursos): • Custos totais por paciente • Número de visitas por paciente • Encaminhamentos ao 2º nível por paciente (variável “proxi” de capacidade resolutiva) • Custo em farmácia, laboratório, diagnóstico pela imagem, ou transporte sanitário. Aplicação combinada ACG + QCI Correlação EFICIÊNCIA-EFETIVIDADE

  35. Qualidade assistencial: EE (Eficiência e Efetividade)MF - BSA

  36. Web BSA Clientes / usuários Profissionais Proposta de Inovação (nome e sobrenome, cargo, e-mail, descrição, etc) Formulário tipo caixa de sugestões aviso de recebimento aviso de recebimento Notificação membros do grupo Arquivo Intranet Percurso das idéias Necessitamos as tuas idéias Oportunidade / inovação Como ? 

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